PM DIVULGA ESQUEMA DE SEGURANÇA PARA AS ELEIÇÕES 2016
30/09/2016 - 17:10h - Atualizado em 30/09/2016 - 17:10h
» Ascom da Secretaria de Segurança
Serão aproximadamente 17 mil policiais, além do efetivo normal
A Polícia Militar empregará aproximadamente 17 mil policiais, além do efetivo normal, para atuarem em todo o estado durante as eleições. A ação será integrada com outros órgãos de Segurança.
A mobilização começa neste sábado (1/10), com a PM fazendo as escoltas e a distribuição das urnas nos locais de votação. Uma vez instaladas as urnas nas zonas eleitorais, a Polícia Militar passa a fazer a guarda do local. O trabalho será encerrado no domingo (0]2/10), quando terminam as votações. Em seguida, será realizada a escolta dos equipamentos aos polos eleitorais, onde serão contabilizados os votos.
Em todas as 256 zonas eleitorais haverá um oficial da Polícia Militar, que estará em contato com o juiz eleitoral responsável. Nos 5.049 locais de votação, haverá a presença constante de pelo menos um policial militar, um guarda municipal e de um bombeiro.
A PM e as Forças Armadas vão atuar em ação integrada na capital nos bairros de Irajá, Curicica e Rio das Pedras; na Baixada Fluminense, em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João do Meriti, Queimados, Belford Roxo e Japeri; em São Gonçalo; e no interior, em Campos dos Goytacazes e Macaé. O policiamento na Linha Amarela será feito com apoio da Força Nacional. As demais vias também estarão reforçadas pelo Batalhão de Policiamento em Vias Expressas através de motopatrulhamento. O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e o Batalhão de Polícia de Choque (BPChq) também serão empregados estrategicamente durante o pleito eleitoral.
– A Polícia Militar está trabalhando para que o pleito eleitoral transcorra da melhor forma possível e todos possam exercer seu voto com segurança e tranquilidade – afirmou o coronel Luis Henrique Marinho Pires, subchefe Operacional do Estado-Maior Geral da PM.
O esquema para o segundo turno será definido a partir de nova análise, em parceria com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Fonte: Site do Governo do Estado do Rio de Janeiro
Nota do Blog: Se já é difícil de aceitar o não pagamento por alegada falta de dinheiro, imagine aceitar que o ESTADO NÃO PAGA, diante de uma situação excepcional como o DIA DA ELEIÇÃO, tendo o dinheiro dentro do cofre !
Quem sabe amanhã !
Nota do Blog: Se já é difícil de aceitar o não pagamento por alegada falta de dinheiro, imagine aceitar que o ESTADO NÃO PAGA, diante de uma situação excepcional como o DIA DA ELEIÇÃO, tendo o dinheiro dentro do cofre !
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30/09/16 21:32
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