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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - FOLHA DE JULHO - VIRADÃO - 14/08/2020

Estado paga integralmente os salários de JULHO para os servidores: ATIVOS / APOSENTADOS / PENSIONISTAS

O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Estado de Fazenda, deve quitar à partir da madrugada de hoje = SEXTA-FEIRA (14/08) – o PAGAMENTO previsto no CALENDÁRIO para o DÉCIMO DIA ÚTIL. 

Aproximadamente 460 MIL vínculos fazem parte da FOLHA DE PAGAMENTO.

NÃO TEM ADIANTAMENTO DA PARCELA DO 13o. salário para os nascidos em AGOSTO. Foi suspenso por conta da crise financeira devido a queda do preço do petróleo e Pandemia do CORONAVÍRUS.

Os DEPÓSITOS serão efetuados ao longo do dia e, complementados mesmo após o término do expediente bancário.
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RECEBEU ? INFORME AQUI ! Se possível diga sua situação - ESTADO - ATIVO - APOSENTADO - PENSIONISTA, e qual sua SECRETARIA ou órgão.

Juntos pela madrugada acompanhando O PAGAMENTO. 
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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

QUEIROZ E MÁRCIA DE VOLTA PARA CADEIA - DECISÃO É DO MINISTRO DO STJ = FÉLIX FISCHER

FAROFA NO VENTILADOR

SE A POLÍCIA ENCONTRAR A DUPLA EM CASA ... ELES VOLTAM POR ENQUANTO PARA A CADEIA.

DO EXTRA

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Félix Fischer revogou a prisão domiciliar do ex-assessor Fabrício Queiroz e determinou seu retorno para a cadeia. A decisão também atinge sua mulher, Márcia Aguiar, que antes estava foragida e agora deve ser presa.

A íntegra da decisão ainda não foi divulgada. No seu despacho, Fischer determina a revogação da liminar concedida pelo presidente do STJ, João Otávio Noronha, durante o plantão do Judiciário, que mandou Queiroz para a prisão domiciliar.


Em sua decisão, Fischer também determinou que o Tribunal de Justiça do Rio analise com urgência o habeas corpus apresentado pela defesa. Isso porque os desembargadores do caso acabaram remetendo o processo para o STJ antes que o próprio TJ do Rio decidisse sobre a soltura de Queiroz.

Nota do Blog
Dizem os que conhecem a senhora Márcia Aguiar, que ela para deixar a cadeia e reduzir o tempo de uma possível PENA, faria um acordo de DELAÇÃO.

DAQUI A UMA HORA MATÉRIA SOBRE O PAGAMENTO - VIRADÃO !!!!!

VIRADÃO DO PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - FOLHA DE JULHO 2020 - ACOMPANHE AQUI !


AGUARDANDO O PAGAMENTO SER DEPOSITADO NA VIRADA DE HOJE PARA AMANHÃ, NA ESPERANÇA DE QUE ISSO OCORRA LOGO NO INÍCIO DA MADRUGADA.

AO LONGO DE TODA SEXTA-FEIRA 

O BLOG PUBLICA NA VIRADA DE HOJE = QUINTA-FEIRA DIA 13/08, PARA AMANHÃ = SEXTA-FEIRA DIA 14/08, MATÉRIA PARA OS SERVIDORES DO ESTADO (ATIVOS, APOSENTADOS E PENSIONISTAS) ACOMPANHAREM  OS DEPÓSITOS, REFERENTES A FOLHA DO MÊS DE JULHO.

OS SERVIDORES ESTÃO NA EXPECTATIVA SE TERÃO OS DESCONTOS DOS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS FEITOS DIRETO NA CONTA CORRENTE, VISTO QUE O ESTADO NÃO LANÇOU OS DESCONTOS EM FOLHA/CONTRACHEQUE.

EM CADA AGÊNCIA, EM CADA BANCO, A CADA HORA, UMA RESPOSTA DIFERENTE.

Vamos acompanhar. 00:00 HORA DE AMANHÃ - 

JUNTOS PELA MADRUGADA.

VIRADÃO DO PAGAMENTO ! SUCESSO ABSOLUTO ENTRE OS SERVIDORES DO ESTADO.

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

PEC DA POLÍCIA PENAL DO RIO DE JANEIRO - SINDSISTEMA E SERVIDORES DE CARREIRA NÃO ACEITAM "JABUTIS" QUE DETURPAM A PROPOSTA ORIGINAL


Nessa quarta-feira, 12 de agosto de 2020, a categoria de Policiais Penais do Estado do Rio de Janeiro mostrou a sua força.

