COM A ECONOMIA AINDA TOTALMENTE DEPENDENTE DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS, O ESTADO DO RIO PODE TER DIFICULDADES PARA CUSTEAR SEUS APOSENTADOS E PENSIONISTAS.
Para se ter uma ideia do tamanho da BOMBA que pode significar essa PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO que estabelece nova forma de divisão de recursos do PETRÓLEO / PRÉ-SAL, e que deve ir ao PLENÁRIO da Câmara para votação na próxima semana, o RIO DE JANEIRO, estado produtor e que tem os maiores campos de RESERVAS do PRÉ-SAL, só deve ficar com R$ 326 MILHÕES dos R$ 106 BILHÕES que o governo federal espera arrecadar com o LEILÃO que deve ocorrer em NOVEMBRO.
Pela forma como os recursos estão sendo previstos para distribuição, estados mais pobres receberão mais. O Maranhão, por exemplo, vai receber o dobro do Rio de Janeiro.
O governo federal vai embolsar R$ 73 BILHÕES, e deixar para a divisão entre todos os estados e municípios do Brasil, apenas 21 BILHÕES. O resto é da PETROBRAS.
O governo do Rio de Janeiro já estima o BAQUE dessa mudança e o quanto ela vai impactar nas suas finanças, pois a estimativa de receber muito mais recursos dessa fonte se vê frustrada, prejudicando iniciativas onde o dinheiro poderia ser empregado como o pagamento de dívidas, o que abriria espaço para novos créditos e também financiamento da PREVIDÊNCIA.
DE NOVO NÃO !
Witzel já deixou os aposentados e pensionistas do Rio de Janeiro com a pulga atrás da orelha, pois circulam informações que ele avisou que não terá dinheiro suficiente para o RIOPREVIDÊNCIA.
Resta esperar que a BANCADA de DEPUTADOS E SENADORES do Rio em Brasília se movimente e consiga no mínimo dobrar o montante de recursos com nova fórmula de cálculo que não seja só o FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS.
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