UNIMED PAULISTANA DEIXA 700 MIL CLIENTES EM DESESPERO E ANS NÃO DEMONSTRA FIRMEZA DE AÇÃO

AGÊNCIA DIZ QUE OPERADORA TEM DE MANTER O ATENDIMENTO DOS CLIENTES, MAS...QUEM TEM QUE GARANTIR O ATENDIMENTO É A ANS E O GOVERNO.

Aproximadamente 700 MIL pessoas / clientes da UNIMED PAULISTANA estão vivendo um momento de grande preocupação. Para alguns, que atravessam um problema de saúde mais GRAVE, precisando, portanto, de um atendimento mais ágil e complexo, a situação chega a ser desesperadora. Uma simples olhada nos jornais, em matérias abordando o assunto, e centenas de relatos de clientes da OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE mostram que EXAMES não estão sendo agendados e consultas estão sendo DESMARCADAS. Não se deve duvidar de que até atendimentos de emergência podem estar sendo negados, sob a desculpa de que o HOSPITAL PROCURADO não é mais credenciado com a UNIMED PAULISTANA.

O CIDADÃO se vê mais uma vez PREJUDICADO, e de forma GRAVE, com risco para sua SAÚDE.

FICA EVIDENTE que o Brasil NÃO TEM uma LEGISLAÇÃO que assegure de FATO o direito do CONSUMIDOR / CIDADÃO, e que a AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE não tem ESTRUTURA para FISCALIZAR e GARANTIR em situações como a que agora ocorre, o efetivo DIREITO do CLIENTE de ser ATENDIDO.

A situação dos TRABALHADORES que tem seus PLANOS DE SAÚDE do tipo EMPRESARIAL/COLETIVO pela UNIMED PAULISTANA, é ainda PIOR.

FAZ-SE necessário, URGENTE, que os ÓRGÃO DO GOVERNO e da JUSTIÇA se movimentem e junto com a ANS, uma REDE de PROTEÇÃO seja criada para acompanhar a maneira como essa questão da MIGRAÇÃO se fará, e como fica o atendimento nesse período. É PRECISO CRIAR UM CANAL DE COMUNICAÇÃO ESPECIAL, que receba e dê solução RÁPIDA as QUEIXAS de NÃO ATENDIMENTO encaminhadas pelos clientes.

COMPROVE O QUE DISSEMOS

Clientes da Unimed Paulistana têm consultas e exames cancelados após quebra

Pacientes da Unimed Paulistana reclamam de cancelamentos e falta de atendimento

EM VÍDEO - DERRUBARAM A SESSÃO DO CONGRESSO QUE IRIA DERRUBAR O VETO AO REAJUSTE DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA

O governo parece que está conseguindo ressuscitar a sua BASE, e conseguindo amansar o SENADOR Renan Calheiros, o líder do PMDB, deputado Picciani, e até o chamado Homem Bomba Eduardo Cunha. Só isso explica o FATO de numa manobra NADA REGIMENTAL, a SESSÃO de apreciação da DERRUBADA do VETO do PLC 28/15 ter sido interrompida ainda na fase de debates, e prestes a apresentar QUÓRUM para que a MATÉRIA fosse VOTADA.

SERVIDORES fizeram BARULHO e deputados da oposição protestaram.

EM VÍDEO !

PREFEITO EDUARDO PAES GARANTE QUE VAI CONCEDER REAJUSTE AOS SERVIDORES EM 2015

SÓ NÃO DIZ QUANDO !

ROMPIDO O SILÊNCIO DE EDUARDO PAES - LEIA AQUI !

Em resposta à matéria publicada pela Agência Brasil de Notícias sobre os engenheiros e arquitetos da prefeitura do Rio que aproveitaram no dia de ontem (2/9) a abertura do Circuito Open Rio de Vôlei de Praia, em Copacabana, para realizar uma manifestação, protestando contra o que classificam como "forma desrespeitosa como estão sendo tratados pelo prefeito Eduardo Paes, indiferente há três anos em solucionar a precária situação salarial da classe”, o prefeito se manifestou da seguinte forma:

"Os engenheiros e arquitetos do município, formam o melhor quadro de engenheiros e arquitetos do Brasil, mas infelizmente, não há condições de nenhuma majoração salarial agora, a não ser o reajuste que a prefeitura dá anualmente. A prefeitura do Rio é o único ente da Federação que dá reajuste anual, e este ano vai ter reajuste, como tem todo ano. O reajuste pela inflação é certo”.

 

TODOS OS SERVIDORES MERECEM RESPEITO

Segundo a SEAERJ, os engenheiros e arquitetos estão há sete anos sem uma atualização salarial, e a 

categoria está com uma defasagem em torno de 60% nos seus salários. 

Essa é a realidade 

de todo o funcionalismo MUNICIPAL, visto que, 

reajuste pelo IPCA-E, garante apenas em parte a reposição da Inflação anualmente. 

