UFRJ - FUNDÃO DO POÇO NA INSEGURANÇA - SERVIDORES AMEAÇADOS !

SERVIDORES DA EDUCAÇÃO E SAÚDE, ALÉM DE ALUNOS E PACIENTES, TODA A POPULAÇÃO QUE PROCURA A UNIVERSIDADE FEDERAL OU O HOSPITAL DO FUNDÃO, SOFREM, E NÃO É DE HOJE, COM A INSEGURANÇA DO CAMPUS E REDONDEZAS.

Inaceitável que até hoje, depois de anos e anos, os governos da UNIÃO e do ESTADO, ainda não tenham conseguido garantir a segurança do local. Como aceitar que os criminosos continuem agindo livremente, impunemente, praticando assaltos, sequestros e até estupros, sem que um esquema de segurança que envolva segurança privada, câmeras de vigilância, guaritas, e a participação da POLÍCIA FEDERAL e POLÍCIA MILITAR seja colocado em prática ?

É sabido que a insegurança e ações de criminosos se dá por todas as regiões e bairros, mas, uma área restrita, com um CAMPUS UNIVERSITÁRIO e um HOSPITAL UNIVERSITÁRIO, pela importância que tem, deveria merecer das autoridades, mais atenção.

É necessário dar ao SERVIDOR PÚBLICO no seu local de trabalho, um mínimo de segurança para que ele possa exercer sua atividade. Segurança para o servidor é, por extensão, segurança para toda a população.

Casal de professores fica 11h em poder de bandidos após sequestro no campus da UFRJ

GREVE DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFRJ É MANTIDA

Publicado em: 08/09/15 20:14 - Horário de Brasília - Atualizado em 09/09/15 07:00 - Horário de Brasília

Os funcionários técnico-administrativos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) realizaram ASSEMBLEIA hoje (08/09/2015), no auditório Samira Mesquita, no prédio da Reitoria da UFRJ, e decidiram manter 

a GREVE iniciada no final do mês de maio. Na ASSEMBLEIA que contou com expressivo número de servidores da UFRJ, foi aprovada uma contraproposta, que será encaminhada pelo Comando Nacional de Greve da Federação de Sindicato de Trabalhadores Técnico-Administrativos (Fasubra).

Os funcionários reivindicam agora um índice de reajuste 9,5% em 2016, e de 5,5% em 2017, colocando, porém, uma cláusula de revisão em 2016, caso a previsão do índice instituído pelo governo em 2017 ultrapasse 5,5%.

De acordo com diretores do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFRJ (Sintufrj), Francisco de Assis, a contraproposta é "uma reivindicação da categoria, que não quer pagar a conta dos cortes da educação, em função do ajuste fiscal. 

O Sintufrj INFORMA ainda que apesar de manter a decisão de não fazer as matrículas presenciais do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), os servidores tem COMPROMISSO COM A INSTITUIÇÃO e que a categoria está disposta a negociar com o reitor.

“Não estamos fazendo nenhuma ação para trazer dano irreparável à universidade, essa é a centralidade do movimento. Então, nada que seja irreparável, o movimento vai querer dar procedimento, justamente para não trazer nenhum dano à instituição e para a sociedade.”

Na próxima quinta-feira (10), a Fasubra vai ser reunir com o Ministério do Planejamento, em Brasília, para discutir as demandas da categoria. O Sintufrj decidiu fazer  um ato no mesmo dia, às 9h, na reitoria da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), na Urca. 

Com informações da Agência Brasil de Notícias e

Sintufrj

UNIVERSIDADES EM GREVE - MEC PROMETE APRESENTAR PROPOSTA PARA SERVIDORES

O Ministério da EDUCAÇÃO promete apresentar até à próxima quarta-feira , uma proposta aos técnico-administrativos das UNIVERSIDADES FEDERAIS e assim conseguir colocar fim ao movimento de paralisação que já dura quase dois meses.

Uma reunião no dia de ontem (23/07) entre representantes da categoria e dos ministérios do Planejamento e da Educação, alguns avanços já foram conquistados no sentido de acordo, embora para para a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), apenas nos pontos da pauta que não demandam aumento de gastos.

Além da Fasubra, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica participou da reunião, que teve como principal ponto, o Ministério da Educação se comprometer a apresentar uma proposta até a próxima quarta-feira (29/07). 

Entre as demandas da categoria que não implicam em aumento de gastos, estão a revisão do sistema de eleições para reitores e colegiados das universidades e o estabelecimento de turno contínuo para os servidores.

O MEC tem interesse em que até AGOSTO próximo, a GREVE das UNIVERSIDADES e INSTITUIÇÕES de ENSINO tenha terminado, e os PROFESSORES e COORDENADORES, em conjunto com os alunos, já começam a discutir de que forma serão compensadas as horas de aula e trabalho "perdidas" durante a GREVE.