DECLARAÇÃO INFELIZ DO GOVERNADOR, MOSTRA O QUANTO DE DESAPREÇO E FALTA DE RESPEITO ELE TEM PELO FUNCIONALISMO ESTADUAL.
Questionado na tarde de ontem pela imprensa, sobre o fato de estarmos entrando no mês de junho, sem que o salário de servidores (208 MIL) referente a ABRIL tenha sido quitado, e sem nenhuma informação sobre se a data do décimo dia útil conforme calendário de pagamento será respeitada para pagar no próximo dia 14, o salário de maio, o governador FERNANDO PEZÃO, num exercício de desfaçatez inaceitável, respondeu que "é cedo" para decidir sobre isso.
A verdade é que, tanto o PAGAMENTO DE ABRIL, como o AVISO DE PAGAMENTO DE MAIO, JÁ ESTÃO ATRASADOS.
O governo do Estado, ao longo desse período, passou a tratar esse indecente, injusto e perverso atraso de salário, como coisa normal, corriqueira, e não é capaz de apresentar aos servidores nem mesmo uma satisfação ou pedido de desculpas.
Ainda assim, vivemos nesse início de JUNHO uma situação um pouco menos RUIM do que nos meses anteriores.
A arrecadação do ESTADO aumentou.
E, como vinha fazendo sempre no início de cada mês, especialmente por volta dos dias 5 a 10, o governo FEDERAL (UNIÃO) não pode mais BLOQUEAR as contas do Rio de Janeiro.
CONDIÇÕES ENTÃO MAIS FAVORÁVEIS, DEPENDENDO DE UM ESFORÇO E MOBILIZAÇÃO DO GOVERNO, QUE JÁ NÃO TEM MAIS A NECESSIDADE DE CHORAR MISÉRIA PARA VER APROVADA SUAS MALDADES. ESCONDER DINHEIRO PARA CHANTAGEAR COM A APROVAÇÃO DO PACOTE DE MALDADES PELO LEGISLATIVO, NÃO SE FAZ MAIS NECESSÁRIO.
Com O QUE JÁ TEM NOS COFRES e não lhe foi RETIRADO, com a ARRECADAÇÃO dos 07 (SETE) primeiros dias úteis do mês, O GOVERNO PODE QUITAR ainda nessa semana que se inicia, o salário de ABRIL. São R$ 500 milhões APROXIMADAMENTE, que já estão praticamente nos cofres.
Levando até o próximo dia 14 de junho, tem como deixar ABRIL quitado e repetir a fórmula de pagar MAIO para o pessoal da SEGURANÇA, SEEDUC, UERJ, PGE.
PEZÃO precisa saber que não é CEDO ! Pelo contrário, já passou da HORA, faz tempo, de HONRAR o pagamento e tirar os servidores dessa situação de miserabilidade e humilhação em que foram criminosamente jogados.
LEIA + LEIA + LEIA +






