PRISÃO DOS MANDANTES DA EXECUÇÃO DE MARIELLE FRANCO - OPERAÇÃO MURDER INC.

DOMINGOS BRAZÃO - CHIQUINHO BRAZÃO - RIVALDO BASBOSA

POLÍCIA FEDERAL  NAS RUAS  PRENDENDO OS SUSPEITOS E FAZENDO BUSCAS E APREENSÕES.

AS VÍTIMAS

Marielle Franco - Anderson Gomes

A Polícia Federal deflagrou agora cedo, manhã deste domingo -- 24/03/2024 -- uma Operação, denominada MURDER INC. para cumprir mandados de prisão contra os supostos mandantes das execuções da vereadora Marielle Franco e do seu motorista Anderson Gomes.

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Entre os alvos da OPERAÇÃO POLICIAL, delatados como sendo os mandantes, estão o deputado federal Chiquinho Brazão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Domingos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa, que chefiava a Polícia Civil do Rio de Janeiro na época da execução. Aliás, Rivaldo Barbosa, assumiu essa CHEFIA, um dia antes da covarde execução.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal autorizou as PRISÕES e os 12 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro.

Delegado afastado de funções

GINITON LOPES - Delegado foi indicado à época, para chefiar as investigações. Foi ele quem tentou levar o caso na direção de que o miliciano CURICICA foi junto com um vereador, quem mandou matar. A linha de investigação do Delegado foi derrubada quando o Ministério Público Estadual mudou a responsabilidade das investigações. Procuradora Mônica Sibilo e GAECO assumiram.

ISSO AÍ VAI TER DESDOBRAMENTOS - O CRIME ORGANIZADO NO RIO, PODE SOFRER UM BAQUE ENORME, NA MEDIDA EM QUE AS INVESTIGAÇÕES PROSSIGAM E OUTRAS DELAÇÕES SEJAM HOMOLOGADAS. Tem muita gente que sabia que o crime seria cometido. Muita gente que trabalhou para que o crime fosse de difícil investigação e elucidação.

O DOMINGO promete. MAIS INFORMAÇÕES AO LONGO DO DIA.

C.S.P.

CLÃ BOLSONARO - REVISTA TRAZ RELATO DE FALCATRUAS, CHANTAGEM E CRIME DE MILÍCIA DIGITAL - NOTÍCIAS NA MADRUGADA

BRASIL

As falcatruas do clã Bolsonaro

Germano Oliveira

25/10/19

Nas profundezas das operações irregulares do clã estão desde o pagamento de viagem de lua de mel com dinheiro público até carro blindado bancado pelo fundo partidário. O filho Eduardo teria montado um esquema de “rachadinha” com a advogada paga pelo PSL.

A teia de interesses e arranjos que move o governo Bolsonaro ficou exposta em meio à brigalhada que o presidente, pessoalmente, seus filhos e partidários armaram em público nos últimos dias – houve trocas de acusações, xingamentos e chantagens.

Gravações em situações no mínimo constrangedoras. Numa delas, o presidente Jair Bolsonaro foi pilhado em flagrante pedindo a um parlamentar do PSL que apoiasse o nome do filho à liderança do partido. Do contrário, tal parlamentar sentiria a vingança presidencial, puro estelionato: “Assina, senão é meu inimigo”.

Aos que assinaram, foram distribuídos cargos públicos e promessas de ganho de recursos do fundo partidário. Depois dessa operação, Bolsonaro foi chamado de “vagabundo” pelo correligionário Delegado Waldir, que ameaçou “implodir” o governo.

Em determinado momento, a ex-líder do governo Joice Hasselmann, remetendo-se à clássica obra de Lois Duncan, “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”, consagrou a rinha: ela afirmou, letra por letra, saber o que “eles fizeram no verão passado”. A cabeça de Joice rolou, adeus cargo de líder.

FONTE: REVISTA ISTOÉ - LEIA ÍNTEGRA DA MATÉRIA