DEPUTADOS E SENADORES NÃO ACEITAM QUE A PARTE DE "SACRIFÍCIO" DOS MILITARES FIQUE PARA DEPOIS DO SACRIFÍCIO DOS CIVIS.
Segundo o Jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, o secretário especial de Previdência, informou que o projeto que muda regras de inatividade dos militares pode ser enviado antes de 20 de março; pois esse prazo / período estabelecido pelo governo desagradou aos parlamentares, que ameaçaram atrasar a tramitação da reforma para os demais trabalhadores e servidores.
Rogério Marinho disse ao ESTADÃO que diante da queixa dos parlamentares, a REFORMA da INATIVIDADE DOS MILITARES terá seu encaminhamento apressado, e que pode até estar aprovada antes do que o governo chama de NOVA PREVIDÊNCIA.
O secretário Rogério Marinho confirmou que para os militares haverá aumento do tempo mínimo de serviço, de 30 anos para 35 anos, com elevação da alíquota de 7,5% para 10,5%. As pensões também vão pagar a mesma alíquota de 10,5%.
NOTA DO BLOG
Vamos esperar para ver o que vem por aí, e o que se vai exigir dos militares será JUSTO ou INJUSTO. Será que a PENSÃO por MORTE das VIÚVAS dos MILITARES será reduzida em 40% como está na proposta para os civis ?
DONO DO BLOG EU VOU FALAR POR MIM E PELA MINHA CORPORAÇÃO.
ResponderExcluirOs Bombeiros com até 45 anos conseguem tranquilo exercerem as funções determinadas. A partir desta idade já começa a complicar.
Estou com 51 anos e reformado, ainda correndo um dia sim e um dia não.
Agora pensa em um bombeiro com 60 anos na ativa tendo que subir 12 andares de escadas com mangueira e equipamento de respiração autônoma nas costas.
Isso será impossivel.
Uma boa tarde para todos.
Eu tenho o tempo dito isso.
ResponderExcluirConcordo que é impossível para um BOMBEIRO ou Policial Militar, para quem na marinha opera um SUBMARINO, ou na Aeronáutica pilota um AVIÃO DE caça, ser submetido a uma IDADE AVANÇADA.
É por isso que digo que, TRATAR PESSOAS COM REALIDADES SOCIAIS E PROFISSIONAIS DIFERENTES DE UMA FORMA / MEDIDAS IGUAIS, NÃO REDUZ DESIGUALDADES E NEM PROMOVE JUSTIÇA.
Por isso que acho também um absurdo exigir de um PEDREIRO que ele carregue um saco de cimento nas costas, suba 10 andares de andaime.
E nós poderíamos ficar aqui listando uma série de profissões em que é impossível estes 65 anos, e até mesmo 60 anos.
POR ISSO QUE DIGO QUE A PROPOSTA É RUIM e precisa sofrer MUDANÇAS.
Boa tarde!Pra quem interessar quando eu entrei pra ver se ja tava liberado o rendimento anual no proderj,, na pag tava avisando que meu recenseamento foi atualizado.
ResponderExcluirEu fiz o meu em dezembro..
ResponderExcluirSou Bombeiro Militar. Aceito qualquer tipo de Reforma da Previdência, desde que também me sejam conferidas as mesmas prerrogativas e direitos do cidadão civil. Direito ao FGTS, insalubridade, adicional noturno, direito de greve, etc. Se mudar agora será que vao retroagir na lei para garantir meu Fundo de Garantia? Eu contribui com 14% do meu salário, deveria ter uma verdadeira fortuna acumulada.
ResponderExcluirEsqueci das milhões de horas extras e serviços extras não remunerados.
ResponderExcluirAlém disso não posso recorrer a Justiça do Trabalho.
ResponderExcluirBoa tarde. O povo deve se unir, civis e militares, servidores e trabalhadores da iniciativa privada, aposentados e pensionistas para barrar essa reforma. O fato dos militares serem incluídos no grupo da degola não vai deixar a reforma menos cruel para os civis. Que tal, em vez de querer tirar também dos militares, não deixarmos tirar um direito sequer de ninguém?
ResponderExcluirBoa noite a todos, Caro companheiro Carlos Márcia Coelho, também sou da reserva Da PMERJ, acho uma péssima ideia da reforma para os militares pelo fato da idade que vai atrapalhar no desempenho das funções bem como também fora o risco de vida em que corremos. Também acho que deveria outras demais profissões deveriam ser avaliadas para ver se também não vai atrapalhar no seu desempenho como Nosso amigo Servo deu um exemplo de um pedreiro. Carlos Márcia para nós temos a opção de colocar os mais antigos e graduados em funções burocráticas dentro do quartel aos 49 anos e os demais modernos nas ruas. Só gostaria de saber se vão pagar os direitos que os trabalhadores civis tem: vale transporte, seguro desemprego quando excluídos da função, horas extras em dobro (não falo do RAS mas sim quando o Militar assumir uma ocorrência a 05 minutos ao término do serviço e a demora na Delegacia para o registro e quando muitas das vezes somos convocados para reuniões do comandante com a Tropa nos dias de folga ou aguardar a rendição após o término das mesmas e o FGTS.
