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sábado, 22 de fevereiro de 2020

GUERRA FISCAL E GUERRA POLÍTICA - ALERJ DERRUBA ISENÇÃO CONCEDIDA DE FORMA IRREGULAR PELO GOVERNO DE WILSON WITZEL



ALERJ SUSPENDE NOVO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO PARA USINAS DE ENERGIA


Por 42 votos favoráveis e cinco contrários, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, em discussão única, nesta quinta-feira (20/02), o projeto de decreto legislativo 30/20, dos deputados André Ceciliano (PT) e Luiz Paulo (PSDB). A medida suspende os efeitos do decreto do Executivo nº 46.944/20, que estabelecia um tratamento tributário diferenciado para usinas de energia até 2032. 

A norma aprovada na Alerj será promulgada pelo presidente do Parlamento Fluminense, André Ceciliano, e publicada no Diário Oficial do Legislativo nos próximos dias.


A medida do Governo do Estado diferenciava a incidência do ICMS sobre as operações de importação e compra de máquinas, além da aquisição de gás natural. Esses benefícios foram vetados como contrapartidas estabelecidas no Regime de Recuperação Fiscal para que o Estado do Rio pudesse adiar o pagamento de dívidas com a União em meio à crise fiscal.

Ceciliano informou que o Estado do Rio perde, com esse decreto, R$ 600 milhões por ano em arrecadação de ICMS. Ele também afirmou que protocolou um projeto de lei de isenção para o setor e que a Comissão de Tributação da Casa realizará uma audiência pública sobre o tema na primeira semana de março.

O presidente da Alerj ressaltou ainda que isenções fiscais maiores que 200 milhões de UFIR-RJ, aproximadamente R$ 710 milhões, precisam necessariamente ser apreciadas pelo Poder Legislativo. "É fundamental restabelecermos a ordem. Este decreto é nulo. É importante ter agilidade para disputar os leilões de energia. 

No entanto, o próprio governo perdeu um leilão de energia para construção de uma usina termoelétrica em outubro do ano passado por incompetência. Já protocolei um projeto autorizando a concessão de isenção fiscal no gás e nos equipamentos de usinas para o próximo leilão. Mas tudo dentro da lei. O decreto do governo publicado há dois dias beneficiava só as empresas que já estão aqui, sendo uma falácia dizer que a medida traria emprego e geraria concorrência", declarou Ceciliano.


NOTA DO BLOG
O Rio de Janeiro corre sério risco de continuar ou até aprofundar a crise econômica / social em que se encontra. No DESEMPREGO ou SUB-EMPREGO se dá a face mais perversa da falta de crescimento e falta de investimento no Estado. A insegurança JURÍDICA e POLÍTICA contribuem para a INSEGURANÇA GERAL. Se os políticos do Brasil não desempenharem suas funções com patriotismo e espírito público, colocando o bem do povo acima de suas pretensões eleitoreiras e picuinhas pessoais, nada melhora e não superaremos as grandes dificuldades que se apresentam.

A ALERJ acaba de BARRAR uma iniciativa desastrosa do governo do ESTADO. Se mantida colocaria por terra o RRF. Sem o RRF o Rio afunda. Por outro lado pipocam crises de suspeita de "espionagem e dossiês". O governo federal bate cabeça e não consegue fazer nada para ajudar os ESTADOS e MUNICÍPIOS. A única coisa em que parece que concordam, é no TIRAR de quem já não tem, e de pensar em como penalizar o servidor público.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

SONEGAÇÃO - SEFAZ/RJ INICIA COMBATE À FRAUDE EM EMPRESAS BENEFICIÁRIAS DE INCENTIVOS FISCAIS


FAZENDA INICIA COMBATE À SONEGAÇÃO DE EMPRESAS COM BENEFÍCIOS FISCAIS

18/01/2019

A Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro (Sefaz-RJ) começou ontem - quinta-feira (17/01) - a adotar uma série de medidas para aumentar a arrecadação e combater a sonegação fiscal, relacionadas à revogação dos incentivos fiscais de empresas que têm os benefícios, mas não dão a devida contrapartida ao Estado.

A Operação Triângulo de Aço, realizada em empresas do setor de siderurgia do Sul Fluminense, foi a primeira ação adotada pela Sefaz-RJ para desarticular esquemas de sonegação para obter vantagens indevidas na apuração do ICMS.

Uma equipe formada por 18 Auditores Fiscais vai fiscalizar 36 empresas nos próximos dois meses, a fim de recuperar cerca de R$ 500 milhões para os cofres estaduais. Na prática, as empresas irregulares terão que pagar o imposto devido e perderão o benefício fiscal.

Os Auditores Fiscais visitaram 18 empresas para coletar provas. Em três delas as suspeitas não foram confirmadas. Em outras 10 foram encontrados indícios de irregularidades, sendo que duas foram imediatamente impedidas de emitir nota fiscal.

Os principais indícios encontrados pelos Auditores Fiscais foram: industrialização incompatível com a capacidade produtiva, simulação da operação com troca de etiqueta de fornecedor, maquinário sem operação e inexistência do estabelecimento. 

Apesar de essa primeira operação envolver 36 empresas do ramo da siderurgia, a expectativa da Receita Estadual é que outros setores da economia estejam utilizando o mesmo artifício para se esquivar de suas obrigações tributárias. 

Matéria condensada.

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