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quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

ALERJ ANALISA VETO PARCIAL AO SISTEMA DE PROTEÇÃO DOS MILITARES EM SESSÃO EXTRAORDINÁRIA NESTA QUARTA-FEIRA (05/01)


 O presidente da Alerj, André Ceciliano, e os deputados Luiz Paulo e Márcio Pacheco se reuniram nesta terça-feira com representantes dos policiais e bombeiros militares para tratar do tema.

O veto parcial ao projeto de lei 5.181/21, que trata sobre o Sistema de Proteção Social dos Militares, será apreciado pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) nesta quarta-feira (05/01), em sessão extraordinária marcada para as 15h. A medida é uma exigência da legislação federal e altera diversas regras previdenciárias para os bombeiros e policiais militares. A norma foi sancionada com seis trechos vetados pelo governador Cláudio Castro no dia 30 de dezembro, tornando-se a Lei 9.537/21. Caso a Alerj derrube o veto parcial - são necessários 36 votos favoráveis - a lei em vigor será atualizada.

Nesta terça-feira (04/01), a Alerj recebeu representantes dos bombeiros e dos policiais militares para debater os trechos vetados pelo Executivo e falar sobre o papel da Casa em relação à questão. Participaram da reunião, além do presidente da Assembleia, deputado André Ceciliano (PT), os deputados Márcio Pacheco (PSC), líder do governo, e Luiz Paulo (Cidadania).

No encontro, o presidente da Alerj lembrou que a mensagem do Executivo foi debatida exaustivamente na Casa e aprovada após acordos costurados, inclusive, com as categorias. “Não tenho dúvida de que vamos chegar a um bom termo. O estado vive uma fase de melhoria na arrecadação. A gente tem um momento histórico de valorizar o servidor da segurança pública”, comentou Ceciliano.

Os principais trechos vetados pelo governador dizem respeito a uma melhor Gratificação de Regime Especial de Trabalho, conhecida como Gret, às praças. Esta gratificação é para recompensar o permanente desgaste físico e psíquico provocado pela elevada tensão emocional inerente à profissão. O tema foi amplamente debatido pela Alerj, e o texto final aprovado em plenário garantiu uma Gret às praças de 150% do soldo, ainda inferior aos 192,50% dos oficiais superiores. O valor da gratificação das praças atualmente é de 122,50%.

Segundo o texto aprovado pela Alerj, o aumento seria escalonado, sendo de 135% a partir de 2022 e de 150% a partir de 2023. O governo justificou o veto destacando o impacto econômico-financeiro da medida e o risco da saída do Estado do Rio do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). No entanto, o Executivo também editou o Decreto 47.902/21, que garante o aumento de 150% das praças, mas muda o escalonamento. De acordo com o decreto, ao invés dos dois anos, o escalonamento passa a ser de cinco anos. Em 2022, a gratificação seria de 128%; em 2023 seria de 133,5%; em 2024 seria de 139%; em 2025 de 144,5% e somente em 2026 atingiria os 150%.

O governo também vetou o trecho que garantia que o soldo dos militares fosse corrigido anualmente, com base no IPCA acumulado do ano. Ainda foi vetada a contagem para tempo de aposentadoria do serviço público homologado. Por fim, ainda foram vetados artigos que garantiam direitos às regras antigas aos militares com data de efeito de inativação até 31 de dezembro deste ano, bem como aos que reunissem as condições para aposentadoria até esta data.

O deputado Márcio Pacheco justificou os vetos: “A avaliação da Secretaria Estadual de Fazenda mudou o cenário base, pois dentro do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) não pode haver aumento de salário. O aumento escalonado em dois anos não é aceito pelo RRF, e sim em cinco anos”, argumentou o parlamentar.

Legalidade do decreto questionada

Na reunião, o deputado Luiz Paulo questionou a legalidade do texto do decreto do Governo que determina o escalonamento do aumento da Gret em cinco anos: “O decreto modifica o que ele próprio revoga. Se representarmos na Justiça, a chance de derrubá-lo é muito grande”.

