A SUPERVIA, que opera por CONCESSÃO os trens no Rio de Janeiro, entrou com pedido de recuperação judicial. O DOCUMENTO apresentado ao TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RJ, diz que essa é uma medida necessária para que a EMPRESA consiga renegociar suas dívidas, em especial com a LIGHT.
Segundo a empresa, a dívida de R$ 1, 2 BILHÃO que acumula hoje com diversos credores, vem da queda do número de passageiros, que ainda segundo a empresa, por conta da pandemia foi reduzida pela metade. Hoje, os TRENS transportam apenas 300 mil passageiros/dia.
SUPERLOTAÇÃO
Curioso é que, apesar dessa redução pela metade no número de passageiros, os TRENS seguem circulando SUPERLOTADOS. A empresa reduziu pela metade também o número de vagões e viagens ?
INCAPACIDADE OPERACIONAL
Nem a SUPERVIA, e nem os governos do ESTADO e do MUNICÍPIO, fizeram ou fazem sua parte para que os TRENS circulem com segurança e mínimo de conforto. Uma ação integrada, daria ao transporte sobre trilhos, margens capinadas e limpas, com trilhos desimpedidos. Construções na beira da linha retiradas em definitivo e SINALIZAÇÃO e MUROS garantindo circulação segura e evitando a EVASÃO via CALOTE de quem PULA e NÃO PAGA. Policiamento nas ESTAÇÕES e imediações das ESTAÇÕES, que teriam ESCADAS e ELEVADORES funcionando. Parece óbvio, mas ...
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PANDEMIA
Restou demonstrado a incompetência dos governos em todas as esferas para, MINIMIZAR o problema dos TRANSPORTES PÚBLICOS durante a pandemia. Desde sempre, TRENS, ÔNIBUS, BARCAS, METRÔ, e a pirataria de VANS e KOMBIS, transformam diariamente o ir e vir dos brasileiros para trabalhar e estudar num INFERNO. INSEGUROS, IRREGULARES, SUPERLOTADOS, SUJOS, todos os MODAIS transportam gente como se fossem gado.
Esquemas eternos, que tem hoje como agravante a presença da milícia, fazem do transporte público um caso de POLÍCIA, visto que no campo da esfera de governança administrativa nunca foram resolvidos.
Imperioso evitar a aglomeração e superlotação nos transportes, mas, nenhuma política pública nesse sentido foi colocada em prática. Milhões de pessoas viajam diariamente, e o VÍRUS VAI JUNTO COM ELAS.