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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

O NÃO PAGAMENTO DOS SERVIDORES DO RIO - GOVERNADOR PEZÃO, NOS DÊ UMA POSIÇÃO ! SECRETÁRIO, CADÊ O CALENDÁRIO ?

TEM QUE COBRAR É DESSE DOIS AÍ

SÃO ELES QUE DEVERIAM, ATRAVÉS DE NOTA OFICIAL, PUBLICADA NOS SITES DO GOVERNO DO ESTADO E DA SECRETARIA DE FAZENDA, INFORMAR COMO ESTÃO AS FINANÇAS DO ESTADO, QUANDO VÃO PAGAR AOS SERVIDORES, QUANTO SERÁ CADA PARCELA. DEVERIAM AINDA EXPLICAR O MOTIVO, APRESENTAR UMA JUSTIFICATIVA PARA NESSE MÊS DE DEZEMBRO, QUANDO O ESTADO TEVE ALÍVIO SIGNIFICATIVO EM SUAS CONTAS / DESPESAS, E TEVE AUMENTO DE RECEITA, ESTÃO ATRASANDO AINDA MAIS O PAGAMENTO, E SUBMETENDO OS SERVIDORES A SOFRIMENTO E PRIVAÇÃO SEM PRECEDENTES.

QUANTO A MINISTRA CÁRMEN LÚCIA

A SENHORA DISSE QUE ESPERA QUE O ANO TERMINE EM PAZ !

De que maneira isso é possível, excelência, se os SERVIDORES de ESTADOS e MUNICÍPIOS não recebem seus salários, mensais, e nem seu décimo terceiro ?

Como ter PAZ, com cobradores na porta, com AGIOTAS ameaçando, com criança chorando de fome ?

Como ter PAZ se não há dinheiro para remédio, o aluguel está atrasado, os serviços de LUZ e ÁGUA cortados ?

Como ter PAZ, sem poder dar ao filho um presente no NATAL ?

Excelência, pelo amor de DEUS. O TRIBUNAL que a senhora preside abandonou os SERVIDORES à própria sorte. Tiraram (PROIBIRAM) o mecanismo do ARRESTO, única forma dos servidores SE DEFENDEREM DO DESCASO E OMISSÃO, INCOMPETÊNCIA E MÁ GESTÃO do Governo do Sr. Fernando Pezão. Não colocaram nenhum recurso, nenhuma alternativa ao alcance dos servidores. 

Agora, o governo do RIO PAGA QUANDO QUER E COMO QUER. E NEM SATISFAÇÃO DÃO AOS SERVIDORES.

SERVIDORES DO ESTADO COBRAM PAGAMENTO E EXIGEM SER TRATADOS COM RESPEITO PELO GOVERNO


Os SERVIDORES do Estado do Rio de Janeiro exigem um TRATAMENTO RESPEITOSO por parte do Governo do SR. Fernando Pezão, e de seu secretário de Fazenda.

Esse respeito começa por TRANSPARÊNCIA NAS CONTAS PÚBLICAS, prossegue com a obrigatoriedade de serem INFORMADOS OFICIALMENTE sobre o CALENDÁRIO DE PAGAMENTO e termina com O DEPÓSITO EM CONTA CORRENTE DOS SALÁRIOS E BENEFÍCIOS A QUE TEM DIREITO.

TUDO O QUE PEDEM NÃO É FAVOR, É PURA E SIMPLES OBRIGAÇÃO DO ESTADO.

ASSIM, o BLOG reporta as seguintes questões:

QUEM JÁ RECEBEU ? 

SERVIDORES ATIVOS DA EDUCAÇÃO ? (VIA FUNDEB) - OK

SERVIDORES - PROCURADORES - ANALISTAS - AUDITORES - GESTORES DE ÓRGÃOS ESPECIAIS E NÚCLEO ESTRATÉGICO DE GOVERNO, JÁ RECEBERAM ?

SE JÁ RECEBERAM, COMO OCORREU EM MESES ANTERIORES, POR QUE DESSE PRIVILÉGIO, E DO SILÊNCIO EM RELAÇÃO AO PAGAMENTO ANTECIPADO PARA ELES ? O GOVERNO NÃO TEM COMO EXPLICAR, À LUZ DO JUSTO E LEGAL, VISTO QUE O DINHEIRO PARA PAGAR A ESSES FUNCIONÁRIOS VEM DO MESMO LUGAR DO PAGAMENTO DOS DEMAIS ?

QUANDO RECEBEM OS SERVIDORES DA SEGURANÇA ?

QUANDO OS DEMAIS SERVIDORES COMEÇAM A RECEBER ?

CADÊ O CALENDÁRIO ?

