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segunda-feira, 13 de julho de 2020

PROJETO DE SUSPENSÃO DO CONSIGNADO FORA DA PAUTA DA SEMANA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS



 C O N S I G ......   N A D A

O BLOG continua acompanhando a PAUTA da Câmara dos Deputados, para ver se e quando o PL de SUSPENSÃO DOS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS, já aprovado pelo SENADO FEDERAL vai ser colocado em VOTAÇÃO.

Mais uma vez, na PAUTA da presente semana ele não está listado. 

Por certo que a CÂMARA vai votar PROPOSTAS / LEIS importantes, como a de crédito para PEQUENAS EMPRESAS e uma AJUDA / COMPENSAÇÃO FINANCEIRA para SERVIDORES DA ÁREA DE SAÚDE que tenham sofrido algum tipo de sequela ou falecido em consequência de seu trabalho na  LINHA DE FRENTE da PANDEMIA.

Ainda assim, é importante e ATÉ URGENTE que a questão da SUSPENSÃO DOS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS seja enfrentada e resolvida.


sábado, 4 de abril de 2020

Câmara aprova PEC DO ORÇAMENTO DE GUERA em 2º turno - Texto vai ao Senado SEM CORTE DE SALÁRIO DOS SERVIDORES !




IMAGINA, NUMA HORA DESSAS AINDA CORTAR SALÁRIO DE POLICIAIS, BOMBEIROS, AGENTES PENITENCIÁRIOS, MÉDICOS, ENFERMEIROS, FISIOTERAPEUTAS, DENTISTAS, ASSISTENTES SOCIAIS, NUTRICIONISTAS, TO, PORTEIROS, MAQUEIROS, AGENTES ADMINISTRATIVOS, TÉCNICOS DE PESQUISA, OPERÁRIOS EM GERAL ....

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta sexta-feira (3), a chamada PEC do “orçamento de guerra” (PEC 10/20), que permite a separação do orçamento e dos gastos realizados para o combate à pandemia de coronavírus do orçamento geral da União.


A proposta, de autoria do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e outros nove deputados de vários partidos, é a primeira a ser aprovada com o Sistema de Deliberação Remota (SDR) e precisa ser votada ainda pelo Senado. O relator do texto foi o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB).


As regras terão vigência durante o estado de calamidade pública, e os atos de gestão praticados desde 20 de março de 2020 serão convalidados.


A intenção da proposta é criar um regime extraordinário para facilitar a execução do orçamento relacionado às medidas emergenciais, afastando possíveis problemas jurídicos para os servidores que processam as decisões sobre a execução orçamentária.


Um comitê de gestão de crise aprovará as ações com impacto orçamentário relacionadas ao enfrentamento do vírus, com poder de criar e destituir subcomitês. O comitê poderá ainda pedir informações sobre quaisquer atos e contratos celebrados ou que vierem a ser assinados pela União, suas autarquias, empresas públicas e fundações públicas, tendo poder de anulá-los, revogá-los ou ratificá-los.


Suspensão de atos

O comitê poderá decidir sobre contratação de pessoal, obras, serviços e compras relacionados exclusivamente ao enfrentamento da situação de calamidade pública.

Neste sentido, a contratação temporária de pessoal, prevista legalmente, não precisará contar com prévia dotação orçamentária e autorização na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).


O Congresso Nacional poderá suspender qualquer decisão do comitê ou do Banco Central quando considerar que contenha irregularidade ou extrapole os limites colocados pela PEC.


Desde que não vire despesa permanente, projetos do Legislativo e atos do Poder Executivo relacionados exclusivamente ao enfrentamento da calamidade pública e seus efeitos sociais e econômicos serão dispensados do cumprimento de restrições legais e constitucionais, seja para aumento de despesa, concessão ou ampliação de incentivo ou benefício tributário.


Créditos extraordinários

O Congresso Nacional terá 15 dias úteis para se manifestar quanto à pertinência e urgência dos créditos extraordinários, sem prejuízo da tramitação regular. Assim, nesse período, uma medida provisória pode, por exemplo, ser devolvida se for considerado que ela não tem relação com o combate ao coronavírus.

