GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PEDE ARREGO AO GOVERNO FEDERAL -- OBRIGAÇÕES DO REGIME DE RECUPERAÇÃO FISCAL SÃO IMPAGÁVEIS

AS IMPOSIÇÕES FEITAS PELO EX--desgoverno bolsonaro, através daa equipe econômica de paulo guedes, SOMADAS A PERDA DE ARRECADAÇÃO DO ESTADO POR CONTA DA RECESSÃO ECONÔMICA DEIXADA + A TUNGA DE IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS, SIGNIFICAM UMA PERDA DE BILHÕES DE REAIS NA ARRECADAÇÃO DO ESTADO.

PELO VISTO, NÃO FOSSE O DINHEIRO DA PRIVATIZAÇÃO DA CEDAE E, O ESTADO NÃO CONSEGUIRIA ARCAR COM SUAS OBRIGAÇÕES.

TUDO ISSO FOI VARRIDO PARA DEBAIXO DO TAPETE, APESAR DA CANALHICE COMETIDA POR bolsonaro, AINDA ASSIM cláudio castro LHE APOIOU NA ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE.

AGORA, NÃO DÁ MAIS PARA SEGURAR A MENTIRA.

ONTEM, CLÁUDIO CASTRO FOI ATÉ BRASÍLIA PEDIR ARREGO AO MINISTRO FERNANDO HADDAD.

Castro pede a Haddad revisão do Regime de Recuperação Fiscal; RJ teria de pagar R$ 4 bi à União este ano, mas teve queda na receita

Segundo o governo do RJ, no ano passado, com a lei que rebaixou o teto do ICMS dos combustíveis, o estado deixou de arrecadar R$ 3,6 bilhões

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), pediu nesta terça-feira (7) ao ministro da fazenda, Fernando Haddad (PT), a revisão do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) do estado.

Os dois se encontraram em Brasília no fim da tarde. O governador do RJ argumentou que o acordo, renovado em junho de 2022, foi feito com uma previsão de receita de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que não se confirmou.

Segundo o governo do RJ, no ano passado, com a lei que rebaixou o teto do ICMS dos combustíveis, o estado deixou de arrecadar R$ 3,6 bilhões.

Para 2023, a frustração de arrecadação deve girar em torno de R$ 10 bilhões. Antes da lei, a alíquota dos combustíveis no estado era de 32% — a maior do país. Agora, é de 18%.

A previsão é que, em 10 dias, o ministério e os estados cheguem a uma solução sobre a incidência do ICMS sobre energia elétrica (TUST e TUSD) e combustíveis, além da questão da compensação aos entes pela perda de arrecadação com a redução do imposto em 2022. Havendo consenso, a ideia é avançar sobre a revisão do regime.

FONTE G1

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