ATÉ QUANDO, ALÉM DE NÃO PAGAR EM DINHEIRO, O GOVERNO VAI DAR "CALOTE" NA QUESTÃO DA INFORMAÇÃO E TRANSPARÊNCIA ?
15/12/16 08:00
Fuso horário de verão de Brasília

CÂMARA DOS DEPUTADOS EM CLIMA DE "FÉRIAS" NÃO DECIDE SOBRE RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS DOS ESTADOS COM A UNIÃO

FÉRIAS PARA OS DEPUTADOS ......SUFOCO PARA OS SERVIDORES 


Direto de BRASÍLIA - Com um QUORUM BAIXÍSSIMO - Número insuficiente de deputados em plenário, e sem acordo entre os deputados que apoiam o atual governo federal, deputados de oposição e dissidentes que se colocaram contra as alterações feitas pelo SENADO FEDERAL, a Câmara dos Deputados encerrou a sessão desta quinta-feira sem votar o projeto de lei da Renegociação das Dívidas dos Estados com a União. 

O quórum estava baixo, e para deliberar sobre o importante texto, seria preciso um mínimo de de 257 votos a favor para ser aprovado. 

Ainda não está certo se a proposta voltará na próxima semana para ser decidida este ano, ou se ficará para 2017. 

O PRESIDENTE DA CÂMARA - Rodrigo Maia DEM/RJ - apesar de ser do nosso estado, e perfeitamente ciente da importância que o tema tem para a recuperação do Rio de Janeiro, não se mostrou muito interessado em PAUTAR a proposta, e muito menos em buscar um acordo entre governo e oposição para superar as divergências, que emperraram a votação.

Maia alegou que muitos deputados já contam que o ANO ACABOU, e que na semana que vem, só a votação do ORÇAMENTO está prevista. Foi pedido que ele convocasse uma sessão extra para a terça-feira dia 20 de dezembro.

DEPUTADOS DA OPOSIÇÃO, e alguns dissidente de partidos da base do governo, obstruíram a votação, por não concordar com as alterações e CONTRAPARTIDAS muito DURAS que o SENADO, com o apoio do governo resolveu colocar na PROPOSTA DE LEI DA RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS.

O GOVERNO FEDERAL, e o relator do assunto no SENADO, demoraram demais para tratar de questão tão importante,e insistiram com medidas QUE SÃO CONSIDERADAS VERDADEIRA chantagem COM OS ESTADOS e SERVIDORES. 

Estão todos, ou quase todos, mais preocupados em articulações e manobras, além de votar PAUTA que impeçam que seus pescoços sejam postos na GUILHOTINA da LEI.

PREFEITURA DO RIO PAGA DÉCIMO TERCEIRO / SEGUNDA PARCELA NA CONTA - 15/12/2016

BOA NOTÍCIA / MÁ NOTÍCIA - APROVADO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DAS FINANÇAS DOS ESTADOS

A PARTE BOA 

RIO DE JANEIRO TERÁ SUSPENSA PAGAMENTO DE SUAS DÍVIDAS. COM ISSO NÃO HAVERÃO MAIS ARRESTOS PEDIDOS PELO GOVERNO FEDERAL PARA PAGAR DÍVIDAS DO ESTADO.

É UM PASSO PARA SAIR DO BURACO EM QUE OS ESTADOS ESTÃO ENFIADOS. COM ESSE ALÍVIO SERÁ POSSÍVEL COLOCAR GRANDE PARTE DOS PAGAMENTOS, INCLUSIVE DE SALÁRIOS EM DIA. O GOVERNO VAI TER QUE REDUZIR DESPESAS COM CARGOS COMISSIONADOS E DESPESA COM PROPAGANDA / PUBLICIDADE. FICAM PPROIBIDAS NOVAS ISENÇÕES FISCAIS.

A PARTE RUIM

FALTAM OUTRAS MEDIDAS, DE IMEDIATO SÓ ISSO NÃO RESOLVE O PROBLEMA DE PAGAMENTO DE SALÁRIO E DÉCIMO TERCEIRO DE AGORA.

AS CONTRAPARTIDAS EXIGIDAS SÃO, PORÉM, MUITO DURAS, QUE PODERÃO ENGESSAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E VÃO POR CERTO LANÇAR SOBRE O SERVIDOR BOA PARTE DOS CUSTOS. 

SEM AUMENTO DE SALÁRIO, COM AUMENTO DE ALÍQUOTA PREVIDENCIÁRIA, COM POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DE CARGA HORÁRIA E CONSEQUENTE REDUÇÃO DO SALÁRIO PAGO.


Senado aprova programa de recuperação fiscal para estados
Da Redação

O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (14/12/2016) o projeto que promove reduções escalonadas das parcelas mensais das dívidas dos estados com a União, mediante contrapartidas. Além desse tema, o texto ganhou uma emenda, apresentada pela liderança do governo, que cria o Regime de Recuperação Fiscal, um programa de adesão optativa para estados em pior situação.

