PRIVATIZAÇÃO DA CEDAE - BNDES DEFINE CONSÓRCIO QUE VAI ESTRUTURAR O PROCESSO DE VENDA DA EMPRESA DE ÁGUA E ESGOTO DO RIO DE JANEIRO

16 de agosto de 2017

Definido vencedor da licitação para contratação de consultoria da desestatização da Cedae

Fator, Concremat e Vernalha Guimarães & Pereira compõem consórcio que irá modelar processo de venda da estatal de água e esgoto do Rio de Janeiro

Proposta vencedora foi de R$ 6,787 milhões

O consórcio composto pelo Banco Fator S/A, Concremat Engenharia e Tecnologia S/A e Vernalha Guimarães & Pereira Advogados Associados foi o vencedor do pregão eletrônico realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para “Contratação de serviços técnicos especializados necessários à estruturação de projeto de desestatização dos serviços de água e esgoto prestados pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos CEDAE, no Estado do Rio de Janeiro”.

O valor da proposta do grupo vencedor foi de R$ 6,787 milhões, o que representou um deságio de 75,12% em relação ao valor estimado e máximo da licitação, que era de R$ 27,273 milhões.

Ao todo, 11 consórcios cadastraram propostas no sistema Comprasnet, do Governo Federal. Além do grupo vencedor, apresentaram propostas consórcios representados pelas seguintes empresas:

BF Capital Assessoria em Operações Financeiras LTDA.

Promon Engenharia LTDA.

Projconsult Engenharia de Projetos LTDA.

Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA.

Hidroconsult Consultoria Estudos e Projetos LTDA.

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – FIPE

Pricewaterhousecoopers Serviços Profissionais LTDA.

Sener Setepla Tecnometal Engenharia e Sistemas S.A.

Serenco - Serviços de Engenharia Consultiva LTDA. – EPP

Priori Serviços e Soluções, Contabilidade Eireli – ME

Após a assinatura do contrato, que deverá acontecer nas próximas semanas, o grupo vencedor terá sete meses para conclusão de seus trabalhos.

A documentação relativa ao resultado do Pregão Eletrônico 49/2017 pode ser visualizada no site do BNDES.

FONTE: Site do BNDES

BNDES "COMPRA" A CEDAE - MEDIDA URGENTE TRAZ R$ 3 BILHÕES PARA O RIO DE JANEIRO MERGULHADO NO CAOS

DECISÃO POLÍTICA DIANTE DA SITUAÇÃO CALAMITOSA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DETERIORAÇÃO DA ECONOMIA DO ESTADO

Surgem de Brasília informações de que o governo Federal resolveu finalmente sair do seu estado de LETARGIA e OMISSÃO, e agir para socorrer o Rio de Janeiro.

VIA BNDES, a UNIÃO vai comprar R$ 3 BILHÕES em AÇÕES DA CEDAE, passa o BANCO ESTATAL a ser o controlador da EMPRESA, e vai cuidar de forma direta de sua PRIVATIZAÇÃO.

O LADO BOM DA MEDIDA

Permitirá que em pouco tempo os recursos cheguem aos cofres do ESTADO. Ao invés de SETEMBRO, pelo processo anterior de EMPRÉSTIMO que o ESTADO esperava autorização para tomar, o dinheiro pode estar disponível já em AGOSTO, ou até antes, caso haja EMPENHO para isso. Com o dinheiro o ESTADO poderá pagar o que deve aos servidores, e ainda colocar recursos para tirar a máquina pública - SAÚDE e SEGURANÇA - do BURACO em que se encontram.

O LADO RUIM DA MEDIDA

São menos R$ 500 MILHÕES agora, dinheiro que vai fazer muita falta. E a UNIÃO parece que ainda quer fazer um desconto a título de CONTRAPARTIDA, e continua com exigências incabíveis. Há o risco de no frigir dos OVOS, a grana final ser MENOR do que o necessário para pagar TUDO.

