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terça-feira, 29 de agosto de 2017

CIÊNCIA, PESQUISA E TECNOLOGIA - O DESMONTE DA FAPERJ COM O CALOTE DO GOVERNO PEZÃO


NO BRASIL TODO, O QUE ESTAMOS ASSISTINDO É UM CRIME CONTRA A NOSSA SOBERANIA E FUTURO. PAÍS DEPENDENTE DE "DESCOBERTAS E INVENÇÕES", SUBORDINADO AO CONTROLE DE PATENTES POR NAÇÕES RICAS, NUNCA CONSEGUE SAIR DA CRISE, GERAR RIQUEZA E OPORTUNIDADES PARA PARTILHAR ENTRE A POPULAÇÃO.

O governo Federal, sob o comando dos atuais ocupantes do Planalto, cortou praticamente 60% das VERBAS do Ministério de Ciência e Tecnologia, que aliás foi "FUNDIDO" com Comunicações, e em entregue nas mãos de um político CARREIRISTA (GILBERTO KASSAB), acusado de vários crimes e até RÉU. 

Com isso, a 'CIÊNCIA' está literalmente na LONA.

No Rio de Janeiro, PEZÃO aplica CALOTE na FAPERJ, e destrói tudo que se pode imaginar em termos de TRABALHOS e PROJETOS nessa área. É o governador que acha que ALUGAR JATINHO DE LUXO, é uma coisa que se admita, mesmo num momento de PENÚRIA E ABANDONO em que se encontram a população, o servidor, e o serviço público em nosso estado.

FAPERJ RECEBEU SOMENTE 16% DO ORÇAMENTO PREVISTO EM 2017

O Governo do Rio deve R$ 1 bilhão à Federação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Este ano, somente 16% do orçamento previsto foi repassado para a instituição. O valor só foi suficiente para quitar as dívidas com os bolsistas, que estavam desde maio sem receber. 

Com a falta de repasse, 2.500 laboratórios estão com as atividades reduzidas, o que compromete as pesquisas do estado do Rio. As informações foram divulgadas pelo diretor científico da Faperj, Jerson Lima, durante audiência da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) realizada nesta quarta-feira (23/08).

Segundo Jerson, a Faperj publicou 46 editais científicos entre 2014 e 2015, mas este ano a instituição só disponibilizou cinco editais. “Com a diminuição de recursos, os laboratórios acabam fechando, e os pesquisadores migram para outros estados e países. 

Tudo o que já foi investido na formação de alunos e pesquisadores, além de toda a infraestrutura de pesquisa, não estão sendo mantidos. Não há uma gestão de crise e estamos tendo um grande declínio em nossas atividades”, ressaltou. Ele lembrou que o Rio de Janeiro é responsável, por exemplo, por um terço da produção nacional de pesquisas sobre doenças como dengue, zika e chicungunha.


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