ResponderExcluirPrezado Roberto,
ResponderExcluirO servidor público civil também já não pode fazer greve. O STF já praticamente criminalizou essa forma de protesto. Na área de saúde por exemplo, existem muitos profissionais que fazem hora extra e não recebem por elas.
Chega um paciente na EMERGÊNCIA E PRECISA SER LEVADO DE IMEDIATO AO CENTRO CIRÚRGICO. Não dá para esperar achegada da próxima equipe. CIRURGIÕES, ANESTESISTA, CIRCULANTE, INSTRUMENTADORA, ENFERMAGEM, todo mundo fica. Essa cirurgia pode acabar 2, 3, 4 horas após o fim normal do PLANTÃO.
Os exemplos que você citou são de fato relevantes, e mostram como em algumas funções, o servidor dá muito mais do que aquilo a que estaria obrigado.
Principalmente da BASE da PIRÂMIDE até o meio dela, VAI ALÉM DA OBRIGAÇÃO e fica AQUÉM NA REMUNERAÇÃO.
Esse sacrifício para os militares, chega a ser ridículo, o q são 5 anos a mais de trabalho para quem se aposenta aos 45 anos, com apenas 7,5% de contribuição e integralidade e paridade. Pergunta para eles se os seus futuros pensionistas vão receber 60%, como os servidores públicos e trabalhadores da empresa privada...Vai continuar com 100%, ou seja, a reforma dos militares é para Inglês ver...
ResponderExcluirVerdade verdadeira.Pimenta nós olhos dos outros é refresco.
ExcluirO privilégio das filhas dos militares receberem.penao tem que acabar. Não trabalharam e recebem pensão vitalícia. Um absurdo. Conheço mulher que não casou em cartório pra não perder a pensão. Quero ver acabar com essa farra.
ResponderExcluirBom dia. No caso das filhas de militares, esse modelo de pensão foi extinto com a Reforma de 2003. A lei, porém, permitiu que os militares que já haviam ingressado nas Forças Armadas mantivessem essa pensão pagando uma contribuição complementar. Para os militares que ingressaram após 2003, não existe mais a pensão para as filhas.
ExcluirBom dia M Rocha,eu acho que as pessoas deveriam se aprofundar melhor nos assuntos para depois vir aqui acusar ou fazer insinuações.Eu não trabalhei no estado mas o meu pai trabalhou e muito.As vezes as pessoas não se casam não pra não perder a pensão e sim por uma opção própria como eu.Quando meu pai morreu em 1992 eu já tinha meus dois filhos,meu filho tinha 21 e minha filha tinha 4 anos.Nunca trabalhei no estado,mas trabalhei muito pra sustentar meus filhos sozinha,a pensão é um direito e vou receber até eu morrer.Náo me casei porque não quis.E disposição eu tenho pra trabalhar ate hoje.
ExcluirE outro detalhe, não fico choramingando pelos cantos,nao gosta de ficar reclamando,sou velha mas não sou rabugenta.Sou da paz e do amor, só não pisa no meu calo,ai o bicho pega.O meu sangue não é de barata.
ExcluirBom dia, Eunice. O que muita gente não avalia quando defende retirada de direitos (dos outros, é claro, não o deles) é que quando permitimos que um direito adquirido seja desrespeitado, é aberta a brecha jurídica para que todos os outros direitos, "justos" ou não, entrem na linha de tiro. É só uma questão de tempo até que um direito que lhe é caro seja atingido em cheio. Um clima de insegurança jurídica é o pior dos pesadelos, é por isso que a Constituição protege o direito adquirido, a coisa julgada e o ato jurídico perfeito.
ExcluirO importante é que o povo esteja unido para banir para sempre não só esta reforma, mas qualquer outra, pois corremos o risco de viver sempre com esse fantasma arrastando correntes nos nossos pesadelos.
ResponderExcluirSobre a questão civis x militares, não existem privilégios, o que existe tanto no caso dos civis quanto dos militares é um elenco de conquistas diferente e que atende às especificidades de cada categoria, como acontece também entre servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada. Não vamos cair nessa mesquinharia, vamos colocar um ponto final nessa escalada de destruição de direitos da população.
Não podemos entrar numa competição macabra para ver quem vai perder mais. Vamos nos unir para não permitir que nenhum direito seja subtraído.
As conquistas dos servidores, dos trabalhadores, dos militares foram obtidas a duras penas e não podemos deixar que virem pó numa reforma que só atende aos interesses dos verdadeiros privilegiados: os banqueiros. Não vamos permitir que a tática de dividir a população e jogar uns contra os outros seja bem sucedida. Neste momento, quando o ataque aos nossos direitos chegou a um patamar sem precedentes, precisamos de muita união, solidariedade e empatia, estamos todos do mesmo lado.
👍👏👏👏👏👏👏👏
ResponderExcluir