Segundo a coluna de Lauro Jardim
Jonas Lopes, ex-presidente do TCE, e o seu filho, Jonas Neto, estão em pleno processo de delação premiada. O troféu maior que entregam — com riqueza de detalhes — é o poderoso chefão do PMDB fluminense, Jorge Picciani. Além, é claro, de todos os seus colegas de TCE, com uma solitária exceção.
NOTA DO BLOG: O Deputado Jorge Picciani acaba de ser reeleito para presidir a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Aos acusados, denunciados, indiciados, réus, ou simplesmente citados em escândalos de corrupção ou Delações Premiadas, é necessário sempre dar o direito à "presunção de inocência", além de garantir o amplo direito de defesa.
O problema é que, são tantas e fundamentadas acusações, que fica difícil de acreditar que, a quase totalidade dos citados nesse MAR DE LAMA em que a política nacional está mergulhada, possam mesmo ser inocentes.
Difícil de crer que um homem como RENAN CALHEIROS, alvo de ONZE ACUSAÇÕES no STF ao longo dos últimos DEZ ANOS, e já RÉU em um dos processos, seja mesmo inocente de tudo que lhe acusam.
Difícil de crer que um homem como RENAN CALHEIROS, alvo de ONZE ACUSAÇÕES no STF ao longo dos últimos DEZ ANOS, e já RÉU em um dos processos, seja mesmo inocente de tudo que lhe acusam.
Difícil de conseguir enxergar, como podem PEZÃO e PICCIANI, unha e carne com Sérgio Cabral, passar ao longe e ao largo de toda essa estrutura de organização criminosa que se descobriu aqui no Rio de Janeiro.
Repetindo, dê-se a eles o benefício da dúvida, mas, pessoas de bem, e políticos de caráter, costumam em situações assim, pedir afastamento dos cargos que ocupam, para exercer sua defesa como simples cidadãos, liberando a coisa pública e o andamento da administração pública, para seguirem sem a interferência e prejuízos que sua presença por certo causa.
Ao se agarrarem, porém, nos CARGOS, buscando ESCUDO no FORO PRIVILEGIADO, os políticos só passam à sociedade o sentimento de que existe mesmo é PRESUNÇÃO DE CULPA.
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