Ministro da Defesa vê 'carência de investimentos' nas Forças Armadas
Para o ministro, não há como "cuidar da nossa soberania" com o atual orçamento
O ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, afirmou neste sábado, 25, que os recursos disponíveis às Forças Armadas "ainda são insuficientes para cuidar da nossa soberania". A declaração foi dada a bordo do Porta-Helicópteros Multipropósito Atlântico, maior navio da esquadra brasileira. O equipamento chegou hoje ao Rio de Janeiro, após ser adquirido junto à marinha britânica por 84 milhões de libras (R$ 443 milhões na cotação atual).
"(As Forças Armadas) continuam carentes de investimento, se considerar a nossa necessidade. O Brasil é um País como um continente, não há como abrir mão dessa percepção", afirmou Silva e Luna, que é general da reserva do Exército.
"Considerando a riqueza, nossa Amazônia Azul (área da costa brasileira equivalente à Amazônia) aqui dentro, que é a nossa principal área de deslocamento da nossa economia, com cabos submarinos, transporte marítimo, (a aquisição do navio) era uma necessidade a ser preenchida", continuou Silva e Luna.
Para o ministro, não há como "cuidar da nossa soberania" com o atual orçamento das Forças Armadas. "Os recursos orçamentários ainda são insuficientes para a nossa riqueza, para cuidar da nossa soberania. Esse esforço do governo tem sido feito, mas esse investimento em recursos de defesa e soberania ainda é insuficiente, considerou ele.
BOA NOITE
ResponderExcluirNossas Forças Armadas estão muito longe de possuir condições de proteger nossas fronteiras e nosso litoral. TRAFICANTES DE ARMAS E DROGAS cruzam fronteiras, isso é violação do território, violação da soberania.
Por certo, porém, que quando o DINHEIRO DO CAPITAL CHINÊS CONTRIBUI DECISIVAMENTE PARA IMPOR A REFORMA TRABALHISTA EM NOSSO PAÍS, isso também é violação de nossa soberania.
Um abraço
Vale ressaltar,na minha humilde opiniao,que antes de pensar e dispor de cifras elevadíssimas de aquisições de aparatos bélicos, muito embora são de extrema e fundamental importância...o momento em que o PAÍS atravessa é necessário focarmos e não DESVIARMOS O "FOCO" da situação que atravessamos. Que é sem dúvida,muito mais crítica do que arsenal de milhões de reais. O que precisamos é de:SAÚDE,SALÁRIO DIGNO,RESPEITO,SEGURANÇA, HONESTIDADE E PRINCIPALMENTE,POLÍTICOS HONESTOS E COMPROMETIDOS COM O BEM DA NAÇÃO,e não com os seus próprios interesses.
ResponderExcluirSão esses fatores,dentre vários outros que o nosso povo carece,e com URGÊNCIA,e não balelas e conversa fiada,que nada mais são do que maneiras "manjadas",que meia dúzia de corruptos insistem em usar para ludibriar aqueles menos dotados de discernimento e compreensão do TRISTE E PENOSO, DOLOROSO momento em que vivemos.
Boa noite.
Bom domingo à todos. Fico perplexo com alguns comentários. Os senhores críticos de verba para as Forças Armadas saberiam informar qual a extensão de nossas fronteiras secas? Como guardar, vigiaR e coibir o tão falado contrabando de armar, drogas e demais pelas nossas fronteiras? Saberiam dizer como resguardar nossas plataformas de petróleo continentais? O Brasil, hoje, possui uma frota de aviões P3am para as fronteiras secas. Aeronaves essas que foram compradas pelo governo Dilma e que foram adquiridas com problemas estruturais (asas terão que ser trocadas). NÃO HÁ VERBA PARA ISSO. As plataformas são de responsabilidade da Marinha (submarinos e fragatas). Embora o Brasil possua a sexta maior frota de submarinos convencionais do mundo). Não há verba para terminar o processo de modernização dos mesmos. Há meu ver, quando se fala em Forças Armadas, só se lembram e pensam que são fuzil, pistolas e por aí. ....Como sé controla o espaço aéreo? Sim, os aviões comercias. Sabem quem? Que radares? Por favor, pensem, busquem informações antes de disparar uma aberração.
ResponderExcluirPelo que sei nosso poderoso exercito enfrentou um bando de traficantes e o placar foi 3 militares mortos x 5 traficantes mortos. A PM faz melhor.
ResponderExcluirCom a desvalorização do real e a irresponsábilidade ecômica governamental, será muito difícil que as forças armadas Brasileira seja compatível com a defesa necessária das risquezas naturais do país.
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