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quarta-feira, 22 de junho de 2022

CRÉDITO CONSIGNADO - TAXA DE JUROS VAI SUBIR - BANCO CENTRAL AUMENTA SELIC PARA 13,25% E DIFICULTA VIDA DOS BRASILEIROS

TRÍADE DO MAU: DESGOVERNO, INFLAÇÃO, FOME, DESEMPREGO, JUROS ALTOS, SALÁRIOS BAIXOS, RECESSÃO, ATAQUES Á DEMOCRACIA, INSEGURANÇA, DESESPERANÇA. A VIDA DOS BRASILEIROS PIOROU MUITO COM ESSES TRÊS SENHORES NO PODER.

O BANCO CENTRAL DO BRASIL NA ÚLTIMA REUNIÃO DO COMITÊ DE POLÍTICA ECONÔMICA (COPOM), AUMENTOU A TAXA SELIC PARA 13,25%.

EM NOTA, informou ao MERCADO que, na próxima reunião a ser realizada em agosto, a tendência é de NOVO AUMENTO, devendo a SELIC BATER NA CASA DOS 13,75%

Segundo o COPOM / BANCO CENTRAL: "Continuará a "perseverar" na estratégia de alta dos JUROS até que o processo de queda de inflação se consolide".

ECONOMIA SE DETERIORA COM DESMANDOS DO DESgoverno bolsonaro.

Todas as modalidades de empréstimo já tem JUROS PROIBITIVOS. O crédito CONSIGNADO é a última "esperança" ainda à disposição do cidadão que por necessidade precisa recorrer a um empréstimo, seja para enfrentar uma despesa imprevista, quitar uma dívida com juros maiores ou, aproveitar uma oportunidade para empreender.

No entanto, já foi mais vantajoso e, a se confirmar o reajuste da SELIC em agosto, vai ficar mais caro.

O CIDADÃO BRASILEIRO deve ir buscando ajustar sua vida financeira, reduzindo despesas, cortando supérfluos (quem ainda os tem), renegociando suas dívidas, buscando fontes de receita, pois, teremos um 2023 muito difícil.

As sementes corrosivas que o atual DESgoverno vem plantando na economia e na INSTABILIDADE INSTITUCIONAL E SOCIAL, serão obrigatoriamente colhidas pelo próximo presidente e por todos nós.

INFLAÇÃO, DESEMPREGO, DESPEJOS EM MASSA, TARIFAS DE LUZ, ÁGUA, GÁS em patamares proibitivos, RECESSÃO, REAJUSTES SALARIAIS ZERO, DÉFICIT MONSTRUOSO NAS CONTAS PÚBLICAS. 

Se a tragédia de bolsonaro se reeleger ocorrer, ele fará de forma mais FUNDA as maldades que já vem fazendo. SERVIDORES, TRABALHADORES, APOSENTADOS E PENSIONISTAS, serão massacrados.

O Brasil e os brasileiros precisam de um governo com sensibilidade no CAMPO SOCIAL e, que tenha compromisso e credibilidade para colocar o país nos trilhos de uma economia com INFLAÇÃO EM DECLÍNIO, AUMENTO DO EMPREGO, OPORTUNIDADES E AMBIENTE SEGURO DE NEGÓCIOS, COM INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO, SAÚDE E INFRAESTRUTURA. 

Mesmo assim, com outro governo que seja competente e responsável, a HERANÇA MALDITA deixada por esse GRUPO inconsequente, fanático e TÓXICO que hoje estrebucha nos estertores de seu MALDITO período no comando do país, levará algum tempo para que o BRASIL se reerga e saia da LAMA EM QUE SE ENCONTRA. 

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AUMENTO DA MARGEM CONSIGNÁVEL PARA SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

ATÉ O MOMENTO NÃO SE TEM NENHUMA PERSPECTIVA DE QUE A APRECIAÇÃO DO VETO PELA ALERJ OCORRA. ENQUANTO ISSO, OS SERVIDORES DO ESTADO CONTINUAM SEM CRÉDITO E NAS MÃOS DA AGIOTAGEM.

