DIFÍCIL A ALERJ APARECER BEM NA FOTO.
Como já dissemos aqui, a atual composição da CASA LEGISLATIVA (ALERJ) é, uma das PIORES, se não for a PIOR, de todos os tempos.
O TJRJ não tomaria a decisão que tomou, acatando o que lhe pediu o MPRJ e a POLÍCIA FEDERAL, sem que existam fortes indícios e bem fundamentados da participação da DEPUTADA ou de pessoas de seu GABINETE em algum tipo de ilegalidade.
Até que se prove o contrário, a DEPUTADA é apensa suspeita. Se a defesa dela se manifestar através da imprensa, nós registraremos aqui.
Forçoso, porém, reconhecer que, o BANDIDO ZINHO (e sua quadrilha de MILICIANOS), tem uma estrutura poderosa, aí incluídos agentes públicos, que lhe garante não ser preso.
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A Polícia Federal e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro deflagraram, nesta segunda-feira, a operação Batismo.
A ação tem o objetivo de apurar a participação e a articulação política desempenhada pela deputada Lucinha (PSD), que agiria em conjunto com uma assessora para beneficiar uma milícia privada, com atuação na Zona Oeste do Rio. A Justiça determinou o afastamento imediato da parlamentar das funções legislativas, proibição de manter contatos com determinados agentes públicos e políticos, bem como proibição de frequentar a casa legislativa.
Segundo a investigação, Lucinha é apontada como o braço político do miliciano Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho.
Nesta segunda-feira, cerca de 40 policiais federais cumprem oito mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio.
De acordo com a PF, as investigações apontam a participação ativa da deputada e de sua assessora na organização criminosa.
O nome da operação está associado ao apelido Madrinha, que é como lideranças do grupo criminoso chamam a deputada.