Witzel (O de gravata vermelha), foi eleito na onda do estelionato eleitoral que dizia que o bolsonarismo era o "novo" na política. Vaidoso e "inflado", Witzel deu passo além das pernas e com um ano de mandato se lançou candidato à sucessão de bolsonaro. Deu no que deu.
Denunciantes do processo de impeachment do governador do Rio de Janeiro afastado, Wilson Witzel, os deputados Luiz Paulo (Cidadania) e Lucinha (PSDB) entregaram na quinta-feira (08/04) as alegações finais.
Os parlamentares pedem a condenação de Witzel por crime de responsabilidade. As alegações foram entregues no primeiro dia do prazo, que é de dez dias para a entrega. A defesa de Witzel possui agora o mesmo prazo, para também apresentar suas alegações finais.
Luiz Paulo falou sobre os fundamentos que levaram a acusação a concluir pelo crime de responsabilidade. "Neste processo há dois casos mais emblemáticos: o da Unir Saúde e do Instituto Iabas. A Unir foi requalificada pelo governador em um ato de ofício, contrariando os pareceres de duas secretarias. No caso Iabas, foram os gestores que ele nomeou que contrataram a organização social para construir sete hospitais de campanha, por cerca de R$ 850 milhões.
Dessas sete unidades, apenas a do Maracanã funcionou de forma efetiva, e mesmo assim precariamente”, destacou o parlamentar.
O denunciante também comentou o papel de Witzel na construção dos hospitais de campanha e a corrupção na pasta Saúde. "Quem quis e anunciou que os hospitais seriam construídos foi o governador afastado.
Diante disso, verificamos que houve o crime de responsabilidade. Os réus confessos falaram no processo que a exceção na secretaria estadual de Saúde era não ter corrupção, a regra era ter", argumentou o deputado.
NOTA DO BLOG
É inacreditável o que acontece no Rio de Janeiro. Um governador atrás do outro, acusados de corrupção e presos, com Sergio Cabral acumulando um RECORDE de CONDENAÇÕES que somam MAIS DE CEM ANOS. Rosinha e Garotinho entram e saem da cadeia, Moreira Franco foi outro que já viu o sol nascer quadrado. Pezão, depois de meses preso, usa uma tornozeleira eletrônica e Witzel caminha para, muito provavelmente, além do IMPEACHMENT que já são favas contadas, experimentar a amargura de ser mais um "engaiolado".
Pior é saber que, no entorno de todos os citados, transitou ou transita uma TURBA de empresários, políticos, deputados, senadores, lobistas, milicianos, matadores, CORRUPTOS E PILANTRAS, alguns se passando por "HOMENS DE DEUS", muitos deles soltos, ainda INTOCÁVEIS, que contribuíram e CONTRIBUEM para que o Rio de Janeiro seja o ESGOTO POLÍTICO que é, do qual tem dificuldade de sair. Parece que ninguém consegue DESLIGAR essa MÁQUINA MORTÍFERA SUGADORA DO DINHEIRO PÚBLICO. Sai corrupto entra corrupto, sai corrupto assume investigado de corrupção e, o ESTADO patina, NÃO SAI NUNCA DA CRISE. Servidores amargam péssimas condições de trabalho, perda de direitos e salários congelados há muitos anos.
Hoje, estamos aí, subjugados por um RRF que o governo federal NÃO RENOVA em definitivo, mantendo então o atual ocupante do governo, o interino cláudio castro, na condição de quase um capacho de Brasília. Na busca de conseguir governabilidade e de se habilitar para concorrer em 2022 como o candidato do bolsonarismo, castro é dócil e obediente, aderindo até ao negacionismo.