Composição do comitê

O comitê de gestão será composto, com direito a voto, pelo presidente da República, que o presidirá, e pelos ministros de Estado das seguintes pastas:

- Casa Civil;

- Secretaria-Geral da Presidência da República;
- Saúde;
- Economia;
- Cidadania;
- Infraestrutura;
- Agricultura e Abastecimento;
- Justiça e Segurança Pública; e
- Controladoria-Geral da União (CGU).


O presidente da República poderá mudar os ministérios que farão parte do comitê, mas sem aumentar ou diminuir a quantidade de membros.


Além dessas autoridades, participarão do comitê, sem direito a voto, autoridades de estados e municípios, de diferentes regiões do País, e escolhidas por entidades representativas.


Dos estados e do Distrito Federal, serão dois secretários de Saúde indicados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass); dois secretários de Fazenda indicados pela Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz); e dois secretários de Assistência Social indicados pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS).


Pelos municípios, participarão dois secretários de Saúde indicados pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems); e dois secretários de Fazenda e dois secretários de Assistência Social indicados pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP).


Eventuais conflitos federativos decorrentes de atos do Poder Executivo relacionados à calamidade pública serão resolvidos exclusivamente pelo Supremo Tribunal Federal (STF).


Regra de ouro

A proposta dispensa ainda o Executivo de pedir ao Congresso Nacional autorização para emitir títulos que violem a chamada “regra de ouro”. Isso será válido enquanto durar o estado de calamidade.

Essa regra proíbe a realização de operações de crédito (emissão de títulos) com valor que supere as despesas de capital (investimentos e amortizações).


Durante a vigência do estado de calamidade pública, os recursos obtidos com emissão de títulos para o refinanciamento da dívida pública mobiliária poderão ser utilizados também para o pagamentos de seus juros e encargos.


Banco Central

Como mecanismo de injetar recursos na economia, durante o período do estado de calamidade pública, o Banco Central será autorizado a comprar e vender títulos do Tesouro Nacional, nos mercados secundários local e internacional; e também direitos de crédito e títulos privados no âmbito de mercados financeiros, de capitais e de pagamentos.

O montante total de compras de cada operação com títulos e direitos creditórios privados deverá ser autorizado pelo Ministério da Economia e informado imediatamente ao Congresso Nacional, contando ainda com capital mínimo de 25% do Tesouro.


A cada 45 dias, o Banco Central deverá prestar contas ao Congresso sobre as operações, tanto com títulos públicos quanto com direitos creditórios privados.


Questionamentos judiciais

Todas as ações judiciais contra decisões do Comitê de Gestão da Crise serão da competência do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Já a fiscalização dos atos do comitê caberá ao Congresso Nacional, com ajuda do Tribunal de Contas da União (TCU), devendo analisar a prestação de contas de maneira simplificada.


Todas as decisões e documentos examinados e produzidos pelo comitê deverão ser divulgados amplamente de forma detalhada e regionalizada nos portais de transparência dos poderes Executivo e Legislativo e no do TCU, vedado seu sigilo sob qualquer argumento.​


Destaques rejeitados

Na votação em segundo turno da PEC, foram rejeitados dois destaques que pretendiam alterar pontos da proposta. Por 390 votos a 51, foi rejeitado o destaque do Psol que pretendia excluir a permissão para o Banco Central comprar títulos públicos e privados, seja no mercado nacional ou internacional.

Também foi rejeitado, por 395 votos a 54, o destaque do Novo que pretendia retirar da PEC a permissão de o Banco Central comprar títulos privados de crédito em mercados secundários, no âmbito de mercados financeiros, de capitais e de pagamentos.


Reportagem – Eduardo Piovesan

Edição – Pierre Triboli
Fonte: Agência Câmara de Notícias

NOTA DO BLOG
As duas emendas feitas ao "Orçamento de Guerra" que previam a redução salarial dos servidores públicos foram rejeitadas.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

AGENTES PENITENCIÁRIOS SÃO DISCRIMINADOS NA REFORMA DA PREVIDÊNCIA - ENGANADOS, INVADEM COMISSÃO E COLOCAM PRESIDENTE MARUN E RELATOR MAIA PARA CORRER !

