A reunião entre os GRANDES EMPRESÁRIOS do Estado Rio de Janeiro e o governador Luiz Fernando Pezão já aconteceu.
Os empresários apresentaram a proposta de prorrogação do prazo para o recolhimento do ICMS do mês de maio por parte de comércio e indústria, alegando como já antecipamos aqui, que estão em dificuldade para pagar impostos e salários de seus funcionários, por conta da paralisação dos caminhoneiros que resultou, segundo eles em grave prejuízo para a atividade econômica.
O governo do ESTADO DO RIO não decidiu nada, e a área técnica vai ser ouvida, e amanhã - quarta-feira - um cenário mais claro da ARRECADAÇÃO será levado ao governador pelos técnicos da FAZENDA, que já deixaram no AR que o máximo que se pode conceder é uma postergação de 05 (CINCO) dias no recolhimento, para causar o menor estrago possível nas contas públicas e quem sabe nem interferir no pagamento do funcionalismo.
Ocorre que os empresários querem 30 dias de adiamento, e isso já é um PLEITO a nível de impostos federais, estaduais e municipais.
A ALERJ (De forma pouco responsável) autorizou 15 dias, e PEZÃO está agora com essa batata quente. Uma prorrogação de 30 dias vai desarrumar as combalidas finanças do RIO, uma prorrogação de 15 dias vai também trazer atraso no pagamento e, um prazo de cinco dias parece que não adianta nada para os empresários.
Estiveram na reunião o governador Fernando Pezão, o vice-governador Francisco Dornelles, o secretário de Fazenda e Planejamento, Luiz Cláudio Lourenço Gomes, alguns técnicos como ouvintes, e representantes da Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan), da Associação de Supermercados do Estado do Rio (Asserj), do Sindicato de Bares e Restaurantes (SindRio) e da Associação de Distribuidores e Atacadistas do Estado do Rio (Aderj).
NÃO TINHA NINGUÉM PARA REPRESENTAR OS SERVIDORES, pois não foram convidados.
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