Representando o Corpo de Bombeiros, o sargento Cezar de Oliveira avaliou a reunião como produtiva: “Mais uma vez a Alerj mostrou compromisso com a palavra que foi dada desde o início. O sargento Anderson Valentim, da Polícia Militar, acredita na derrubada dos vetos. “Essa pauta que debatemos é importantíssima. Acreditamos que a grande maioria do parlamento venha a apoiar nossa causa”, endossou.

Entenda a lei

As alterações previdenciárias foram exigidas pela Lei Federal 13.954/19, que também disciplina mudanças para as Forças Armadas, e precisavam ser aprovadas até o final de 2021. A norma estadual determina o aumento de cinco anos do tempo mínimo de serviço para os novos policiais e bombeiros se aposentarem, passando de 30 para 35 anos, com pelo menos 30 anos em exercício de atividade militar. Para os atuais servidores, o texto também prevê um pedágio de contribuição adicional de 17% sobre o tempo restante para aposentadoria.

O texto original enviado pelo Executivo recebeu 261 emendas parlamentares e foi amplamente discutido em duas grandes audiências públicas na Casa e em reuniões com líderes partidários. O substitutivo aprovado pela Alerj garantiu, por exemplo, que não sejam descontados 10,5% para a previdência de pensões abaixo do teto do INSS.

NOTA DO BLOG
A Ação da ALERJ em, suspender seu recesso para apreciar o VETO DO GOVERNADOR ao projeto de lei 5.181/21, que trata sobre o Sistema de Proteção Social dos Militares, é LOUVÁVEL. Uma pena que, em outros casos de apreciação de VETOS, a ALERJ não tenha tido a mesma rapidez e atenção para o conjunto dos servidores.

Quanto a GRATIFICAÇÃO = GRET, se não não há recursos para aumentar o que recebem os praças, então, deveriam ter feito a redução do percentual dos OFICIAIS SUPERIORES. Igualem todos nos 150%. Tirem um pouco dos que ganham MAIS e repassem esse pouco para os que tem salários mais baixos.

O COMITÊ DO REGIME DE RECUPERAÇÃO FISCAL, ainda vai dar muita dor de cabeça para os servidores do ESTADO DO RJ.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

PRIMEIRO VIRADÃO DE 2022 - PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

 É NA VIRADA DE HOJE = 03/01/2022 PARA AMANHÃ = 04/01/2022

A PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PAGA A FOLHA DE DEZEMBRO 2021, para ATIVOS - APOSENTADOS E PENSIONISTAS. LEMBRANDO QUE O CALENDÁRIO ATUAL DA PREFEITURA DO RIO PREVÊ PAGAMENTO NO 2o. DIA ÚTIL DO MÊS.

RECEBEU ? INFORME AQUI !

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MAIS UMA PARCELA DO 13o. SALÁRIO DE 2020


SERÁ PAGA NO DIA 18 DE JANEIRO DE 2022 PARA QUEM GANHA ENTRE R$ 8.500,01 E R$ 10.000,00.

GOVERNADOR CLÁUDIO CASTRO TESTA POSITIVO PARA COVID-19

 


Cláudio Castro
@claudiocastroRJ

Neste domingo, pela manhã, fiz o teste da Covid-19 e, infelizmente, testei positivo - pela segunda vez. Estou bem. Apenas com um pouco de coriza. 

Vou me cuidar aqui e cumprir todos os protocolos. Vacinem-se! Essa é a melhor forma de combater a Covid!

domingo, 2 de janeiro de 2022

INSS - PAGAMENTO FOLHA DE DEZEMBRO 21 - ACIMA DE UM SALÁRIO - CONFIRA DATAS - QUANDO SAI O REAJUSTE DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS ? QUAL O PERCENTUAL ?

FOLHA DE DEZEMBRO - PAGA NA PRIMEIRA SEMANA DE JANEIRO 2022

DIA 03 DE JANEIRO - FINAIS 1 E 6

DIA 04 DE JANEIRO - FINAIS 2 E 7

DIA 05 DE JANEIRO - FINAIS 3 E 8

DIA 06 DE JANEIRO - FINAIS 4 E 9

DIA 07 DE JANEIRO - FINAIS 5 E 0


QUAL VAI SER O PERCENTUAL DE REAJUSTE ?

APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO INSS TERÃO SEUS BENEFÍCIOS REAJUSTADOS A PARTIR DA FOLHA DE JANEIRO DE 2022 - O ÍNDICE É O INPC QUE AINDA VAI SER FECHADO, FALTANDO O PERCENTUAL DA INFLAÇÃO DE DEZEMBRO. A ESTIMATIVA É DE UM REAJUSTE NA CASA DOS 10,3%.

QUEM RECEBE UM SALÁRIO MÍNIMO TERÁ O NOVO VALOR NA CONTA A PARTIR DE 25 DE JANEIRO DE 2022, DE ACORDO COM O FINAL DE SEU BENEFÍCIO.

Confira Aqui o Calendário de Pagamento em 2022



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CONEXÃO BONDESPORTES

sábado, 1 de janeiro de 2022

CENSO 2022 - IBGE PRORROGA PRAZO DE INSCRIÇÃO - 206 MIL VAGAS TEMPORÁRIAS - CONFIRA AQUI


As inscrições para concorrer a 206.891 vagas temporárias do Censo 2022 foram prorrogadas até 21 de janeiro. São 183.021 vagas de nível fundamental para recenseadores distribuídas em 5.297 municípios do país. Os recenseadores do IBGE atuarão diretamente na coleta das informações em mais de 70 milhões de domicílios. Como o salário do recenseador é por produção, é possível simular a remuneração

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) é a organizadora da seleção, clique aqui para se inscrever.

As provas serão realizadas em todos os municípios onde houver vagas. O candidato poderá fazer a prova em local diferente do que ele selecionar para trabalhar no ato da inscrição. O IBGE reforça que as inscrições para os processos seletivos de 2020 e 2021 não serão válidas para o Censo 2022. O pedido de reembolso dos processos cancelados pode ser feito clicando aqui.

Há ainda 18.420 vagas de agente censitário supervisor (ACS) e 5.450 de agente censitário municipal (ACM), ambas de nível médio. Os salários são de R$ 1.700 e R$ 2.100, respectivamente. O ACM gerencia o trabalho do posto de coleta, enquanto o ACS, subordinado ao ACM, tem como principal função orientar os recenseadores durante a execução dos trabalhos de campo.

Como as vagas de agente censitário terão inscrição única, ao candidato com melhor classificação será oferecida a vaga de ACM. Os demais terão direito às vagas de ACS, de acordo com a ordem de classificação.

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A taxa de inscrição para recenseador é de R$ 57,50, e de R$ 60,50 para agente censitário, e pode ser paga até 16 de fevereiro. Com a prorrogação dos prazos, as provas foram adiadas de 27 de março para 10 de abril. Os candidatos podem concorrer aos dois processos seletivos, já que as provas dos recenseadores serão realizadas no turno da manhã e a dos agentes censitários na parte da tarde. As provas objetivas serão aplicadas presencialmente seguindo os protocolos sanitários de prevenção da Covid 19 que constam em edital. O candidato que descumprir as medidas de proteção será eliminado do processo seletivo.


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SALÁRIO MÍNIMO 2022 - MEDIDA PROVISÓRIA FIXA VALOR EM R$ 1.212,00 - APENAS A REPOSIÇÃO DA INFLAÇÃO

Pelo quinto ano consecutivo o SALÁRIO MÍNIMO do Brasil é reajustado apenas pela INFLAÇÃO do período / ano anterior, usando o INPC como ÍNDICE ((PROJETADO EM 10,18%). 

Com Michel Temer foram DOIS ANOS, e com bolsonaro é o 3o. ano em que a política de valorização do salário mínimo foi abandonada, sob o pretexto de que, dar AUMENTO REAL ao SALÁRIO MÍNIMO CAUSA INFLAÇÃO.

Pela Constituição, o governo é obrigado a corrigir o valor do salário mínimo pelo menos pela inflação acumulada no último ano, o que permite manter seu poder de compra.

O NOVO MÍNIMO QUE VALE A PARTIR DE HOJE = 01 DE JANEIRO DE 2022 está R$ 112,00 maior.

COM esse valor um brasileiro pode comprar, desde que procure bem, + TRÊS QUILOS DE CARNE NO MÊS. 

ACERVO SOU SERVIDOR

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