ESTÃO BRINCANDO COM A VIDA DOS TRABALHADORES - CUIDADO !!!!

PROTESTO DA CATEGORIA, QUE COM APROXIMADAMENTE 500 AGENTES PROVENIENTES DE TODOS OS ESTADOS DO BRASIL, INVADIU E OCUPOU O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, TEVE COMO RESULTADO UMA "PROMESSA" QUE NÃO SE SABE SE DE FATO SERÁ CUMPRIDA

500 Agentes penitenciários invadiram o Ministério da Justiça na tarde de ontem, em protesto contra a reforma da Previdência. Servidores da Polícia Legislativa e demais servidores da Câmara, fizeram hoje, um corredor polonês para recepcionar deputados que chegam à comissão especial que decide sobre a matéria.


Da forma como está o relatório do deputado Arthur Maia, Agentes Penitenciários e Policiais Legislativos teriam que cumprir as mesmas exigências dos demais servidores públicos para se aposentar, OU SEJA, idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, além de 25 anos de contribuição para a Previdência.

Com razão, em especial os AGENTES PENITENCIÁRIOS, querem ser enquadradas na mesma regra dos policiais militares, civis e federais, que terão idade mínima de 55 anos. A profissão de AGENTE PENITENCIÁRIO é, PERIGOSA e INSALUBRE. Ou alguém acha que trabalhar dentro de presídios, em contato direto com os mais perigosos criminosos e psicopatas que estão no sistema carcerário, é algo FÁCIL, COMUM, PRAZEROSO ?

Os AGENTES desocuparam o Ministério, depois de recebidos pelo Ministro da Justiça ??, que prometeu que a reivindicação deles seria considerada.

Ocorre que a palavra do Ministro nesse sentido, vale tanto quanto uma nota de R$ 3. 

Osmar Serraglio PMDB/PR (é esse o nome do ministro da Justiça, você sabia ?) andou na GELADEIRA, ESCONDIDO a mando de TEMER, depois de ter SIDO citado na Operação Carne fraca. Reapareceu agora, premido pela GREVE GERAL, MASSACRE DE ÍNDIOS e os DISTÚRBIOS de ONTEM NO RIO DE JANEIRO.

Para se ver livre dos manifestantes, o ministro teria prometido o que não pode cumprir. Os AGENTES dizem que ele prometeu, ele, depois do prédio desocupado, negou que tivesse prometido. Situações assim, deveriam ser resolvidas com uma fala ABERTA para a imprensa, mas...

O RELATOR da Reforma da Previdência, que é um dos DELATADOS na LISTA da Odebrecht, Arthur Maia, negou de pé juntos que fará mais mudanças no texto, e o governo não quer saber de incluir nem AGENTES PENITENCIÁRIOS e nem POLÍCIA LEGISLATIVA, nas regras dos demais policiais.

"Fica tudo como está", disse o relator. "Não vai mudar nada. Nada."

Vejamos se essa INJUSTIÇA, mais uma, agora contra os AGENTES PENITENCIÁRIOS, será mesmo mantida.

ATUALIZAÇÃO: 16:15 horas - O Relator acaba de ceder e incluiu os AGENTES PENITENCIÁRIOS, AGENTES SÓCIO-EDUCATIVOS E POLÍCIA LEGISLATIVA , nas mesmas condições dos Policiais. O protesto surtiu efeito.

Atualização: Em represália ao protesto de ontem, o relator retirou novamente os AGENTES PENITENCIÁRIOS das regras menos ruins, e colocou a categoria para se aposentar aos 65 anos. O país que tem deputados desse nível, não precisa nem de terremoto.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

PROJETO DE RECUPERAÇÃO FISCAL - VOTAÇÃO NA CÂMARA É ADIADA PARA HOJE - 06/04/2017

ASSISTA A TV CÂMARA >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

A CÂMARA DOS DEPUTADOS ADIOU PARA HOJE A VOTAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO FISCAL. 

