E QUANTAS "FLEXÕES" TERÃO DE PAGAR PARA OBTER RECURSOS
GOVERNADORES VÃO SE ENCONTRAR COM MICHEL TEMER, MAS A DECISÃO DO TAMANHO DA AJUDA E DAS EXIGÊNCIAS PARA A AJUDA SERÃO APRESENTADAS PELA ÁREA TÉCNICA DA SECRETARIA DA FAZENDA
Em reunião que acontece hoje, a área técnica / econômica do governo federal, vai discutir hoje com as duas dezenas de governadores que já estão em Brasília, propostas mais amplas e definidas, de ajuste fiscal para os Estados, como condicionante para que recebam ajuda do governo federal.
Serão exigidas "reformas estruturais e da previdência".
A reunião será decisiva para que se tenha a certeza do que os ESTADOS vão conseguir de imediato para sair desse atoleiro em que se encontram nesse final de ANO, sem dinheiro para pagar salários de NOVEMBRO e DEZEMBRO e muito menos o DÉCIMO TERCEIRO.
O secretário de acompanhamento econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto de Almeida Júnior, porém, já deu o TOM da conversa. Ele descartou que os recursos do pagamento (DEVOLUÇÃO) de R$ 100 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro serão usados para ajudar os Estados.
Assim, o que se espera é, uma certa dose de boa vontade do governo federal, adiantando recursos (repasses) facilitando o pagamento de dívidas dos Estados com a União, e abrindo espaço para que créditos EXTRAORDINÁRIOS E RÁPIDOS, entrem no CAIXA dos ESTADOS.
DEVE SER O DIA "D" - DIA DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO
Se as negociações não avançarem, e se as liberações não forem imediatas, muitos servidores ficarão sem décimo terceiro salário. Os do Rio de Janeiro correm maior risco, pois é o ESTADO em pior situação. Não tem mais quase nada para oferecer, e muito mais do que os outros para pedir.