O trabalho realizado nos bastidores pela diretoria sindical, com a contribuição de parcela significativa da categoria, reverteu aquilo que poderia ser um duro golpe contra os verdadeiros policiais penais.

É inegável, que a participação efetiva da categoria conclamada a comparecer ao Ato Público na Alerj, em apoio ao texto da PEC 32/2019, apresentado pela diretoria sindical, foi fundamental para rechaçar a PEC 47/2020, totalmente contrária aos interesses da classe.

Logo, mais uma vez mostramos que unidos, e sob liderança, podemos avançar na aprovação da Polícia Penal na Constituição Estadual. O deputado Max Lemos já firmou que será apresentado o texto aprovado em primeiro turno, com acréscimos acordados.

Membros da diretoria estiveram reunidos com o deputado Max Lemos, autor da PEC 32 e com o presidente da Alerj, deputado André Ceciliano. Foi firmado o compromisso de aprovar o texto o mais rápido possível. Max Lemos foi às escadarias cumprimentar os policiais penais e declarou que pretende agilizar a pauta para votação e aprovação da nossa PEC, em aproximadamente 15 dias.

A diretoria estará acompanhando o trâmite da PEC e tão logo pautada estará convocando todos para juntos lotarmos as galerias da Alerj, na concretização do sonho de toda uma categoria.

Deixamos consignado os nossos agradecimentos a todos que participaram, e contribuíram de alguma forma, mesmo de longe. Comparecendo ao nosso Ato na Alerj, emanando energias positivas, em reza e oração, torcendo para a conquista dessa vitória que é de todos nós.

Sonhe, trabalhe e regozije-se com o fruto das sementes que plantou.


NOTA DO BLOG
O TRABALHO desses SERVIDORES É MUITO DIFÍCIL, ESTRESSANTE, SE DÁ EM CONDIÇÕES DE TRABALHO MUITO ADVERSAS. FALTAM PROFISSIONAIS, FALTA INCENTIVO. Parabéns a todos pela MOBILIZAÇÃO e por estarem trilhando o caminho da VITÓRIA. Vocês são parte importantíssima dentro da estrutura de Segurança Pública.

ORÇAMENTO 2021- APROVADO PROJETO DE LEI DO ORÇAMENTO COM PREVISÃO DE ROMBO BILIONÁRIO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


Proposta estima déficit de R$ 26,09 bilhões para o ano que vem.

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, em discussão única, nesta terça-feira (11/08), o projeto de lei 2.397/20 (PLDO), de autoria do Poder Executivo, que determina as diretrizes orçamentárias para o governo produzir o orçamento estadual de 2021. 

A medida estima que o Estado do Rio tenha receitas totais de R$ 53,8 bilhões e despesas de R$ 81,1 bilhões. A previsão é que o resultado nominal estadual no ano que vem, incluindo os juros e variações monetárias, seja de déficit de R$ 26,09 bilhões. 

O texto seguirá para o governador Wilson Witzel, que tem até 15 dias úteis para sancioná-lo ou vetá-lo.

Na justificativa do projeto, o governador pontuou que o próximo ano será difícil para o estado e que considerou, ao elaborar a proposta, os efeitos da crise decorrente da pandemia da covid-19, que agravam a atual situação orçamentária do Rio. "Quero agradecer ao presidente André Ceciliano por costurar tão bem esse acordo que resultou na aprovação do projeto de diretrizes orçamentárias. Nós sabemos que é um desafio aglutinar todas as emendas e anseios dos diferentes deputados, líderes e partidos, e acho que conseguimos um acordo muito positivo”, comemorou o deputado Bruno Dauaire (PSC), líder do partido do governador Wilson Witzel.

Comissão de Orçamento

Durante os meses de maio e junho, os parlamentares da Comissão de Orçamento da Alerj, presidida pelo deputado Márcio Canella (MDB), analisaram em diversas reuniões a proposta original do Executivo. O texto também foi amplamente debatido em plenário, não sendo votado em junho para que os deputados não tivessem recesso durante a pandemia de coronavírus e votassem projetos importantes para o estado. Os integrantes da Comissão de Orçamento emitiram parecer ao texto original, incluindo 607 emendas parlamentares, 72,69% das 835 modificações propostas pelos deputados.

