MEDIDA SEGUE EM LINHA COM O QUE VEM SENDO FEITO DESDE ABRIL DE 2019
Para os servidores públicos do Brasil, a situação está ruim e vai piorar. Está em curso uma campanha em âmbito NACIONAL, que é "NOJENTA" e visa COLAR no funcionarismo a PECHA de que ele não trabalha, ganha muito, tem uma série de regalias e que são os funcionários públicos os responsáveis pela situação de falência do Brasil.
Estabelecer TETOS de SALÁRIO e Gratificações, cortar valores acima do que a LEI permite e ajustar a folha de PAGAMENTO a realidade financeira do ESTADO, é uma política que não se pode questionar sob o ponto de vista da necessidade e até de JUSTIÇA.
O PROBLEMA é que, tais medidas não podem ser aplicadas de forma LINEAR, nem exclusivamente sobre o funcionalismo do EXECUTIVO. Tratar ESTATUTÁRIOS e COMISSIONADOS da mesma forma na hora de CORTAR, e privilegiar os NÃO CONCURSADOS oferecendo a eles VANTAGENS generosas, não é o que se pode chamar de política de RECURSOS HUMANOS RESPONSÁVEL.
É prática comum e antiga no SERVIÇO PÚBLICO, a de dar PENDURICALHOS como forma de compensar os BAIXOS VENCIMENTOS. O problema é que ao LONGO do TEMPO as gratificações são distorcidas, e acabam por não contemplar todos os que trabalham de forma correta, enquanto dão a outros, em particular apadrinhados, VANTAGENS absolutamente indevidas sob o ponto de vista da ética pública.
Não se sabe ainda o que de fato virá em termos de CORTE DE GRATIFICAÇÃO. O certo é que os servidores estão apreensivos. O JORNAL EXTRA fala num corte de 5% nas GRATIFICAÇÕES ESPECIAIS, mas, circulam rumores de que em muitos casos os cortes serão de até TRÊS VEZES esse percentual.
Uma coisa é certa. Ficar sem reajuste por MUITOS ANOS e ainda ver REDUZIDO o valor de GRATIFICAÇÕES LEGAIS e que compõe de forma CORRETA o total do seu VENCIMENTO, é absolutamente INSUPORTÁVEL pelos servidores do Estado do Rio de Janeiro.
A MATÉRIA DO JORNAL EXTRA
A MATÉRIA DO JORNAL EXTRA