EMPRÉSTIMO CONSIGNADO PARA BENEFICIÁRIOS DE AUXÍLIOS É ARMADILHA DE CUNHO ELEITOREIRO - CUIDADO !

MAIS DE 700 MIL BENEFICIÁRIOS DO AUXÍLIO BRASIL ou BPC JÁ FIZERAM EMPRÉSTIMOS JUNTO A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.

A INSTITUIÇÃO vem servindo aos interesses políticos-eleitorais do atual governo, em flagrante e condenável DESVIO DE FUNÇÃO da sua finalidade pública, caracterizando um possível CRIME DE RESPONSABILIDADE, segundo o MINISTÉRIO PÚBLICO que já acionou o TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO e, pediu a CAIXA que suspenda a LIBERAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS.

É compreensível o desespero e a necessidade das pessoas em obter recursos para suprir suas necessidades, mas, da forma como está estruturado e concedido o referido CONSIGNADO, ele vai colocar MILHÕES DE BRASILEIROS em situação de ainda MAIOR RISCO e PENÚRIA.

OS JUROS COBRADOS SÃO ALTÍSSIMOS, mais do dobro do valor médio do CONSIGNADO para os SERVIDORES PÚBLICOS. Tem ainda um agravante. Desacostumados de fazer transações bancárias, sem o menor conhecimento do que estão de fato contratando para sí, muitas INSTITUIÇÕES estão EMBUTINDO SEGUROS E TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO nos empréstimos. OS CORRESPONDENTES BANCÁRIOS estão sendo OBRIGADOS a entrar no negócio, sob pena de serem excluídos de sua relação com os BANCOS que aceitaram entrar  nesse tipo de EMPRÉSTIMO.

O BAQUE será sentido já em JANEIRO PRÓXIMO, quando da REDUÇÃO do VALOR pago no auxílio Brasil. De R$ 600,00 vai para R$ 400,00, desse valor então serão descontados os R$ 160,00 da prestação, o máximo permitido, ficando o beneficiário com apenas R$ 240,00 por 24 meses, isso caso não seja DESLIGADO do PROGRAMA nesse espaço de tempo. Se a isso. ainda se somar algum desconto de seguro ou capitalização, aí que o ARRASO dos MAIS POBRES será completo.

É sabido que governos sempre usam a máquina para se manter no poder, porém, da forma criminosa e irresponsável como o atual DESgoverno, não se tem notícia. O BRASIL está no caminho do abismo e, se o atual mandatário for reeleito despencaremos todos, inclusive os que o apoiam, num buraco sem fim.