A principal alteração incorporada pela Comissão de Orçamento foi a inclusão da relação entre a Dívida Consolidada Líquidas e da Receita Corrente Líquida, para mostrar o real cenário de endividamento estadual para os próximos três anos. Segundo o texto, a dívida deverá atingir 338,6% da receita corrente em 2021, com valor total estimado em R$ 221,4 bilhões. Além disso, os restos a pagar - com despesas obrigatórias legais e constitucionais - em janeiro de 2020 estavam na casa de R$ 15 bilhões. Os dados foram fornecidos pela Secretaria de Estado Civil e Governança no mês de junho e incorporados ao projeto da LDO após pedido dos integrantes da Comissão de Orçamento e do deputado Renan Ferreirinha (PSB), presidente da Comissão de Economia da Alerj.

“Se o estado vai gastar mais do que arrecada nos próximos anos, é necessário que estes dados estejam claros no anexo de metas da LDO. Com o nosso pedido, vemos que até 2023 teremos déficits maiores que R$ 25 bilhões por ano, uma situação preocupante para podermos embasar tecnicamente nossas emendas”, explicou Ferreirinha.

Durante a votação em plenário, o deputado Luiz Paulo (PSDB), presidente da Comissão de Tributação da Casa, ressaltou os motivos pelos quais ele votou favorável com ressalvas ao parecer da Comissão de Orçamento. Segundo o parlamentar, as estimativas de receita para 2021 foram feitas em abril deste ano, na curva ascendente da pandemia e, por via de consequência, havia um quadro de terror. “Com isso, é fácil afirmar que essa LDO dificilmente poderá sustentar com segurança o orçamento de 2021, que provavelmente sofrerá profundas modificações. No entanto, ainda prefiro uma LDO ruim do que nenhuma", declarou Luiz Paulo.

O parlamentar disse que o governo deveria fazer uma revisão de receitas antes de enviar o projeto da LDO porque ele acredita que as receitas estejam subestimadas. “Quando o projeto foi enviado, o preço do barril de petróleo estava abaixo de 30 dólares, hoje já passou de 40 dólares; além do valor da moeda, que caiu. A Petrobras continua exportando petróleo de qualidade e eu diria que as receitas dos royalties deste ano já estão muito próximas do que eram em 2019”, disse. “Não acredito que a queda do ICMS tenha chegado a R$ 11 bilhões, como diz a Secretaria de Estado de Fazenda, até porque houve muitas compras pela internet, que são de pouca sonegação. Também houve a ajuda federal de R$ 600,00 por mês aos mais necessitados, uma medida que injetou dinheiro na economia, aumentou um pouco o consumo e diminuiu a perda da ICMS”, concluiu o parlamentar.

PCCs da Saúde

As bancadas dos partidos com representação na Casa fizeram destaques a 15 emendas não acatadas originalmente pela Comissão de Orçamento. Dessas, 11 foram aceitas após acordo entre o presidente da Casa, André Ceciliano (PT) e o deputado Bruno Dauaire (PSC). Entre as modificações incluídas durante a votação, destaca-se a emenda que autoriza que haja uma previsão na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2021 para a implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos servidores da Saúde, uma demanda de quase 30 anos da categoria que tem grande defasagem salarial.

“Essa é uma demanda legítima e para contemplá-la basta que o governador cumpra os compromissos firmados em tempos de eleição. O que falta é tão somente uma vontade política de garantir o que é devido aos servidores da Saúde, que merecem nossos aplausos e, acima de tudo, a valorização do seu trabalho, sobretudo neste momento”, defendeu a deputada Martha Rocha (PDT), presidente da Comissão de Saúde e da comissão especial que acompanha as ações do governo durante a pandemia de coronavírus.

A deputada Enfermeira Rejane (PCdoB) também defendeu o PCCS da Saúde. “Estou nessa casa há nove anos e sempre discutimos a injustiça com os profissionais da Saúde. Todos os anos colocamos na LOA e na LDO a importância de um plano de cargos para estes profissionais. Há pelo menos quinze anos, eles não tem um centavo de reajuste. Entrou governo e saiu governo, de todos os partidos, e a gente não vê esse plano sair do papel”, complementou a parlamentar.

Outros destaques

Durante a votação, ainda foi acatada a emenda que inclui no orçamento de 2021 os gastos do Executivo com as Organizações Sociais da Saúde (OSs). Segundo a emenda, serão divulgadas, no portal da Secretaria de Estado de Saúde (SES), a execução detalhada dos contratos, dizendo as despesas executadas, os desempenhos das atividades, metas e resultados alcançados. Outra emenda acatada determina que deve constar na LOA de 2021 os valores dos orçamentos a serem transferidos para cada universidade e a garantia constitucional da transferência em duodécimos mensais ao longo da realização orçamentária em 2021, em respeito a autonomia administrativa e financeira garantido pela Emenda Constitucional 71/17.