O PLC 54/2016 estende por mais 20 anos o prazo para o pagamento das dívidas. Somados os prazos remanescentes, os estados terão até 50 anos para quitá-las. Em troca, os estados terão que tomar medidas como: reduzir despesas correntes, aumentar a contribuição previdenciária dos servidores públicos, suspender contratações, limitar gastos com propaganda, refinanciar contratos com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e instituir monitoramento contínuo das suas contas.

O projeto veio da Câmara dos Deputados , onde haviam sido retiradas as contrapartidas do projeto original, de autoria do Executivo. O relator da proposta no Senado, Armando Monteiro (PTB-PE), reinseriu as condições, além de incorporar o Regime de Recuperação Fiscal. Devido às alterações, a proposta terá que voltar para a Câmara, que terá a palavra final. A expectativa é que a votação também aconteça nesta quarta-feira.
Reparcelamento

Os estados que optarem pela renegociação não poderão mais editar leis ou programas de concessão de incentivo ou benefício de natureza tributária ou financeira. Além disso, terão de suspender a contratação de pessoal, reduzir a despesa mensal com cargos de livre provimento em 10% na comparação com o mês de junho de 2014 e limitar as despesas com publicidade e propaganda a 50% da média dos valores empenhados nos últimos três anos.

A exemplo do governo federal com a PEC 55/2016, os estados terão de limitar o crescimento anual das despesas primárias correntes. O crescimento das despesas não poderá ser maior que a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), durante os 24 meses subsequentes à assinatura do primeiro termo aditivo.

Também está previsto o refinanciamento de contratos de empréstimos e financiamento celebrados até 31 de dezembro de 2015 entre as instituições públicas e os estados com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Os estados serão dispensados dos requisitos para a realização de operações de crédito e concessão de garantias pela União, inclusive as exigências legais que impediriam o recebimento de transferências voluntárias.

A renegociação está condicionada à assinatura dos aditivos, no âmbito das regras estipuladas pela Lei Complementar 148/2014, e depende da desistência de ações judiciais contra a União sobre as taxas de juros aplicáveis, assunto questionado por vários estados junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Regime de Recuperação Fiscal

Proposto por emenda do líder do governo, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), o Regime de Recuperação Fiscal envolve a implantação de medidas emergenciais e reformas institucionais nos estados, em parceria com a União, para corrigir desequilíbrios fiscais e financeiros graves.

O regime durará até três anos (prazo que pode ser prorrogado uma vez, pela mesma duração). Durante esse período, o pagamento de dívidas do estado em recuperação com a União ficará suspenso. No entanto, elas podem ser amortizadas através da transferência de bens, direitos e participações acionárias do estado para a União, que os venderá.

O estado em recuperação deve adotar programa de desestatização e novas regras previdenciárias, promover reforma de contratos da administração pública, rever incentivos tributários e aumentar a contribuição previdenciária de servidores, entre outras medidas. É possível, também, reduzir a jornada de trabalho dos servidores, com redução proporcional de salários.

Durante a vigência do regime, o estado não poderá conceder aumentos salariais, criar cargos, fazer concursos, reajustar despesas acima da inflação ou da variação da receita (o que for menor), e gastar com propaganda, entre outras vedações. Ficam também restritas as operações de crédito: só poderão ser realizadas aquelas destinadas a programa de demissão voluntária, auditoria da folha de pagamento e reestruturação de dívidas.

A adesão se dá por lei estadual que deve ser homologada pelo presidente da República, após

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

ALERJ DERRUBA INCENTIVO FISCAL PARA SETOR DE PETRÓLEO

RENÚNCIA FISCAL COM O PROGRAMA EM 2016 DEVE CHEGAR A R$ 4 BILHÕES


A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) derrubou nesta quarta (14) programa estadual de incentivos fiscais ao setor de petróleo.

O decreto legislativo, de autoria do deputado André Ceciliano (PT), foi aprovado por 46 votos a zero e extingue os benefícios concedidos pelo decreto estadual 41.142/2008, que reduzia o ICMS sobre uma série de bens usados para a produção de petróleo.

De acordo com Ceciliano, a renúncia fiscal concedida pelo decreto somou R$ 3,5 bilhões em 2014 e deve fechar 2016 em cerca de R$ 4 bilhões.

O incentivo é concedido a bens beneficiados pelo Repetro, regime aduaneiro especial criado em 1997 para atrair petroleiras ao país após o fim do monopólio estatal, que isenta as importações de equipamentos dos impostos federais.

"Quando o incentivo foi criado, o petróleo custava US$ 16 por barril e o risco exploratório no país era grande. Agora, está em US$ 55 e o risco é baixo. Não se justifica mais", disse Ceciliano.

Nota do Blog: R$ 4 BILHÕES EM RENÚNCIA FISCAL CORRESPONDE A DUAS FOLHAS SALARIAIS DO ESTADO.

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