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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

LEIS TRABALHISTAS - GOVERNO TEMER RECUA E ADIA PARA 2017 A DECISÃO DE MEXER OU NÃO NA CLT

PRESSÃO DOS TRABALHADORES CONTRA PROPOSTAS QUE RETIRARIAM DIREITOS E PODERIAM PRECARIZAR AS RELAÇÕES DE TRABALHO
Ao proferir palestra e abrir o encontro Modernização das Relações do Trabalho, promovido em parceria entre o jornal Estado de S. Paulo e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou ontem, (21/09) que o governo do presidente Michel Temer ADIOU a apresentação da proposta de reforma na legislação trabalhista e seu envio ao Congresso Nacional para o segundo semestre do ano que vem. 

Ao justificar a decisão de ADIAR o que até bem pouco tempo era considerado URGENTE e VITAL pelo governo, o ministro do Trabalho disse que "
a prioridade no momento é resolver a questão do maior déficit fiscal da história do país, e 
o governo não quer elaborar o texto da reforma de forma apressada".

A verdade é que após polêmicas declarações e o vazamento de propostas que estariam embutidas na reforma, a sociedade se colocou contrária à proposta.

Como admitir, horário de almoço de 15 minutos, ou jornada de trabalho de 12 horas ?

A possibilidade de o ACORDADO prevalecer sobre o LEGISLADO também assustou, pois significa que os PATRÕES mais fortes, imporiam, ou poderiam impor, aos trabalhadores, acordos desvantajosos para estes últimos.

O ministro afirmou então que, “Nem o trabalhador, nem o empregador serão surpreendidos. Todos vão participar do debate da proposta, não 

existindo intenção de mexer em direitos adquiridos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), como férias, 13º salário, FGTS e nem com o repouso semanal remunerado.

sábado, 23 de julho de 2016

REFORMA DA CLT VAI TIRAR DIREITOS DOS TRABALHADORES


Ainda que o ministro do Trabalho interino afirme que "não vai trair o trabalhador brasileiro" a reforma trabalhista esboçada pelo governo do qual ele faz parte, é altamente NOCIVA aos interesses dos trabalhadores.


A chamada FLEXIBILIZAÇÃO da CLT, principalmente no que se refere ao salário e jornada de trabalho, com esses e outros itens podendo ser "negociado" entre sindicatos e empresas (PATRÕES), será uma verdadeira forma dos mais fracos, no caso os trabalhadores, serem MASSACRADOS.

Não tem nenhuma garantia de que a prometida capacitação dos sindicalistas, vai de alguma forma dar condição de enfrentamento do PODER de impor a pauta patronal.

Procede a preocupação de que, PRECARIZAÇÃO e TERCEIRIZAÇÃO de forma a atingir a atividade fim, estejam EMBUTIDAS nessas propostas.

O GOVERNO, seja ele o do interino, caso continue, ou da presidente afastada, caso ela volte, deveria ter preocupação com a retomada do emprego. Em momento de desemprego alto, não se deve mexer na CLT. 

Uma parte está altamente fragilizada, e ao querer de toda forma tocar essa reforma de forma açodada e pouco transparente, o governo do interino Michel Temer mostra que tem lado, e esse lado não é o dos trabalhadores.

O QUE PODE VIR POR AÍ

_TERCEIRIZAÇÃO DA ATIVIDADE FIM

_ ESGARÇAMENTO DAS NORMAS DE CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA

_ REDUÇÃO DE SALÁRIO

_ AUMENTO DE HORAS TRABALHADAS

_ BUSCA DE PRODUTIVIDADE COM PERDA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO           TRABALHADOR

_FACILITAÇÃO DOS PROCESSOS DE DEMISSÃO

_FRAGILIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO

Lamentável mas, a AGENDA é só dos PATRÕES.

Leia +

Ministro diz que não vai trair trabalhador com mudança na legislação trabalhista.

TEMER PREPARA ATAQUE À CLT (DIREITOS TRABALHISTAS)
22/07/16 20:03
Fuso horário de Brasília

domingo, 22 de maio de 2016

FLEXIBILIZAÇÃO DA CLT É O MESMO QUE TIRAR DIREITOS DOS TRABALHADORES

O governo interino de Michel Temer está propondo MUDANÇA BRUTAIS nas LEIS TRABALHISTAS.


Sem ALARDE, mas com muita PRESSA, um PACOTE DE MALDADES está sendo preparado pelo governo, e será levado ao CONGRESSO, para fazer uma completa REFORMA na CLT, que vai significar a PRECARIZAÇÃO das condições de TRABALHO, vai REDUZIR SALÁRIOS, BENEFÍCIOS, e por cima, colocará nas costas dos trabalhadores uma CARGA EXTRA de OBRIGAÇÕES. DEMITIR TRABALHADOR será a coisa mais simples, com troca por outro com salário bem inferior.

A PALAVRA MÁGICA das medidas, para disfarçar o que de fato tudo significa é a tão propalada FLEXIBILIZAÇÃO.

O argumento usado pelo atual governo INTERINO ou PROVISÓRIO, como queiram, é que vão ser feitas NEGOCIAÇÕES entre SINDICATOS e PATRÕES, e o que eles decidirem terá FORÇA acima do que prevê a LEI TRABALHISTA e a CONSTITUIÇÃO.

Ocorre que, são poucos os SINDICATOS FORTES, muitos deles são na verdade controlados pelos PATRÕES. Algumas categorias nem tem SINDICATO para lhe representar.

Imagine ter de almoçar em 15 minutos ?

Ser obrigado a reduzir suas férias, ter de dividi-la em 3 partes por ano, não receber o 1 / 3 de acréscimo ?

QUE TAL VOCÊ TER SEU DÉCIMO TERCEIRO DIVIDIDO POR 12 ? Obrigatoriamente você teria de aceitar ! Seu salário achatado e o abono DILUÍDO de forma que você não terá, de fato, mais o 13o. 

Tudo isso e muito mais, é o que pode acontecer se os trabalhadores não se fizerem ouvir.

E tem de ser rápido, pois se não não haverá como barrar esse processo que é um retrocesso, com alterações feitas de sopapo apenas para beneficiar o CAPITAL e o LUCRO. 

ACERVO SOU SERVIDOR

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