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domingo, 8 de dezembro de 2019

MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL - PROFISSIONAIS DO LAZER E CULTURA NÃO SERÃO MAIS VÍTIMAS DA RETALIAÇÃO TORPE DO GOVERNO BOLSONARO


O OCUPANTE DO PLANALTO FOI OBRIGADO A RECUAR. HOUVE REAÇÃO FORTE À SUA DECISÃO ABSOLUTAMENTE INACEITÁVEL DE ATACAR MAIS UMA VEZ A ÁREA DA EDUCAÇÃO, CULTURA, ARTE E ENTRETENIMENTO.

De forma categórica ficou comprovado que esse é um governo INCOMPETENTE, PERVERSO E COVARDE. QUE NÃO TEM SENSO DO DIREITO, NEM DO QUE SEJA ATUAR DE FORMA REPUBLICANA E IMPESSOAL. O senhor jair messias bolsonaro não tem a menor noção do tamanho do cargo que ocupa, e se comporta como déspota fazendo retaliações, perseguições e mesquinharias.

A última foi atacar diversas categorias do MEI, editando PORTARIA para que todas fossem excluídas do PROGRAMA a partir de 01 de janeiro de 2020. Não havia nada de TÉCNICO na decisão, apenas a manifestação do ÓDIO que esse governo NUTRE pelos profissionais da EDUCAÇÃO e da CULTURA.

Diante da REPERCUSSÃO NEGATIVA até mesmo dentro de sua FRAGMENTADA BASE PARLAMENTAR, e vendo que os PRESIDENTES DA CÂMARA e do SENADO iriam BARRAR a medida, o ocupante do Planalto resolveu recuar.

Conexão Servidor Público
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Câmara e Senado se articulavam para derrubar a resolução antes do recesso parlamentar
Manoel Ventura
07/12/2019


sábado, 7 de dezembro de 2019

CRÉDITO / EMPRÉSTIMO CONSIGNADO - SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONTINUAM COM DIFICULDADES PARA CONTRATAR OU RENOVAR




GOVERNO LAVA AS MÃOS ENQUANTO EMPRESA CONTRATADA DE FORMA EMERGENCIAL NÃO CONSEGUE FAZER O SISTEMA FUNCIONAR DE FORMA COMPATÍVEL COM AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS.

A matéria do Jornal Extra de hoje deixa bem claro como a situação do CRÉDITO CONSIGNADO para SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO permanece complicada, com o FLUXO de contratos praticamente restrito ao BRADESCO, mesmo assim só de forma presencial nas AGÊNCIAS e com análise cadastral rigorosa.

O governo "LAVOU AS MÃOS" = O governo estadual, por meio da Casa Civil, respondeu que essa é uma questão do contrato entre bancos e a empresa responsável pela gestão da margem consignável, a Talktelecom.



A TALKTELECOM se faz de morta: A Talktelecom não quis se pronunciar sobre o tema.


O Banco do Brasil diz que assinou com a EMPRESA GESTORA, mas ... Não consegue superar as dificuldades técnicas:  "O reinício das operações depende da resolução de dificuldades técnicas, de responsabilidade dos administradores do portal".

Os demais BANCOS e FINANCEIRAS PREFERIRAM O SILÊNCIO: O EXTRA também perguntou ao Itaú, Santander, Banco Pan, que não quiseram se pronunciar. Já Caixa Econômica Federal, Crefisa e BMG não responderam até o fechamento da matéria.

OU SEJA ... para os SERVIDORES, ativos, aposentados e pensionistas ... NADA DE CONSIGNADO, aliás já tem quem diga: É EMPRÉSTIMO ??? CONSEGUE NADA !

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SUSPENDE ARRESTO E HOSPITAL ALBERT SCHWEITZER FECHA AS PORTAS




POPULAÇÃO DA ZONA OESTE TEM AGORA MENOS UM LOCAL ONDE PROCURAR SOCORRO, E TERCEIRIZADOS DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NÃO TEM MAIS CERTEZA DE RECEBER SALÁRIOS ATRASADOS.

É GRAVÍSSIMA A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO.

O TST decidiu acatar PEDIDO DE LIMINAR da AGU e mandou suspender o ARRESTO que o TRT havia imposto à PREFEITURA do Rio de Janeiro, visando com isso assegurar o pagamento de milhares de trabalhadores na SAÚDE, que via OSs prestam serviço em hospitais e Clínicas da Família. Os atrasos já chegam a três meses. Os funcionários não tem mais como pagar o transporte,  visando ir e vir ao trabalho, falta o VALE alimentação e falta evidentemente condição de que prestem um serviço com qualidade e segurança.

