O governo provisório do presidente Michel Temer, resolveu mudar de posição e conduta, e anunciou ontem um aumento médio dos benefícios do Bolsa Família de 12,5%, para as 14 milhões de famílias que estão incluídas no PROGRAMA. O reajuste virá a partir de 18 de julho, com um impacto de R$ 2,1 BILHÕES nas contas públicas durante um ano.
Para se ter uma ideia de como o que se investe no PROGRAMA é pouco, em termos percentuais e se comparado com outras despesas do governo, só a ajuda para o Rio de Janeiro que está para ser liberada por conta da crise do Estado e da realização das Olimpíadas, será de R$ 2, 9 BILHÕES, que vão dar para apenas os meses de julho e agosto.
Antes de ser afastada da presidência por conta do processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff foi duramente criticada por ter anunciado um reajuste de 9% para o Programa. Segundo analistas econômicos e de política, Temer, ao ir além do percentual concedido por Dilma, busca criar uma imagem positiva junto à camada dos brasileiros mais pobres, mesmo que contrariando a opinião do ministro da Fazenda, dos economistas, e dos agentes do mercado de capitais, que com preocupação assistem a TORNEIRA dos gastos públicos ser aberta agora, por TEMER, em volume maior do que Dilma vinha fazendo.
A velha máxima de que "uma coisa é ser oposição e outra é ser governo", está a todo vapor na interinidade de Michel Temer. Vale tudo para deixar de ser INTERINO. Só não se sabe é o que virá depois, caso ele seja mantido na presidência.
Dizem que há um SACO DE MALDADES que será aberto e despejado sobre os brasileiros em 2017 e 2018.