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

BANCÁRIOS REAGEM AS MEDIDAS DO GOVERNO BOLSONARO - ARROCHO E RETIRADA DE DIREITOS TRABALHISTAS




PACOTE DO GOVERNO BOLSONARO

O Comando Nacional dos Bancários conseguiu suspender os efeitos da Medida Provisória 905/2019, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro até que seja concluída a negociação com a representação da categoria. A próxima reunião está confirmada para o dia 26 de novembro. O acordo foi firmado na quinta-feira, 14, no Rio, com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

Os sindicatos e a Contraf-CUT repudiaram a decisão de 40 bancos que haviam anunciado a nova jornada de trabalho para os bancários, que passaria de 40 para 44 horas semanais, com o funcionamento das agências aos sábados, um antigo anseio dos banqueiros. Os bancários não aceitam também alterações que permitem mudanças na PLR sem a negociação das entidades sindicais e que desrespeitem os pisos salariais da categoria, definidos na Convenção Coletiva de Trabalho. 

“Já avisamos aos bancos que se a jornada for ampliada, com trabalho também aos sábados e houver prejuízos na PLR com mudanças unilaterais, nós vamos reativar uma forte campanha nacional e não descartamos uma paralisação nacional, caso a Fenaban desrespeite estes direitos, frutos de muita mobilização e greves. Esperamos que os banqueiros tenham a sensibilidade de preservar esta conquista histórica através de uma saída negociada”, disse a presidenta do Sindicato dos Bancários do Rio Adriana Nalessa, que faz parte do Comando e esteve na reunião com os bancos, no Rio.

Governo dos banqueiros

A presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira disse que a mudança na jornada e na PLR dos bancários foram itens incluídos na MP a pedido dos bancos. 


“Fomos negativamente surpreendidos pela publicação desta MP, que é, na verdade, uma continuidade da reforma trabalhista”, destaca.

Os bancos cederam à pressão do comando e concordaram com a suspensão da aplicação da MP até nova negociação que ocorrerá dia 26.

A proposta do Comando é construir um aditivo à CCT, válido até dezembro de 2020, que garanta todos os direitos da categoria e neutralize a MP em todos os pontos que atingem os bancários.

A comissão de negociação dos bancos se compromete a defender perante o setor a assinatura deste aditivo. Dia 26, serão debatidos os detalhes do texto do aditivo à CCT.

O Comando decidiu também uma série de orientações aos sindicatos para organizar a categoria para que esteja mobilizada e atenta, caso haja novos ataques aos direitos.

Trabalhadores prejudicados
Além da não aplicação do aumento da jornada, o não trabalho aos finais de semana, o Comando defende ainda o compromisso de PLR só com negociação com os Sindicatos. A MP de Bolsonaro permite que os patrões paguem a PLR sem necessariamente o acordo assinado com a categoria.


A chamada MP que cria o programa “Emprego Verde Amarelo” com a alegação de “estimular o emprego”, é na verdade um pacote com várias armadilhas contra os direitos dos trabalhadores. Uma das mudanças desonera as empresas, extinguindo a multa de 10%. Mas quem vai pagar a conta é o trabalhador desempregado. O seguro-desemprego terá desconto do INSS, com alíquotas de 7,5% a 11%. O pacote extingue ainda o registro profissional para jornalistas e publicitários, um ataque aos profissionais da comunicação social.

“Não existe nenhuma relação entre gerar empregos e retirar direitos. O que o governo quer é privilegiar o empresariado às custas de mais sofrimento para os trabalhadores brasileiros. Repudiamos esta MP e não aceitamos a elevação da jornada dos bancários e prejuízos na PLR da categoria”, completa Adriana.

FONTE: BANCÁRIO RIO/ORG

NOTA DO BLOG
A Agiotagem CONSENTIDA, é prática dos BANQUEIROS materializada ao cobrarem JUROS ESTRATOSFÉRICOS e TARIFAS ABUSIVAS. O LUCRO DA BANCA é de BILHÕES por ANO. Mesmo assim os GRANDES BANCOS continuam pensando em DEMITIR FUNCIONÁRIOS, FECHAR AGÊNCIAS e passar para o mundo VIRTUAL das transações tudo o que for possível.

Alguém precisa dizer a essa "CASTA", que o BRASIL tem uma população IDOSA, POBRE, SEM ACESSO À INTERNET E COM BAIXA ESCOLARIDADE. É gente que ainda precisa, e vai precisar por um bom tempo, de atendimento presencial, especial, para que todas as situações financeiras, bancárias e operacionais possam ser realizadas com segurança e sucesso.

