Não é boa a perspectiva de PAGAMENTO do complemento da FOLHA salarial de MARÇO, para os ativos, aposentados e pensionistas que ainda não receberam.
Infelizmente o governo do ESTADO agora INSTITUCIONALIZOU até o PARCELAMENTO do DUODÉCIMO CONSTITUCIONAL da Justiça, e divulgou um CALENDÁRIO que prevê a integralidade do repasse somente em 11 de maio, dois dias úteis apenas, antes do dia do pagamento já da FOLHA DE ABRIL, prevista para 15 de MAIO.
Se nada de diferente acontecer - PARA MELHOR - a tendência é que se repita agora em maio, o mesmo que em abril. O governo do Estado não vai nem parcelar o pagamento de março. Em 15 de maio, vai tentar pagar o salário de ABRIL dos ATIVOS DA SEEDUC, e dos ATIVOS, APOSENTADOS e PENSIONISTAS da segurança, e aí, de uma só vez, o salário de MARÇO para quem não recebeu.
Com as fontes que já consegui restabelecer contato, observei que há um clima de preocupação, segundo uma delas, está colocado um ATRASO de 60 DIAS no pagamento desse pessoal.
FEVEREIRO receberam em ABRIL - MARÇO vão receber em MAIO.
Para isso não ocorrer, só se não tiver BLOQUEIO de contas, e se o ESTADO arrecadar muito dinheiro.
Sem dinheiro novo, sem empréstimos, sem ajuda federal, e com um governo que se arrasta entre desorganização e acusações de corrupção, não houve um só contato que indicasse alguma mudança.
O governador PEZÃO vai tentar ir "empurrando com a barriga" seu mandato, divulgando NOTINHAS DE ESPERANÇA DE QUE 'VAI COLOCAR A CASA EM ORDEM', mas, com a sua sorte nas mãos de terceiros, para o bem e para o mal.
Nas mãos do CONGRESSO pode ser aprovado o pacote de MALDADES, sai algum dinheiro de empréstimo, ele respira por um tempo.
Nas mãos da ALERJ e nas mãos da JUSTIÇA, ele pode ser deposto. Perde o FORO e não demora vai fazer companhia ao seu amigo.
Alguns acreditam que melhorar esse cenário antes de JUNHO / JULHO, só por milagre, ou só se ocorrer algum fato ainda mais ANORMAL do que tudo que já vivemos.
TRISTE VER O ESTADO À DERIVA. Serviços parando, cidadãos sem saúde, INSEGURANÇA TOTAL. Empresas fechando, demitindo, adiando investimentos, e servidores sem salário.
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