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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

DINHEIRO DO RIOPREVIDÊNCIA VAI PARA PAGAMENTO DE MAGISTRADOS ATIVOS E APOSENTADOS DO TJ/RJ

QUE SE DANEM AS PENSIONISTAS QUE GANHAM MIL REAIS - HOBIN HOOD ÀS AVESSAS.


A NOTÍCIA (QUASE NÃO DÁ PARA ACREDITAR) DE QUE A JUSTIÇA DECRETOU O ARRESTO ATÉ DE CONTA DO RIOPREVIDÊNCIA, E DE LÁ TIROU O DINHEIRO QUE FALTAVA PARA PAGAR OS SERVENTUÁRIOS E JUÍZES DO TJ/RJ É DE ESTARRECER. 

Amanhã o restante dos SERVENTUÁRIOS ATIVOS do TJ/RJ receberão o complemento de seus salários. DESEMBARGADORES E JUÍZES também estarão com seus polpudos vencimentos recebidos por inteiro. O problema é que parte do dinheiro para pagar os ATIVOS, foi arrestado do RIOPREVIDÊNCIA, que tem por obrigação e função pagar inativos e pensionistas. Como se sabe, o RIOPREVIDÊNCIA, por obra e graça das ações quase que criminosas de Cabral e Pezão, está FALIDO. 

Causa perplexidade saber que a JUSTIÇA do Rio de Janeiro é capaz de investir até nesses recursos, para pagar o salário completo de MAGISTRADOS já no terceiro dia útil do mês, deixando ainda em pior situação aqueles que só receberão, se receberem, no 10o. dia útil. 

Vivemos uma situação bastante preocupante, com a onda de priorizar quem tem, tirando de não tem.

Uma outra ação, da AMAERJ - Associação dos Magistrado do Estado - vai beneficiar além dos magistrados ativos, os magistrados inativos do TJ-RJ. Por meio dela, foram arrestados R$ 16,5 milhões para a quitação dessa parte da folha.

Já os serventuários aposentados e os pensionistas do TJ/RJ, vão ficar para o final da fila. 

Repete-se com eles o que fazem com aposentados e pensionistas do executivo. Eles vão aguardar, sem qualquer previsão de quando receberão sua aposentadoria ou pensão.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

ALERJ APROVA DECRETO DE CALAMIDADE PÚBLICA NO RIO DE JANEIRO

GRAVE ERRO QUE COLOCA EM RISCO OS SERVIDORES E CONCEDE ANISTIA AO GOVERNO INCOMPETENTE E ARBITRÁRIO DE PEZÃO E DORNELLES.


Apesar das EMENDAS que minimizaram o poder destrutivo desse DECRETO, a sua aprovação vai permitir ao desgoverno PEZÃO ampliar sua ação sem prestação de contas. Ora, se com limites existentes hoje, já fizeram o que fizeram, imagina o que poderão fazer de agora em diante.

O correto, aliás, era fazer como proposto pelo Deputado Elyomar Coelho do PSOL, que propôs inverter a ordem de votação. Primeiro apreciar na sexta-feira o PACOTE DE MALDADES que o governo vai enviar para a ALERJ, e só depois votar o Decreto de Calamidade Pública. 

Infelizmente a ALERJ é dominada pelo PMDB com o apoio do PSDB e do DEM, estes dois últimos partidos se dizem oposição ao governo do Estado, mas votaram exatamente como PEZÃO e DORNELLES, com o aval de PICIANNI quiseram.

A DEMISSÃO DE SERVIDORES foi de alguma forma afastada, mas, a possibilidade de o ESTADO atrasar pagamento de salário, agora sem a possibilidade de ARRESTO, passou a ser mais forte.

Houve expressiva mobilização de servidores, mas nem assim a aprovação foi BARRADA, e foi levada à votação por iniciativa da Presidência da ALERJ, que se quisesse de fato que o assunto fosse mais debatido e votado em um clima de maior transparência, teria adiado a apreciação da matéria.

Agora é esperar pela SEXTA-FEIRA dia 04 de novembro, e ver o que o GOVERNO quer fazer de fato com o servidor público, seu salário e sua aposentadoria.

PREFEITURA DO RIO DÁ GRATIFICAÇÃO ESPECIAL A SERVIDORES DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

R$ 3.600,00 em três parcelas de R$ 1.200,00 - no contracheque como encargo especial, LDO / PCCS - Departamento de Recursos Humanos não sabem explicar nada aos servidores - Diversas Carreiras ficam de fora - Administrativos da Secretaria de Saúde e Educação ficam de fora.

FIM DE FEIRA no governo Eduardo Paes, com uma GRATIFICAÇÃO DE ENCARGOS ESPECIAL apenas para os servidores AGENTES DE ADMINISTRAÇÃO e AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO, que engloba funções extintas como de Datilógrafo, EXCLUINDO OUTRAS CARREIRAS E DEIXANDO DE FORA os Agentes de Documentação Médica - carreira da Saúde, e os servidores da área administrativa da secretaria de Educação.

O VALOR considerado alto para a gratificação: R$ 1.200,00 - vem no contracheque de outubro, pago agora em novembro, e será, segundo BOATOS, pago até dezembro. Ninguém sabe porém, se e como a situação vai ficar no ano que vem, quando o novo prefeito assumir. O fato é que não se sabe a fonte de custeio da despesa, e os órgãos de DRH não tem como informar nada aos servidores, visto que oficialmente ninguém recebeu nada nesse sentido.