Outro problema da MEDIDA, é que ela vem no BOJO de CONCHAVOS POLÍTICOS para garantir VOTOS que BARREM as INVESTIGAÇÕES sobre a ACUSAÇÃO DE CORRUPÇÃO PASSIVA contra o OCUPANTE DO PLANALTO - Michel Temer.

O GOVERNO TEMER está dando com uma das mãos, e ameaçando tirar com a outra.

VAMOS AGUARDAR MAIS INFORMAÇÕES

Como não há um INFORME OFICIAL por parte do BNDES, nem do GOVERNO DO ESTADO, ou do PLANALTO, o Blog está acompanhando e buscando informação complementar. Quem deu maiores detalhes foi o BLOG da jornalista Cristiana Lôbo no G1 - LEIA AQUI

A situação de DESCONTROLE E INSEGURANÇA no Rio de Janeiro, chegou a um ponto tal, que ontem diversas autoridades se manifestaram, cobrando da UNIÃO ações de fato no sentido de apoiar o nosso ESTADO. O ROUBO DE CARGA atingiu nível ALARMANTE, com a ameaça de SUSPENSÃO DE ENTREGA DE MERCADORIAS para o MERCADO do Rio de Janeiro, e risco de desabastecimento. 

Empresas estão indo embora, a ECONOMIA AFUNDA, os TURISTA estão cancelando suas RESERVAS. O COMÉRCIO paga preço ALTO, extorquido por COBRANÇA de SEGURANÇA "PARTICULAR" DE RUA.

VERGONHA

E saber que nada disso aconteceria, se os governos do ESTADO e UNIÃO, não fossem controlados por esse BANDO de INCOMPETENTES, INSENSÍVEIS, TRAPALHÕES e ACUSADOS/SUSPEITOS de CORRUPÇÃO. Deixaram a situação chegar a um ponto INSUPORTÁVEL, com PERDA DE CENTENAS DE VIDAS que poderiam ter sido PRESERVADAS, para só agora, diante do CAOS, tomar uma medida mais rápida e eficiente.

Enquanto isso, o governador do ESTADO descansa em SPA de PENEDO, tomando banho em BANHEIRA com ÁGUA MORNA. 

PEQUENA EMPRESA PODE RECEBER CRÉDITO DO BNDES - SEBRAE NEGOCIA COM O BANCO ESTATAL

Sebrae negocia crédito para pequenos empresários com BNDES, diz Afif

20/01/2016 

Brasília - 

Mariana Branco – Repórter da Agência Brasil - 

Edição: Nádia Franco

Segundo matéria da Agência Brasil / Portal EBC - o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae), Guilherme Afif Domingos, disse no dia de ontem - 20/01/2015 - que a entidade está negociando com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) linhas de crédito específicas para os micro e pequenos empresários.

A medida é de grande importância, e além de ajudar os pequenos e micro negócios a saldarem seus compromissos financeiros nesse início de ano em que as vendas e prestação de serviços estão tímidas, pode ajudar a abrir novas fontes de receita, através de investimentos em equipamentos ou busca de novos mercados.

Segundo a matéria, Afif Domingos disse que o entendimento com o BNDES seria em  

linhas do BNDES, que atenderiam empresas que faturam até R$ 3,6 milhões, com possibilidade de crédito de R$ 30 mil ou R$ 40 mil, e que a previsão é lançar as opções até fevereiro.

O QUE O PRESIDENTE DO SEBRAE DISSE MAIS

"Estamos estudando, junto com o BNDES, para o efeito de criarmos linhas de crédito com a TJLP [Taxa de Juros de Longo Prazo, atualmente em 7,5% ao ano], mais um juro que é muito menos do que eles estão pagando hoje de capital de giro no mercado", informou Afif. Ele disse ainda que os pequenos empresários estão enfrentando restrições de crédito, já que, no momento, "ninguém está querendo emprestar".

Matéria com base em informações da Agência Brasil