Não esperem, porém, que o governo diga isso aos BANQUEIROS, pois, no que depender dele a julgar pela Medida Provisória editada, a BANCA vai poder aumentar a carga horária dos funcionários sem ganho nos salários.

Ou seja, os BANCOS vão poder abrir aos SÁBADOS graças ao aumento da carga horária dos BANCÁRIOS. Com menos funcionários e menor número de AGÊNCIAS, os BANQUEIROS vão aumentar seu FATURAMENTO.

Eis aí um exemplo cristalino de TIRAR DE QUEM JÁ NÃO TEM, para DAR AOS QUE JÁ TEM MUITO.

terça-feira, 12 de julho de 2016

CRÉDITO CONSIGNADO - CONFIRA AS TAXAS DE JUROS COBRADAS PARA SERVIDORES DA PREFEITURA


SAIBA QUAIS BANCOS COBRAM AS MENORES TAXAS NOS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS.

No Diário Oficial de hoje - 12/07/2016 - publicada a  NOVA TABELA DE JUROS que podem ser praticadas pelos BANCOS e Instituições Financeiras habilitadas a conceder empréstimos / crédito aos servidores ativos, pensionistas e aposentados da Prefeitura do Rio de Janeiro.

VEJA A RESOLUÇÃO

Divulga as taxas de juros mensais praticadas pelas Instituições Financeiras, torna sem efeito a Resolução SMA nº 1884. 

 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor e; CONSIDERANDO as normas preceituadas na Resolução Conjunta SMA/ SMF nº 052, de 30 de outubro de 2001; 

RESOLVE: Art. 1º Ficam divulgadas as taxas de juros mensais, atualmente praticadas e informadas pelas Instituições Financeiras, para empréstimo pessoal com desconto em folha de pagamento dos servidores municipais, conforme demonstrativo abaixo:

Instituições Financeiras Habilitada: Banco Alfa S/A - Banco Arbi S/A - Banco BIC - Banco BRB - CEF - Banco Santander - Banco Daycoval - Paraná Banco S/A - Banco PAN - BANCOOB - Bonsucesso - Banco BMG

Prazos possíveis - 06 - 12 - 18 - 24 - 36 - 48 - 57 - 58 - 59 - 60 - 72 - 84 - 96 e 120 Meses 

Análise do Blog por ORDEM ALFABÉTICA

Banco Alfa S/A - Oferece a menor TAXA nos empréstimos de 6 meses (1,65%) até 36 meses (1,70% )  

Banco Arbi S/A - TAXA ÚNICA cobrada de 2,11% - Empresta no mínimo em 12 VEZES e no máximo em 72 VEZES. 

Banco BIC - TAXA ÚNICA cobrada de 1,87% - Empresta em 24 / 36 / 48 e no máximo em 58 VEZES.

Banco BRB - TAXA ÚNICA de 2,12% - Para empréstimos em qualquer PRAZO / número de DESCONTOS possíveis.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - TAXA ÚNICA de 2,02% -  Para empréstimos em qualquer PRAZO / número de DESCONTOS possíveis. A Instituição que oferece opção em todas as possibilidades de número de meses com a menor TAXA.

Banco Santander - TAXA ÚNICA de 2,12% para empréstimos em até 72 VEZES - Para 84 x 96 x 120 vezes a TAXA cai para 2,09% - Sendo o "BANCO OFICIAL DO SERVIDOR DA PREFEITURA" deveria e poderia oferecer TAXAS MENORES, do que o máximo permitido.

Banco Daycoval  - ÚNICA OPÇÃO DISPONÍVEL - TAXA de 1,68% para empréstimo em 58 VEZES 

Paraná Banco S/A - TAXA ÚNICA de 2,12% - Em: 24 - 36 - 48 - 57 - 72 VEZES

Banco PAN - TAXA ÚNICA DE 2,11% - Em: 72 - 84 - 96 VEZES 

BANCOOB - TAXA de 1,67% em 06 ou 12 VEZES - TAXA de 1,72% em 18 - 24 - 36 VEZES - TAXA de 1,75% entre 48 e 60 VEZES = NÚMERO MÁXIMO DE VEZES QUE EMPRESTA. 