Ninguém sabe como será agora. Sem o ARRESTO, e com a PREFEITURA com cofres VAZIOS, É POUCO PROVÁVEL que a promessa de CRIVELLA de que pagaria TODO MUNDO agora no final do ano se concretize.


O Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, fechou as portas na tarde desta sexta-feira. O encerramento das atividades aconteceu por volta das 17h30. Segundo um funcionário do hospital, que preferiu não se identifcar, a unidade está funcionando apenas para os pacientes de trauma e internação e não há previsão de retorno.

Ainda de acordo com o funcionário, o fechamento foi a única opção, já que, segundo ele, a unidade sofre com falta de técnicos, médicos e materiais.

NOTA DO BLOG
Uma crise assim, ninguém sabe quando termina e, enquanto ela dura, ninguém consegue prever o tamanho do estrago que causa na estrutura da prefeitura da Cidade e na vida dos cidadãos.

SERVIDORES DO ESTADO - CALENDÁRIO DE PAGAMENTO - 2o. DIA ÚTIL - EMENDA NO ORÇAMENTO E PROMESSA DE GOVERNO





O deputado Eliomar Coelho (PSOL) fez duas emendas ao projeto do Orçamento do estado de 2020 (Projeto de lei Orçamentária Anual - PLOA) que podem beneficiar o funcionalismo público: uma delas diz que o Executivo deverá pagar os servidores e pensionistas até o segundo dia útil do mês, e a outra proíbe o parcelamento dos salários.


O projeto tem que ser votado até o fim do ano pela Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Sem a aprovação da PLOA, o calendário legislativo não pode ser encerrado. A análise das mais de 4.500 emendas feitas ao projeto está prevista para o próximo dia 10.


NOTA DO BLOG

A volta da DATA DE PAGAMENTO dos SERVIDORES do Estado do Rio de Janeiro para o 2o. DIA ÚTIL do mês é um "sonho" que talvez se realize em 2020. 

O governador PROMETEU que até o fim do seu GOVERNO ele retornaria ao calendário ORIGINAL, que foi alterado no período de GRAVE CRISE financeira do Rio de Janeiro. 


A expectativa de que no mínimo, aos poucos essa DATA DE PAGAMENTO vá sendo antecipada se justifica. Inclusive agora em JANEIRO/2020, quando do pagamento do salário de DEZEMBRO, o governador já ANUNCIOU em VÍDEO que será depositado no DIA 5, PORTANTO = 3o. Dia útil. 


Não há por enquanto certeza de que isso será mantido, mas já é uma boa sinalização. 


A iniciativa do Deputado Eliomar Coelho vem ao encontro dessa DATA de 2o. dia. Vejamos como os Deputados da ALERJ se posicionarão.
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PAGAMENTO FOLHA DE NOVEMBRO = SERVIDORES DA PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO = HOJE: 06/12/2019


PAGAMENTO DE SALÁRIO AOS TERCEIRIZADOS DA PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO - JUSTIÇA OBRIGA CRIVELLA A PAGAR MEDIANTE ARRESTO




Na tarde desta quinta-feira (5/12), na Seção Especializada em Dissídios Coletivos (Sedic) do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT/RJ), foi realizada sessão de julgamento do agravo regimental interposto pela Advocacia Geral da União (AGU) contra decisão do bloqueio de R$ 325 milhões - determinado no dia 26/11, em audiência de conciliação -, para pagamento dos terceirizados da área de saúde do município do Rio de Janeiro. Na sequência, foi realizada audiência de conciliação no dissídio coletivo de greve envolvendo os sindicatos de profissionais da saúde, organizações sociais (OSs) e o Município do Rio de Janeiro. 

 Na sessão de julgamento, presidida pelo desembargador Cesar Marques Carvalho, vice-presidente do Regional, foi negado provimento ao recurso interposto pela Advocacia Geral da União (AGU), sendo mantido o bloqueio determinado. Já na audiência, foi definido o cronograma para quitação das verbas devidas aos trabalhadores.


Em 2/12, a AGU interpôs agravo regimental alegando que as contas bancárias sobre as quais incidiu o bloqueio são destinadas ao depósito dos recursos públicos originários do Orçamento Geral da União - OGU, destinados a finalidades específicas, incluindo projetos relacionados ao legado olímpico, bem como a outros convênios, termos de compromisso e programas de trabalho ajustados entre ente o Governo Federal e o Município do Rio de Janeiro.