DEVE SER VOTADO ATÉ O FINAL DA TARDE.

A BASE DO GOVERNO, OPOSIÇÃO E GOVERNADORES DE ESTADO, FARÃO OUTRAS MUDANÇAS NO TEXTO FINAL. A RELATORIA DO DEPUTADO PEDRO PAULO (PMDB) FOI CONSIDERADA UM DESASTRE. ELE ALTEROU O PERCENTUAL DE REDUÇÃO DAS ISENÇÕES FISCAIS DE 20% PARA 10%, E INCLUIU O TERMO "OUTROS" NOS ATIVOS QUE PODEM SER PRIVATIZADOS.

O PLP FOI QUESTIONADO AINDA SOB O ASPECTO DE LEGALIDADE. ELE TRAZ DE FORMA ESCONDIDA, UMA "REFORMA DA PREVIDÊNCIA" IMPOSTA PELO GOVERNO FEDERAL AOS ESTADOS. PODE E DEVERÁ SER QUESTIONADO NA JUSTIÇA.

UM TEXTO SUBSTITUTIVO FOI ELABORADO ENTRE OS DEPUTADOS, ONDE A PENALIZAÇÃO DE SERVIDORES É REDUZIDA, E A CONTA DA LEI KANDIR PODE SER INCLUÍDA PARA FAZER UM ACERTO ENTRE CRÉDITOS E DÉBITOS NA CONTABILIDADE DA UNIÃO COM OS ESTADOS. ESSE É UM DOS MELHORES CAMINHOS.

O DEPUTADO RODRIGO MAIA, AO VER QUE O GOVERNO PODERIA SER DERROTADO, SUSPENDEU A SESSÃO.

O PROJETO DO GOVERNO FEDERAL, COM O QUAL O GOVERNADOR PEZÃO CONCORDA TOTALMENTE (É O ÚNICO ENTRE OS GOVERNADORES) É MUITO RUIM. TÃO RUIM, QUE NEM A BASE FISIOLÓGICA DO PRESIDENTE TEMER, ACEITA APROVAR SEM MODIFICAR.

O LEITOR PODERÁ ACOMPANHA R A TV CÂMARA AQUI EM NOSSO BLOG, COMO FEZ ONTEM.

PARA SABER MAIS - CLIQUE NOS LINKS DESTACADOS

Governadores fazem pressão para reduzir exigências da União

Câmara adia para esta quinta votação do projeto de recuperação fiscal de estados
A MATÉRIA ESTÁ EM PAUTA E DEVE SER VOTADA A PARTIR DAS 17:00 HORAS
DO PORTAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Projeto sobre dívidas de estados está na pauta do Plenário

O Plenário reúne-se hoje tendo como único item da pauta o Projeto de Lei Complementar (PLP) 343/17, que impõe regras para a ajuda da União na recuperação de estados em situação de calamidade fiscal. A proposta oferece um regime fiscal especial para estados superendividados, com possibilidade de moratória na dívida com a União em troca de contrapartidas de ajuste fiscal – como privatização de bancos públicos e outras estatais, aumento de contribuição de servidores, entre outros pontos.

No entanto, o líder da Minoria, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou ontem, após reunião de líderes, que há ainda mais polêmica neste projeto. “Não há acordo sobre esta matéria, sequer conhecemos o relatório. Queremos que inclua estados não contemplados, já que não se pode fazer uma lei para beneficiar apenas três – Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Os governadores do Nordeste estão rebelados. Além disso, as exigências são enormes”, afirmou.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
Da Redação - RL

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 
'Agência Câmara Notícias'

05/04/17 16:51
Fuso horário de Brasília

domingo, 13 de novembro de 2016

ASSEMBLÉIA DE SEGURANÇA MÁXIMA - PRÉDIO DA ALERJ SE ASSEMELHA A UM PRESÍDIO.


A OPÇÃO PELO CONFRONTO, E PELO USO DE APARATO DE SEGURANÇA PARA GARANTIR UMA VOTAÇÃO NA CASA DO POVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO É O PIOR CAMINHO A SER SEGUIDO.

