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terça-feira, 7 de junho de 2016

GESTÃO DE CONSIGNADOS - PLANEJAMENTO NÃO PLANEJA E SERPRO NÃO PROCESSA

SERVIDOR FICA SEM INFORMAÇÃO,  SEM MARGEM, SEM CARTÃO E CHEIO DE SER ENROLADO.

   ESCLARECIMENTO AOS LEITORES   

O Blog várias vezes buscou junto ao Ministério do Planejamento e ao SERPRO, informações sobre o processo de GESTÃO DE CONSIGNADOS. Buscando segurança e confiabilidade, evitamos reproduzir as promessas e até circulares que correspondentes de BANCOS e FINANCEIRAS tem divulgado.

De fonte segura, veio a informação de que, para ter segurança JURÍDICA, o governo através do Ministério do Planejamento e o SERPRO, resolveu agir ainda com mais cautela na habilitação das INSTITUIÇÕES via a assinatura de convênios. Serviu como experiência um fato ocorrido lá atrás, quando do início dos empréstimos consignados. UM BANCO saiu na frente de todos os outros, e o então PRESIDENTE da República e o seu ministro da Previdência foram acionados, acusados de favorecimento e de uso político de tal acordo com o BANCO.

LEIA TAMBÉM: SERPRO DÁ INFORMAÇÃO OFICIAL SOBRE GESTÃO DE CONSIGNADOS - VEM MAIS PROBLEMA

Isso, embora não só isso, ou seja, a CAUTELA, motivou o constante atraso na finalização desse processo. Havia expectativa de que na DATA de HOJE - 06/06 - tudo estivesse pronto, mas, foi estabelecida como DATA LIMITE para que todas as empresas assinem o CONVÊNIO, o dia 12/06. Se não houver uma PRORROGAÇÃO, devido a RECURSOS.


Recebemos informações, e como elas vem em caráter não oficial, infelizmente, não podemos, como nunca fizemos, dar como certo / definido, algo que pode sofrer alteração. Informação de "BASTIDOR" tem sempre que ser, por respeito ao leitor, passada com ressalvas, pé atrás.

É certo que o Ministério do Planejamento e o SERPRO farão de tudo para colocar um ponto final nessa "novela" da atualização da MARGEM - 5% - Cartão CONSIGNADO - Liberação, e com isso dar uma resposta satisfatória aos servidores, justamente indignados por tão longa e inexplicável demora. Entretanto, existem alguns "complicadores" que podem empurrar o efetivo acesso a esse crédito para um pouco mais para frente. 

EXCETO QUANDO HOUVER uma manifestação oficial sobre a LIBERAÇÃO, e efetivo acesso por parte dos SERVIDORES ao referido crédito, é que nosso blog volta a publicar matéria sobre isso. Em tempo, o SITE do SERPRO, no LINK gestão de CONSIGNADOS está apresentando MENSAGEM: "Essa página que você está procurando não existe."

CONFIRA

Desculpe, mas esta página não existe…

Pedimos desculpas pelo inconveniente, mas a página que você estava tentando acessar não existe neste endereço. Você pode usar os links abaixo para encontrar o que está procurando.
Se você está certo que o endereço informado está correto mas está encontrando um erro, por favor contate o Administração do Site.
Obrigado.

https://www.serpro.gov.br/linhas-negocio/consignatarias
06/06/16 17:12
Fuso horário de Brasília

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

CRÉDITO CONSIGNADO PODE TER FGTS UTILIZADO COMO RECURSO PARA REDUZIR RISCOS DO DESEMPREGO


A MEDIDA PRECISA SER BEM ESTUDADA, MAS, EM PRINCÍPIO, SE UTILIZADA APENAS A PARCELA REFERENTES AOS RECURSOS DE MULTAS COMO GARANTIA, PARECE SER UM MECANISMO QUE DE FATO AJUDARIA A REDUZIR OS JUROS COBRADOS PELO TEMOR DO DESEMPREGO.

O governo estuda a possibilidade de o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ser usado como garantia para empréstimo consignado. A informação foi dada pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, em conversa com jornalistas, em Davos, na Suíça.

Barbosa disse que o governo recebeu essa proposta de instituições financeiras. 

A ideia é usar o saldo da multa do FGTS, caso o trabalhador perca o emprego. Segundo o ministro, o argumento em defesa da proposta é que, em momento de alta do desemprego, o uso do FGTS reduziria o risco de inadimplência, no caso dos trabalhadores do setor privado e, por consequência, a taxa de juros cairia.

De acordo com o ministro, a medida foi apresentada ao governo no ano passado. 

Barbosa disse ainda que o governo pediu mais detalhes sobre a proposta às instituições financeiras. “Não tem uma decisão ainda”, disse Barbosa, ressaltando que é preciso confirmar em quanto a taxa de juros seria reduzida e qual seria o impacto no FGTS.

Barbosa participa, em Davos, do Fórum Econômico Mundial.

Fonte:
22/01/2016  - 
Brasília - 
Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil

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