Em seu voto, acompanhado por maioria pelo colegiado da Sedic, o desembargador Cesar Marques Carvalho observou que o próprio Município do Rio de Janeiro apontou as contas bancárias que poderiam ser utilizadas para pagamento dos salários e demais créditos dos trabalhadores. “Além disso, a agravante (AGU), em momento algum, demonstrou que a utilização dos valores, passíveis de reposição pelo Município, poderão causar impacto negativo no Orçamento Geral da União”, assinalou o magistrado. 

Sendo assim, foi mantida integralmente a decisão de bloqueio dos valores constantes das contas indicadas pelo Município do Rio de Janeiro. Não cabe mais recurso da decisão ao TRT/RJ, embora ainda haja a possibilidade de recurso, a título de medida cautelar, ao Tribunal Superior do Trabalho (TST). 


Após o julgamento do agravo regimental, foi realizada uma audiência de conciliação na qual foi determinado o cronograma para o pagamento dos trabalhadores. Até 9/12, deverá ser efetuado pelas OSs o pagamento dos salários de outubro. O restante, referente aos salários de novembro e ao 13º salário, deverá ser quitado até dia 12/12. No caso de sobra de recursos, as verbas rescisórias devem ser pagas até o dia 16/12.

Foi marcada nova audiência da Sedic, no dia 17/12, para confirmar os depósitos dos valores devidos aos trabalhadores.

FONTE



assinatura_AIC


NOTA DO BLOG
Perfeita a atuação da JUSTIÇA DO TRABALHO. O salário é SAGRADO e deve ser pago no tempo devido. São inaceitáveis os atrasos da PREFEITURA do Rio de Janeiro no repasse para ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, com reflexo no CALOTE aplicado nos TERCEIRIZADOS e o COLAPSO principalmente em POSTOS E CENTROS MUNICIPAIS de Saúde.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

PREVIDÊNCIA DOS MILITARES - APROVADA COM PARIDADE, INTEGRALIDADE SALARIAL, SEM IDADE MÍNIMA, ALÍQUOTA PREVIDENCIÁRIA MENOR, PEDÁGIO MENOR, E ... AUMENTO SALARIAL E DE GRATIFICAÇÕES.




Senado aprova reforma da carreira e da Previdência dos militares


O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (4) o projeto do governo que reestrutura a carreira e a Previdência dos militares (PL 1.645/2019). A votação da matéria foi fruto de um acordo proposto pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, com as lideranças partidárias. O projeto foi aprovado na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) nessa terça-feira (3), enviado ao Plenário em regime de urgência e segue agora para sanção da Presidência da República.

Relator da matéria na CRE, o senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ) disse ser inquestionável a importância das Forças Armadas, em tempo de guerra ou de paz. Ele disse que as peculiaridades da vida militar exigem um olhar distinto em relação a outras categorias. Ele ressaltou que houve, nos últimos anos, um achatamento remuneratório dessas carreiras em relação aos aumentos dos servidores públicos civis da União. Para o relator, com essa reestruturação de carreira, haverá mais atrativos para os que desejarem ingressar nas carreiras militares.

Arolde rejeitou as emendas apresentadas em Plenário, lembrando que qualquer alteração levaria o texto de volta à Câmara dos Deputados. Apenas uma emenda de redação foi acatada. Ele destacou a sensibilidade de Davi Alcolumbre e a competência do presidente da CRE, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), e agradeceu o entendimento das bancadas de oposição, em especial a do PT.

— O que é importante para o país deve ser um ponto de convergência para todos nós. Esse projeto é muito importante para as Forças Armadas — declarou o relator, que já foi oficial do Exército. 
Deferência


Para o senador Marcos do Val (Podemos-ES), o projeto é uma forma de retribuição ao trabalho que os militares brasileiros têm prestado ao país ao longo do tempo. O senador Major Olimpio (PSL-SP) disse que a aprovação da matéria é uma homenagem e uma deferência com os militares, seus veteranos e pensionistas. Na visão do senador, a carreira militar é a mais sacrificada e com maior grau de risco entre todas as profissões.

O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) elogiou o trabalho do relator e disse que o projeto faz justiça aos militares, que já foram muitas vezes “vítimas de perseguição”. Os senadores Nelsinho Trad, Telmário Mota (Pros-RR), Chico Rodrigues (DEM-RR), Marcos Rogério (DEM-RO), Otto Alencar (PSD-BA), Simone Tebet (MDB-MS), Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Alvaro Dias (Podemos-PR) e José Serra (PSDB-SP) também manifestaram apoio ao projeto.

— Esse projeto é fundamental para a melhoria da segurança pública no Brasil — declarou Serra. 