FERROS, GRADES, ARAME FARPADO - NADA DISSO SERÁ CAPAZ DE EVITAR QUE OCORRA UMA GRANDE MANIFESTAÇÃO, SE ASSIM FOR DECIDIDO PELOS SERVIDORES, E PIOR, ISSO ACABA POR EXACERBAR ÂNIMOS E ATRAIR RADICALISMO.

Ao invés de procurar DESARMAR essa BOMBA RELÓGIO, com o adiamento da apreciação dos Projetos enviados pelo governo do Estado, para durante um período, governo, deputados e representantes dos servidores sentarem para dialogar, criando um pré-entendimento entre o que pode prosseguir sendo apreciado, e o que de início deve ser descartado, estão OPTANDO por insistir em forçar a BARRA de continuidade de apreciação de PROJETOS POLÊMICOS E DE LEGALIDADE DUVIDOSA. 

Ao invés de se buscar uma saída para os ESTADOS DA FEDERAÇÃO, entre eles o ESTADO DO RIO DE JANEIRO, que permita que os salários nessa reta final de ano sejam pagos, e que também o DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO seja quitado, dando um ALÍVIO aos servidores, assegurando um NATAL e ANO NOVO a eles, com os recursos a que tem direito de receber para fazer frente aos seus compromissos, o GOVERNO FEDERAL insiste na sua posição INTRANSIGENTE e FALSA, de um pseudo-ajuste fiscal, deixando que a TENSÃO AUMENTE e alcance um nível perigoso. A ECONOMIA DO RIO ESTÁ SE DETERIORANDO, e isso não se reverte com esse clima de GUERRA que está criado.

O RIO DE JANEIRO é CAIXA DE RESSONÂNCIA PARA O BRASIL. 

Estão apostando que vão conseguir AQUI, implantar por primeiro, o PACOTE DE MALDADES que é FEDERAL. Cuidado pois podem começar por AQUI, uma REVOLTA e ONDA DE PROTESTOS que pode se espalhar pelo BRASIL.

CERCAR A ALERJ NÃO VAI ADIATAR NADA. 

Em minutos isso tudo pode ser arrancado

Querer resolver isso, com APARATO / FORÇA policial para impedir protesto é loucura. As autoridades precisam ter JUÍZO. A POSTURA ADOTADA acaba abrindo espaço para que, aconteçam manifestações em áreas próximas, que poderão do mesmo modo inviabilizar os trabalhos na ALERJ, sem que o prédio precise ser invadido. 

O CUSTO DAS GRADES

O PAÇO IMPERIAL DESPROTEGIDO.

Estimado em R$ 780 MIL REAIS por especialistas, a quantidade de ferros, grades e ARAME FARPADO que cerca a ALERJ nesse momento, mostra o quanto os governantes e políticos estão perdidos. A ALERJ diz que o custo é de apenas R$ 28 MIL REAIS. Como se vê, até para transformar a CASA DO POVO em ASSEMBLÉIA DE SEGURANÇA MÁXIMA, assemelhada a um PRESÍDIO, eles apresentam CONTAS E CUSTOS que destoam do que parece ser crível.

CIDADE DESPROTEGIDA

Vão convocar policiais e deslocar viaturas de todos os BATALHÕES da PM situados na CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Ou seja, para tentar garantir a ALERJ, vão deixar os cidadãos ainda mais desprotegidos.

DEPUTADOS COM MEDO

A que ponto chegamos. Os políticos e governantes deveriam fazer uma profunda autocrítica. Faz quase um ANO que essa vergonha vem acontecendo, e eles simplesmente não tiveram vontade em tentar resolver. Deixaram ao longo de todo o ano de 2016 os servidores e pensionistas passando necessidade, sofrendo todo tipo de humilhação e privação. Agora estão com medo ? O governador mudou-se com sua família para o PALÁCIO, com medo ? Os secretários do governo PEZÃO estão pedindo DEMISSÃO, com MEDO ?

Criaram um MONSTRO, e agora estão com MEDO ?

