GOVERNO ADIA MAIS UMA VEZ O QUE ANTERIORMENTE ERA APRESENTADO COMO URGENTE.
O PACOTE DE "SOCORRO??" que o governo Federal pretende impor ao funcionalismo do Estado do Rio de Janeiro, seria levado ao presidente Temer e a Ministra Cármen Lúcia, na quarta-feira da semana passada. Foi adiado para a quinta-feira dia 12 de janeiro, e depois, para o final da presente semana. Agora, já foi transferido para a semana que vem.
A verdade, é que nem eles sabem até onde podem ir com as referidas medidas que, condicionam o direito dos servidores em receberem seus salários, aposentadorias e pensões, a aceitação de cortes de JORNADA, VENCIMENTOS, TRIÊNIOS, eliminação de CONCURSOS, e pior, a uma ABUSIVA E CONFISCATÓRIA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA.
É preciso esperar o que vem por aí e, conforme da vez anterior, eles apresentam MUITAS E PROFUNDAS MALDADES como opção, para no final, aprovar MALDADES MENORES, e ainda dão a impressão que são BONZINHOS e negociaram com os SERVIDORES.
Imagine só, o SERVIDOR sem receber aumento faz tempo, aí o governo, que foi IMPREVIDENTE, MAU GESTOR, PERDULÁRIO E CORRUPTO, quer passar a contribuição previdenciária de 11% para 22%, ou seja, REDUZIR O SALÁRIO DO PROFISSIONAL em 11%. ´
Mesmo passando de 11% para 14%, e não atingindo a todas as faixas salariais, já seria um absurdo.
Ao contrário do que o governo federal anuncia nas campanhas milionárias de publicidade com que busca iludir a população e comprar o silêncio da grande Mídia, a INFLAÇÃO dos ALIMENTOS, ALUGUÉIS, MEDICAMENTOS E TRANSPORTE É ALTÍSSIMA.
NÃO DÃO REAJUSTE DE SALÁRIO, E AINDA QUEREM TIRAR SALÁRIO ?
VEJA AQUI O QUE DIZ O COMANDANTE DO ARROCHO
Plano de ajuste fiscal do Rio deve ser concluído semana que vem, diz Meirelles
16/01/2017 21h07 - Brasília - Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
As negociações para o ajuste fiscal no estado do Rio de Janeiro deverão ser concluídas na próxima segunda-feira (23), disse hoje (16) o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, ele disse que o governo federal está aberto a discutir medidas de ajuste com qualquer estado em dificuldade financeira, mas deu a entender que poucos estados precisem recorrer a essas renegociações.
“É um ajuste fiscal sério [no caso do Rio de Janeiro]. Não tenho certeza de que muitos estados precisem fazer isso”, disse o ministro em entrevista a jornalistas na Suíça, cujo áudio foi publicado na página do ministério na internet.
O ministro voltará ao Brasil quinta-feira (19) para continuar as negociações com o Rio de Janeiro. Estado que decretou calamidade financeira em junho do ano passado e enfrenta dificuldades para honrar compromissos com fornecedores e pagar salários de servidores públicos.
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