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse considerar o projeto um importante avanço para as carreiras militares. Ele lamentou, no entanto, a diferença de tratamento que o governo deu aos militares em relação ao trabalhadores civis, já que a reforma dos militares inclui plano de carreira, inclusive com aumento de salário. Já a reforma da Previdência, apontou Randolfe, promoveu a retirada de direitos do trabalhador civil e dos servidores públicos.

— Os militares merecem todo o nosso respeito, mas são pesos e medidas diferentes do governo de Bolsonaro e de Paulo Guedes — criticou o senador.

Um destaque havia sido apresentado pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE), com o objetivo de aumentar um valor de adicional para algumas patentes. Ele, no entanto, retirou o destaque depois que o líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), anunciou um acordo para atender a demanda do PT em um novo projeto ou por meio de decreto. A votação da matéria no Plenário foi acompanhada pelo ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos. De acordo com o presidente Davi Alcolumbre, a atuação do ministro foi muito importante na construção do texto final do projeto.
Principais pontos


O governo espera um superávit de R$ 2,29 bilhões para os cofres da União até 2022 com a aprovação do projeto. Além de reestruturar a carreira e criar novas regras relativas à aposentadoria de militares, o projeto espelha essas regras com as que vão vigorar para as polícias militares e os corpos de bombeiros estaduais. O projeto também cria o Adicional de Compensação de Disponibilidade Militar, relativo à disponibilidade permanente e à dedicação exclusiva, características da carreira. Esse adicional no soldo será maior quanto maior for a patente do militar, tanto para oficiais quanto para praças. Varia de 5% para militares em início de carreira a 32% no final. Para os oficiais-generais, o percentual vai de 35% a 41%.

A proposta ainda prevê reajustes anuais, até 2023, nos percentuais do Adicional de Habilitação, que serão incorporados aos soldos. O texto também trata de gratificações de representação, auxílio-transporte e ajudas de custo. 

A alíquota da contribuição de ativos e inativos, para pensões militares, passará dos atuais 7,5% para 10,5% e os pensionistas passarão a recolher pelo menos 10,5% a partir de 2021. A alíquota chegará a 13,5% para alguns casos de filhas pensionistas vitalícias não inválidas. Atualmente, os pensionistas não recolhem contribuição previdenciária.


Além disso, os militares já pagam contribuição de 3,5% a título de assistência médica, hospitalar e social. O projeto não altera essa condição. Com isso, a soma das duas contribuições para ativos, inativos e pensionistas chegará a 14%. O texto também aumenta o tempo de serviço mínimo para aposentadoria de 30 para 35 anos e reduz o rol de dependentes e pensionistas. A permanência em cada posto também ficará mais longa.

O casamento ou a união estável continuam vedados para o ingresso ou a permanência em órgãos de formação ou graduação de oficiais e praças que os mantenham em regime de internato. Um outro artigo explicita que, caso a reestruturação leve, na prática, algum militar a ter redução nos proventos, a diferença será paga a título de Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI).


Nota do BlogÉ fato que os militares tem em sua profissão e missão particularidades e especificidades. Seria mesmo absurdo querer um militar de 65 anos fazendo patrulhamento na selva, ou policial fazendo "incursão" em comunidade. Ninguém imagina também um BOMBEIRO "idoso" de 65 anos subindo em escada MAGIRUS para apagar incêndio.

O RISCO, o ESTRESSE, a DISPONIBILIDADE, o PREPARO, tudo isso precisa sim ser levado em consideração, mas ... a diferença de tratamento entre a REFORMA DA PREVIDÊNCIA DOS CIVIS e dos MILITARES é  ABSURDA, é INJUSTA.

Por acaso não é de ALTA PERICULOSIDADE a atividade de um PETROLEIRO ? Não é PENOSA a atividade de um OPERÁRIO da Construção Civil ?

Justíssimo que  Militares recebam ao passar para reserva seus SOLDOS INTEGRAIS, Justíssimo que tenham esses SOLDOS ATUALIZADOS PARA QUE NÃO PERCAM O PODER DE COMPRA, mas ... e para os demais trabalhadores, essas NECESSIDADES  NÃO EXISTEM ?

A viúva de um GENERAL vai receber a pensão INTEGRAL, a viúva de um OPERÁRIO vai receber 60%. É JUSTO ? É CORRETO ?

SÃO só dois exemplos, que sinalizam na direção que o problema não é tanto o que os militares ganham ou preservam como direitos, mas sim o que os civis PERDERAM.

O fato mostra como CORPORATIVISMO, INCOMPETÊNCIA, PERVERSIDADE E COVARDIA são os valores que permeiam esse governo e congresso que temos hoje.

ACERVO SOU SERVIDOR

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