Não faltaram ALERTAS, não faltaram PEDIDOS, não faltaram PROPOSTAS...agora estão com MEDO ?

Pois é, nós também estamos com medo do que pode acontecer no dia 16 de novembro, e do que pode acontecer depois do dia 16 de novembro. 

AINDA DÁ TEMPO

Suspendam a apreciação desses PROJETOS. Abram o diálogo com os servidores. Tirem de quem tem para ser tirado. Garantam os direitos de quem trabalha e de quem trabalhou a vida toda.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

AUMENTO DOS SERVIDORES DO JUDICIÁRIO É BARRADO POR EDUARDO CUNHA

MAIS UM GOLPE !

LEIA A ÚLTIMA INFORMAÇÃO SOBRE O TEMA EM QUESTÃO
APESAR DO ACORDO DE LÍDERES, DO ACORDO COM O STF, DOS VALORES JÁ ESTAREM INCLUÍDOS NO ORÇAMENTO...

...O TODO PODEROSO PRESIDENTE EDUARDO CUNHA, QUE NO PASSADO RECENTE COLOCOU EM PRÁTICA UMA CHUVA DE PROPOSTAS PARA ARROMBAR OS COFRES PÚBLICOS, AGORA QUER ESPERAR O FINAL DO PROCESSO DE IMPEACHMENT PARA "GERAR NOVAS DESPESAS"

O SERVIDOR PODE FICAR CERTO, SE ESTAVA DIFÍCIL, AGORA VAI FICAR MUITO PIOR. DIFICILMENTE JÁ NUM EVENTUAL GOVERNO DE MICHEL TEMER ( EM NOSSA OPINIÃO UM OPORTUNISTA / PRIVATISTA / GOLPISTA ), O REAJUSTE DOS SERVIDORES SERÁ HONRADO.

VEJA O QUE DISSE CUNHA - DO SITE DA CÂMARA
O Plenário poderá votar hoje o reajuste do Judiciário ?

"Não, só vamos votar urgência, não há acordo sobre o mérito. Vamos esperar que o novo governo, se efetivamente o Senado decidir pela admissibilidade [do processo contra Dilma por suposto crime de responsabilidade], possa julgar a oportunidade ou não, o impacto nas contas públicas. 



O mérito vai ter que se aguardar, realmente."
******************************************************************************
Temos a dizer ao senhor eduardo cunha: %$&*#$%@#&*
03/05/16 20:49
Fuso horário de Brasília

terça-feira, 23 de junho de 2015

PRÓ-SAÚDE - SERVIDORES DA CÂMARA DOS DEPUTADOS REAGEM A POSSÍVEL INTERVENÇÃO EM SEU PLANO DE SAÚDE



Preocupados e insatisfeitos com uma intervenção no PRÓ-SAÚDE - Plano de Saúde dos SERVIDORES da Câmara dos Deputados, que estaria sendo articulada pelo Presidente da Câmara, Deputado Eduardo Cunha - PMDB/RJ, os SERVIDORES fizeram uma Assembléia na tarde de hoje, e depois percorreram corredores da Câmara, repetindo o REFRÃO: "Não, no Pró-Saúde não".

Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que nega essa intenção, estaria, na visão dos SERVIDORES com a intenção de usar no seguro de vida dos parlamentares a verba do fundo de reserva do programa de assistência que gerencia o plano de saúde dos servidores da CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Segundo o Jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), que estava com Eduardo Cunha em uma reunião de líderes, deixou o GABINETE e foi conversar com os SERVIDORES, afirmando a eles que "O presidente daCâmara nega intenção de mexer no Pró-Saúde". Os SERVIDORES mantiveram o protesto e um deles afirmou não confiar na palavra de Eduardo Cunha.

Na próxima sexta-feira, 26/06, haverá uma audiência pública, com participação de integrantes do conselho gestor do programa de assistência - PRÓ-SAÚDE - e os servidores da Câmara, onde se espera as dúvidas sejam todas liquidadas e a ameaça de intervenção no fundo seja totalmente descartada.

ACERVO SOU SERVIDOR

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