Bonsucesso - TAXA ÚNICA DE 2,12% - PARA O MÍNIMO DE 48 E MÁXIMO DE 96 VEZES

Banco BMG - TAXA ÚNICA DE 2,12% EM 57 OU 58 VEZES - Qual a razão para oferecer apenas duas opções de pagamento ? O Banco BMG, pela tradição em CONSIGNADOS que possui, deveria tratar melhor o servidor Municipal.

Ao tomar empréstimo, o cliente deve verificar a TAXA DE JUROS, se há títulos de CAPITALIZAÇÃO atrelados, SEGUROS EMBUTIDOS, ou outras vendas casadas que não são permitidas pela LEGISLAÇÃO. Deve ainda ver a facilidade de contato com a Instituição caso queira reclamar ou antecipar pagamentos. E deve sempre ler atentamente o contrato que assina.

CLIQUE AQUI PARA CONFERIR O DIÁRIO OFICIAL

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

ENTIDADES SINDICAIS CRITICAM SELIC EM 14,25% - COPOM DECIDIU PELA MANUTENÇÃO DA TAXA ATUAL.

OS MERCADOS QUERIAM QUE A SELIC SUBISSE 0,5% - OS SINDICALISTAS QUE ELA FOSSE REDUZIDA - O COPOM DEIXOU TUDO COMO ESTÁ.


 (Contraf-CUT)

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) criticou a manutenção da taxa Selic em 14,25% ao ano e diz que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) piora a crise e empurra a economia brasileira para o “abismo”.

“Manter a taxa básica de juros só serve para manter a economia em recessão, com impactos negativos na geração de empregos. Aprofunda a crise brasileira, aumenta a dívida pública e drena recursos da sociedade para o rentismo, ou seja, para os banqueiros”, disse, em nota, o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten.

FORÇA SINDICAL

Para a Força Sindical, a atual taxa básica de juros é abusiva e não ajuda a baixar a inflação, como pretende o governo federal.


Avaliação do comércio

Já a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) disse, em nota, que há argumentos técnicos para justificar manutenção da taxa Selic. “A decisão é compreensível, uma vez que, sem a colaboração da política fiscal, o rigor monetário tende a perder sua eficácia e dificilmente seria capaz, sozinho, de controlar o processo inflacionário em curso”, divulgou.

O COPOM E OS "MERCADOS"

Por seis votos a dois, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve hoje (20) a taxa Selic em 14,25% ao ano. 

Em comunicado, o Copom informou que a decisão considerou não apenas a inflação, mas o atual balanço de riscos do país, as incertezas domésticas e principalmente externas.


A decisão surpreendeu os analistas, que esperavam aumento de 0,5 ponto percentual.

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20/01/16 - 22:22
*Matéria com base em informações das Fontes citadas e da Agência Brasil de Notícias

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

UM BRASIL DE ENDIVIDADOS - CARTÃO DE CRÉDITO É A PRINCIPAL DÍVIDA


Fala-se muito em crise financeira / econômica do Brasil e dos brasileiros. Os números de endividados é de fato alarmante, aliás, sempre foi alarmante. Curioso é que, no período em que se viveu uma FASE MELHOR da economia, com PLENO EMPREGO e reajustes salariais acima da inflação, ainda assim o número de endividados era grande. 

Podemos buscar a explicação em fatores como os baixos salários e a falta de uma cultura de poupança e planejamento de orçamento, mas, o que ninguém explica é o fato, CHOVA OU FAÇA SOL na ECONOMIA do Brasil, os JUROS cobrados por BANCOS continuam sempre nas ALTURAS, um verdadeiro ASSALTO ao  bolso do cidadão.

Número de endividados e inadimplentes cai em novembro, informa pesquisa

Criado em 25/11/15 - 11h44  
Por Vitor Abdala - Edição: José Romildo - Fonte: Agência Brasil

O percentual de famílias endividadas e de inadimplentes caiu em novembro deste ano, na comparação com outubro do ano passado, informou a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Apesar disso, houve aumento na comparação com os dados de novembro do ano passado.

De acordo com a pesquisa, o percentual de famílias com alguma dívida ficou em 61% em novembro deste ano, abaixo dos 62,1% de outubro, mas acima dos 59,2% de novembro do ano passado. Já os inadimplentes, ou seja, os que tinham contas ou dívidas em atraso, ficaram em 22,7% neste mês, abaixo dos 23,1% do mês passado, mas acima dos 18% de novembro de 2014.

