SEM PASSAR PELO CONGRESSO ??!! Vem aí a Agenda da Escravidão ?
REFORMA DA PREVIDÊNCIA (MORRER SEM NUNCA SE APOSENTAR) - 80 HORAS DE TRABALHO SEMANAL (O DOBRO DO QUE É HOJE) - 12 HORAS DE TRABALHO POR DIA - 15 MINUTOS PARA ALMOÇO - FIM DO DÉCIMO TERCEIRO - REDUÇÃO DO PERÍODO DE FÉRIAS - SUSPENSÃO DOS REAJUSTES SALARIAIS - TERCEIRIZAÇÃO DE TODA CADEIA PRODUTIVA.
O encontro dos empresários !!, ou seriam senhores FEUDAIS / SENHORES DE ENGENHO, com o presidente provisório, deixou bem claro o que estes homens pensam e o que querem que Michel Temer faça, assim que deixar de ser interino.
Há uma tendência a retirar todos os direitos trabalhistas, ou no mínimo reduzir o que existe a praticamente nada. o GOVERNO INTERINO JÁ ESTÁ DIFICULTANDO LICENÇAS MÉDICAS E APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ
O preço que esse empresariado cobra e vai continuar cobrando para apoiar a derrubada do governo Dilma, é ALTÍSSIMO para os trabalhadores, tanto da iniciativa privada como dos servidores públicos e APOSENTADOS.
O BLOG expressa sua preocupação e desacordo com essa política, e a tendência de querer implantar quase que um regime de escravidão no Brasil.
Quinze minutos para almoçar e 12 horas de trabalho por dia ?
Lamentável que esse senhores não falem que para aumentar a produtividade, eles deveriam dar melhores condições de trabalho, investir mais da polpuda parte de LUCROS que embolsam, e ficar um pouco menos milionários, para que os trabalhadores possam receber um salário pouco melhor.
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Após mais de duas horas de reunião com o presidente interino Michel Temer e com cerca de 100 empresários do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, disse hoje (8) que, para o governo melhorar a situação do déficit fiscal, serão necessárias “mudanças duras” tanto na Previdência Social quanto nas leis trabalhistas.
Temer deixou o evento sem falar com a imprensa. Em entrevista depois do encontro, Andrade sugeriu que o Brasil adote iniciativas similares às do governo francês, que, de forma independente do Parlamento, conseguiu autorizar uma carga horária de até 80 horas semanais e de 12 horas diárias para os trabalhadores.