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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

O VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO EM 2022 - GOVERNO bolsonaro ENVIA ORÇAMENTO SEM UM TOSTÃO ACIMA DA INFLAÇÃO

R$ 1.169,00 

O governo bolsonaro enviou ao Congresso Nacional na tarde de hoje a LOA - Lei Orçamentária Anual, CONSTANDO um reajuste nominal de R$ 69,00 para o salário mínimo, que assim passaria para R$ 1.169 em 2022. 

O valor foi divulgado pelo Ministério da Economia nesta terça-feira (31/08), no último dia do prazo para o envio da LDO ao CONGRESSO.

A previsão do Ministério da Economia para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) deste ano é de 6,2%, e não prevê aumento real.

Na verdade, esse valor muito provavelmente terá que ser revisto. A inflação no presente ano, por baixo, deve bater na casa dos 7,5%.

REAJUSTE ZERO - ORÇAMENTO NÃO PREVÊ REAJUSTE PARA SERVIDORES CIVIS DA UNIÃO EM 2022

                    ARROCHO ! ARROCHO !             


O governo federal não incluiu a possibilidade de reajuste salarial para os servidores públicos da UNIÃO na proposta de orçamento de 2022 enviada nesta terça-feira (31/08) ao Congresso Nacional,

A informação é do secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal.

Segundo ele, não há que se falar nisso nesse momento.
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NOTA DO BLOG

Quando será que o governo bolsonaro, que termina GRAÇAS A DEUS em 2022 (Se não antes), pensa ser o momento de colocar fim ao ARROCHO imposto ao funcionalismo civil da UNIÃO /

CONTA DE ENERGIA MAIS CARA - TARIFA NA CONTA DE LUZ SOBE 50% - BANDEIRA CUSTA + R$ 14, 20 POR CADA 100 KWh CONSUMIDO.


O governo divulgou hoje a nova BANDEIRA para a conta de luz, com um aumento de 50% no valor da taxa extra, chamada agora de bandeira de escassez hídrica.

A taxa tem o valor de R$ 14,20 por 100 kWh, e já está em vigor no primeiro minuto de hoje = 01 de setembro 2021 = vigorando até 30 de abril de 2022.

O DESgoverno está fazendo reiterados apelos para que a população economize energia, pensando até em lançar um programa de redução da conta para quem economizar mais.

terça-feira, 31 de agosto de 2021

TRIÊNIOS - ALERJ X CLÁUDIO CASTRO - EXTENSÃO DA TUNGA AOS ATUAIS SERVIDORES GERA IMPASSE E ANSIEDADE.


POR ORDEM DO GOVERNO FEDERAL (bolsonaro e guedes), o GOVERNADOR DO RIO DE JANEIRO, cláudio castro pretende retirar o DIREITO AO TRIÊNIO NÃO SÓ DOS FUTUROS, mas dos ATUAIS SERVIDORES.

A ALERJ promete resistir até certo ponto. 

Aceitariam os DEPUTADOS a extinção do TRIÊNIO apenas para os futuros servidores.

TRIÊNIOS não são o privilégio que o governo federal quer fazer crer que são.

Sem uma política de recomposição salarial, SERVIDORES ficam ao sabor da VONTADE de governantes em lhes conceder esporadicamente MIGALHAS. 

O FIM dos triênios só vai fazer agravar a perda do poder de compra do funcionalismo, aprofundando as diversas medidas que visam apenas DESTRUIR O SERVIÇO PÚBLICO E O CONCURSO PÚBLICO NO BRASIL.

LEIAM A MATÉRIA DO JORNAL O DIA

VITÓRIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS - PREFEITURA DESISTE DE PARTE DO ARROCHO E CONGELAMENTO DE SALÁRIOS

 A PRESSÃO FOI GRANDE E, OS VEREADORES DA BASE DO GOVERNO CEDERAM.

EDUARDO PAES E PEDRO PAULO FICARAM SEM APOIO PARA A TUNGA.

Ainda hoje deve sair uma comunicação por parte da Câmara dos Vereadores sobre como ficará o PLC 4 / 21 que trata do NOVO REGIME FISCAL DO RIO (CAPITAL)

UERJ - PROPOSTA DE EXTINÇÃO DA UNIVERSIDADE É INACEITÁVEL ATO DE DESTRUIÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO BRASIL


Publicado 31/08/2021 06:00

Conforme amplamente noticiado pelos veículos de comunicação, a proposta inconstitucional de extinção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e de transferência dos seus bens e recursos à iniciativa privada teve sua tramitação às comissões da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) publicada recentemente, no dia 19 de agosto de 2021.

Em total oposição a essa iniciativa delirante, a Uerj vem recebendo o apoio institucional de uma rede de solidariedade composta pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC, pelos reitores das Instituições Federais e Estaduais de Ensino e Pesquisa no Rio de Janeiro, pelos Fóruns Nacionais Pró-Reitores de Graduação, de Pós-Graduação e de Extensão, bem como pelas diversas manifestações de entidades e de pessoas empenhadas pela defesa da educação pública de qualidade.

Essa corrente de proteção e de cooperação representa movimento importantíssimo nesse cenário de erosão democrática em que estamos inseridos. Em tempos de ataque às instituições públicas de ensino e de pesquisa, a mobilização da comunidade acadêmica e científica pela preservação da integridade e do patrimônio da Uerj apenas reforça a importância da luta coletiva na posição de resistência a retrocessos políticos.

Em notas e manifestos publicados por essas instituições, são destacados tanto os avanços sociais obtidos no processo de inclusão no ambiente universitário, quanto a produtividade científica desempenhada pela UERJ, que há muito se destaca no país e no mundo pelas contribuições vertidas ao desenvolvimento econômico, à Ciência, à Tecnologia e à Educação.

Para além das retribuições materiais entregues à população fluminense e brasileira, a Uerj integra o rol das instituições brasileiras historicamente comprometidas com a tutela do Estado Democrático de Direito, com os valores republicanos e com o livre desenvolvimento do pensamento crítico. Por isso incomoda tanto àqueles que insistem no autoritarismo como projeto de governo.

É louvável o apoio oferecido por essa comunidade acadêmica e científica, que não só presta sua solidariedade, como também reconhece o perigo que esse tipo de ação representa para todas as Universidades. O ataque a uma Universidade pública representa um ataque à educação, à ciência e ao progresso do país.

Além da proposta estar eivada de inconstitucionalidades dos pés a cabeça, a força recebida nesse momento nos torna ainda mais confiantes pela rejeição do projeto de lei no parlamento fluminense, que certamente o receberá como uma afronta aos interesses da população do estado.

A Uerj muda a vida das pessoas para sempre e não há qualquer estratégia eleitoral que possa alterar isso. A Universidade mais popular do país resiste e resistirá às ofensas negacionistas, estando cada vez mais forte, enquanto oportunistas apenas ficarão lembrados na história como os inimigos da universidade pública, gratuita, inclusiva e de excelência.

Ricardo Lodi Ribeiro é reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

NOTA DO BLOG
Procurando no DICIONÁRIO, encontrei várias palavras que qualificam essa proposta: COVARDIA, CANALHICE, BURRICE, ESTUPIDEZ. A quem interessa destruir a UERJ ? A que tipo de interesses, quem apresenta uma proposta dessas está ligado ?

ACERVO SOU SERVIDOR

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