Além dos Engenheiros e Arquitetos, os demais servidores do Município do Rio, tem se manifestado no sentido de que sentem-se desrespeitados pelo PREFEITO Eduardo Paes, que vem com seu SILÊNCIO em relação à PUBLICAÇÃO do DECRETO do Reajuste, lhes causando grande e desnecessária ansiedade e insegurança.

REAJUSTE ZERO PARA SERVIDORES DA EDUCAÇÃO NO RIO DE JANEIRO - GOVERNO NÃO TEM RECURSO EM CAIXA PARA GARANTIR NEM OS SALÁRIOS ATÉ O FINAL DO ANO.

GOVERNADOR PEZÃO APONTA DÉFICIT DE R$ 9 BILHÕES COMO JUSTIFICATIVA PARA NÃO DAR O AUMENTO DOS PROFESSORES E PROFISSIONAIS DE APOIO.

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão afirmou ontem que o ESTADO não tem recursos para o aumento salarial dos 165 mil servidores da Educação. Segundo o governador, a crise financeira vem sendo agravada pela queda do preço INTERNACIONAL no barril do petróleo.

PEZÃO aponta que hoje, há um déficit no Rioprevidência de R$ 9 bilhões, e diz que "gostaria" de conceder o aumento, MAS... O governador, tocou ainda num assunto que deixou todo o funcionalismo do Rio de cabelo em pé, segundo ele: " Não temos os recursos garantidos para honrar a folha de pagamento até o fim do ano, é no mês a mês, que travamos a luta para manter o salário dos funcionários em dia".

O Sindicato dos Professores - RJ (Sepe), comunicou ao governador que não aceita como definitivo esse posicionamento, e que no mínimo os professores querem a recomposição da inflação. Sobre uma futura greve, a decisão virá após não haver mais como negociar.

PETROBRAS ENTRA EM GREVE A PARTIR DO DIA 04 DE SETEMBRO

PARALISAÇÃO POR TEMPO INDETERMINADO DEVE AFETAR PARTE ADMINISTRATIVA E PRODUÇÃO DA EMPRESA

FUP protocola aviso oficial de greve na Petrobrás e Transpetro, a partir do dia 04/09

Nesta terça-feira, 01, a FUP protocolou na sede da Petrobrás no Rio de Janeiro, o comunicado oficial de greve por tempo indeterminado, que será deflagrada a partir do dia 04 de setembro, em todas as unidades administrativas e operacionais da empresa, assim como nas instalações da Transpetro.

Os indicativos de "estado de greve" e "assembleia permanente", deliberados pela FUP e seus sindicatos durante a 5ª Plenafup, foram aprovados em assembleias pelos trabalhadores do Sistema Petrobrás, realizadas entre os dias 07 e 23 de julho, período que antecedeu a greve de advertência realizada durante 24h, em todo o Sistema Petrobrás, no dia 24/07. Os Sindicatos filiados à FUP farão novas assembleias para ratificar os indicativos. 

A nova greve dos petroleiros ocorrerá em protesto ao novo Plano de Negócios da Petrobrás, que representa um verdadeiro desmonte da empresa, cujos impactos já estão ocorrendo em várias unidades do país, com milhares de demissões de trabalhadores terceirizados e cortes em despesas, que colocam em risco conquistas históricas da categoria. Além disso, os gestores da Petrobrás já deram início à venda de ativos estratégicos, como parte da BR Distribuidora e a reestruturação da malha de gasodutos. Para reverter esses ataques, os trabalhadores que não fogem à luta e já estão acostumados a enfrentar este tipo de batalha, responderão com greve.

Fonte: FUP

01/09/15 22:53

Fuso horário de Brasília

REAJUSTE DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA - VETO PRESIDENCIAL AO PLC 28/15 PODE SER DERRUBADO HOJE

É GRANDE A PRESSÃO PELA DERRUBADA DO VETO - NÚMERO 1

MINISTROS DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PEDEM A RENAN CALHEIROS QUE VETO SEJA DERRUBADO

Quinze dos 27 ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) enviaram ofícios ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), solicitando a derrubada do veto ao PLC 28/2015 (VET 26). A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 31, pelo portal JOTA, em matéria assinada pelo jornalista Felipe Recondo (leia aqui). 

Num dos ofícios, o ministro Maurício Godinho Delgado além de reconhecer a defasagem salarial dos servidores, destaca o engajamento e o comprometimento da categoria “com a busca de um serviço público de excelência”. 

Fato inédito até hoje nas lutas salariais dos servidores, a pressão dos magistrados sobre o parlamento expõe as críticas à condução da negociação por parte do presidente do STF, Ricardo Lewandowski, que não saiu a campo na defesa do projeto original e agora usa a estrutura do Supremo – publicação de notas, reuniões com deputados, senadores – para tentar aprovar o novo projeto rebaixado, não negociado com a categoria.

FONTE/ÍNTEGRA DA MATÉRIA

SITE DA FENAJUFE