O percentual de famílias sem condições de pagar suas dívidas manteve o mesmo percentual de outubro deste ano (8,5%), superior aos 5,5% de novembro de 2014.

O uso do cartão de crédito é a principal dívida (78,4%), seguido por carnês (16,2%), financiamentos de carros (13,2%) e créditos pessoais (9,6%). As famílias com contas ou dívidas em atraso levam, em média, 61,8 dias para pagá-las.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

GREVE DOS BANCOS - BANQUEIROS PIORAM PROPOSTA NA NEGOCIAÇÃO COM OS BANCÁRIOS

Os BANQUEIROS, através da FENABAN, conseguiram na tarde de hoje, durante reunião com o SINDICATO dos Bancários, apresentar uma nova proposta que é ainda pior do que a inicialmente apresentada. Eles concordaram com o aumento do percentual do reajuste (que continua longe de reposição da inflação), mas retiraram o ABONO. Os BANCOS tem LUCROS ALTÍSSIMOS, cobram JUROS E TARIFAS caríssimos, mas, não oferecem aos clientes BONS SERVIÇOS e nem aos seus FUNCIONÁRIOS, salário condizente com a importância da categoria.

Recusada a proposta, a reunião continua amanhã. A GREVE TAMBÉM CONTINUA. 

CONEXÃO SERVIDOR PÚBLICO

Bancários rejeitam proposta da Fenaban e decidem manter greve
20/10/2015  - 
São Paulo
Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil

Os bancários rejeitaram hoje (20) a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de 7,5% de reajuste e retirada do abono, após reunião realizada para negociar o fim da greve, no Hotel Maksoud Plaza, capital paulista.

De acordo com o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, o Comando Nacional dos Bancários quer discutir aumento real e orienta a categoria a manter a greve forte. A negociação continua amanhã (21), a partir das 11h.

Os bancários estão em greve há 15 dias. Ontem (19), segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (‎Contraf-CUT), 12.496 agências e 40 centros administrativos paralisaram suas atividades nos 26 estados e no Distrito Federal.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

JUROS BANCÁRIOS SÃO OS MAIORES DOS ÚLTIMOS VINTE ANOS - GREVE DOS BANCÁRIOS FICA MAIS FORTE

ENQUANTO ISSO A FEBRABAN OFERECE UM AUMENTO ÍNFIMO AOS BANCÁRIOS


A FEBRABAN ainda não se movimentou no sentido de apresentar uma NOVA PROPOSTA aos BANCÁRIOS que estão em GREVE em todo o Brasil.

Em São Paulo, aproximadamente 800 AGÊNCIAS estão fechadas, incluindo a de BANCOS PRIVADOS, onde e adesão ao movimento de paralisação é surpreendente.

JÁ NA OUTRA PONTA, onde os BANCOS recebem dinheiro dos clientes, os JUROS alcançaram o maior valor dos últimos vinte anos.

Conexão Servidor Público

Juros bancários são os maiores em 20 anos, informa pesquisa do Procon

08/10/2015 09h14
São Paulo
Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil

Os juros do cheque especial chegaram a 12,28% no mês em outubro – a maior marca desde setembro de 1995 – quando a taxa era 12,58%, informa pesquisa da Fundação Procon-SP.

Das sete instituições financeiras que fazem parte da pesquisa, cinco elevaram a taxa do cheque especial e uma a do empréstimo pessoal. A taxa média do cheque especial chegou a 12,28% ao mês, superior à do mês anterior, equivalente a 11,90%, acréscimo de 0,38 ponto percentual.

A maior alta verificada ocorreu na Caixa Econômica Federal, que alterou a taxa de 10,35% para 11,38% ao mês, variação de 9,95% em relação à taxa de setembro. O Santander registrou variação positiva de 4,21% em relação ao mês anterior, o Banco do Brasil teve variação de 3,69%, o Itaú, variação de 2,58%, e o Bradesco, variação de 2,41%. Os demais bancos mantiveram suas taxas.

No empréstimo pessoal, a taxa média dos bancos pesquisados foi 6,27% ao mês, superior à do mês anterior, que foi 6,26%. Nesta linha de crédito, o Bradesco elevou a taxa de 6,57% para 6,61% ao mês, variação positiva de 0,61% em relação à taxa de setembro. Os demais bancos mantiveram suas taxas.

Edição: José Romildo

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