Os parlamentares também incluíram emendas para autorizar o governo a realizar uma revisão dos incentivos fiscais concedidos nos últimos 10 anos, detalhando a forma de concessão e quais foram os ganhos socioeconômicos decorrentes. Os resultados serão publicados online. Os deputados também autorizaram o governo a implementar na LOA de 2021 um programa de trabalho destinado ao chamamento de aprovados em concursos públicos realizados antes do Regime de Recuperação Fiscal e a implementação de uma renda básica para garantir meios de subsistência durante crises econômicas.


NOTA DO BLOG
Assusta o tamanho do "ROMBO" previsto para o ANO de 2021. ASSUSTA a quantidade de compromissos não HONRADOS e que passam de um ano para outro. Assusta saber que, estamos no fio da navalha.

Existe, porém, a perspectiva de que, com achegada da VACINA, e a  GRADATIVA normalização da vida dos brasileiros, a questão econômica vá aos poucos sendo resolvida, com queda do desemprego, melhora da RENDA, aumento das transações financeiras e melhora da ARRECADAÇÃO. Espera-se também que um efetivo COMBATE À CORRUPÇÃO e CONTROLE SEVERO dos GASTOS PÚBLICOS, em especial nas "OBRAS" e com PAGAMENTO DE COMISSIONADOS E ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, evite o escoar de dinheiro sagrado pelos ralos do desperdício e da MALVERSAÇÃO. 

MEU DEUS ! Estamos ainda no mês de AGOSTO, e tudo que se quer é poder dizer FELIZ ANO NOVO !

CONGRESSO TEM SESSÃO PARA ANALISAR VETOS PRESIDENCIAIS - 17 VETOS DE 2019 E 20202


O Congresso Nacional pode votar nesta quarta-feira (12) vetos presidenciais e projetos de lei que abrem créditos extras. A sessão será dividida em três horários: às 10 horas, com deputados; às 16 horas, com senadores; e às 19 horas, novamente com deputados.

Para que um veto do presidente da República seja derrubado, é necessário o apoio mínimo de 257 votos na Câmara dos Deputados e 41 no Senado.

Os parlamentares poderão votar 17 vetos presidenciais. Alguns deles são de 2019, como o Veto 56, que barrou 24 dispositivos do Pacote Anticrime; e o Veto 62, que cancelou totalmente o Projeto de Lei 5815/19, que prorrogava incentivos ao cinema.

Entre os vetos em pauta de 2020 está o Veto 2, que atingiu dois trechos da Lei 13.977/20, que criou a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. O primeiro trecho vetado obrigava os cinemas a reservarem uma sessão mensal para pessoas com transtorno do espectro autista. O outro dispositivo vetado dava um prazo de 180 dias para que o presidente da República, os governadores e os prefeitos regulamentassem a lei.

Já o Veto 3 anulou trechos do projeto que libera auxílio financeiro a trabalhadores informais afetados pelo coronavírus (PL 1066/20). Um dos dispositivos vetados é o que fixa valor igual ou inferior a meio salário mínimo como critério para o pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) a partir de 1º de janeiro de 2021.

Telemedicina

Também na pauta, o Veto 6 atingiu dois pontos do Projeto de Lei 696/20, que regula o uso da telemedicina durante a crise causada pelo coronavírus. O presidente Jair Bolsonaro vetou a validação de receitas médicas apresentadas em suporte digital, desde que com assinatura eletrônica ou digitalizada do médico que prescreveu.

Ele vetou ainda um dispositivo que previa a regulamentação da telemedicina pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) após a pandemia de Covid-19. Bolsonaro alegou que as atividades médicas por vias remotas devem ser reguladas por lei após o fim da pandemia.

Crédito orçamentário

O Congresso também pode votar os PLNs 11 e 17, ambos de 2020. O primeiro libera crédito suplementar de R$ 36,7 milhões para a Justiça Federal, para a Justiça do Trabalho e para o Tribunal de Justiça do Distrito Federal. O segundo abre crédito suplementar em favor dos ministérios da Agricultura, da Justiça e da Defesa, de R$ 616 milhões. 

Da Redação
Com informações da Agência Senado

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