O blog procurou e continua procurando maiores informações, mas também não conseguiu nada em termos oficiais.

O que se sabe, é que é uma medida que pode criar para o prefeito que assume em Janeiro de 2017, já o primeiro embaraço com os servidores, pois, é pouco provável que uma gratificação dessa monta possa ser mantida. ESPECULA-SE QUE, o valor é real da gratificação é de R$ 300,00 mês, sendo pago apenas  agora de forma retroativa desde janeiro 2016, em três parcelas de R$ 1.200,00, e que a partir do contracheque de janeiro, pago em fevereiro de 2017, o valor mensal seja incorporado ao salário dos servidores contemplados.

Embora se reconheça que os servidores da área de administração lutem pelo seu PCCS desde muito tempo, a decisão causou descontentamento em outras categorias. Parece que, no finalzinho do seu governo, Eduardo Paes resolveu punir os servidores da saúde e educação.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

MÁ FÉ !? ESTADO NÃO PAGA SERVIDORES DA JUSTIÇA PARA REFORÇAR NECESSIDADE DO DECRETO DE CALAMIDADE PÚBLICA ?!

JUIZ CRITICA ESTADO, E STF CONCEDE HABEAS CORPUS MANDANDO JUSTIFICAR O NÃO PAGAMENTO


NOVO ARRESTO SÓ ARRECADA R$ 61 MILHÕES, E NÃO TEM DINHEIRO PARA PAGAR SALÁRIO INTEGRAL DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA.

Os servidores do Tribunal de Justiça do Estado do Rio (TJ-RJ) fizeram na tarde de hoje - segunda-feira, dia 31/10/2016 - um protesto em frente ao Fórum Central, no Centro da cidade do Rio de Janeiro.

A categoria - Ativos, aposentados e pensionistas - deveriam receber integralmente hoje os seus salários, mas pouco mais da metade dos vencimentos foi depositado para os ATIVOS, enquanto aposentados e pensionistas nada receberam. 

Apesar do juiz Leonardo Grandmasson, da 8ª Vara de Fazenda Pública, ter determinado inclusive o arresto de de contas de autarquias estaduais - Detran/RJ, da Loterj, da Agenersa e Agetransp - o montante ARRESTADO não foi suficiente para cobrir toda a folha salarial. 

O magistrado em seu despacho, criticou duramente a falta do repasse obrigatório ao TJ-RJ. 

"O não repasse do duodécimo constitucionalmente previsto, se afigura como verdadeiro ato atentatório ao Poder Judiciário, caracterizando, inclusive, má-fé do Executivo ao dispor de verba que não é sua.”

O governo do ESTADO DO RIO DE JANEIRO afirma que segunda-feira da próxima semana - dia 07/11 - ele deverá ter repassado todo o dinheiro referente ao DUODÉCIMO (parcela do Orçamento destinada ao Judiciário). 

A JUSTIÇA pretende continuar a ARRESTAR recursos até que toda a folha seja paga. Não se sabe ainda se o ARRESTO vai ser estendido para tentar agilizar o pagamento dos aposentados do TJ.

Há quem veja no NÃO PAGAMENTO de agora, uma manobra do ESTADO para reforçar a necessidade de aprovação do ESTADO DE CALAMIDADE - será votado amanhã na ALERJ - e também uma forma de PRESSÃO para aprovar o PACOTE DE MALDADES contra os servidores do ESTADO. 

O STF MANDOU o governo apresentar sua justificativa para o atraso.

Cresce a preocupação quanto ao pagamento do restante do funcionalismo.

O RIO DE JANEIRO TEM NOVO PREFEITO ELEITO - MARCELO CRIVELLA - PRB

O ex-senador Marcelo Crivella venceu a eleição para prefeito do Rio de Janeiro. 

Em números redondos teve 60% dos votos válidos. A votação maciça na Zona Oeste, e em parte da Zona Norte da Cidade garantiram uma vitória folgada. O número de abstenções foi no entanto altíssimo. Em número de votos absolutos os que não foram votar ou votaram em branco ou nulo superou os dois candidatos. 

Crivella fez um discurso conciliador, pediu que a disputa política terminasse ali, não ocorressem "vinganças". Prometeu chegar ao final do governo sem enriquecer e trabalhando para cumprir suas promessas. Depois de várias tentativas alcança seu objetivo de ser eleito para um cargo executivo. 

A opinião do blogueiro pedida pelo leitor

BOM DIA

Não gosto de mistura de política e religião. Aliás, não gosto dessa fragmentação de BANCADAS - EVANGÉLICA, DA BALA, DA SAÚDE, DA AGRICULTURA...A bancada tem de ser do BRASIL, os interesse comuns tem de se sobrepor aos interesses de grupos.

Entendo que se deva respeitar a opinião do outro, em qualquer que seja a situação, por isso não me agrada quem tenta impor a sua, ou condenar o outro, rotulando de "imundo" ou amaldiçoado. Tenho sérias restrições ao DINHEIRO que circula via doações NÃO CONTABILIZADAS para religiões e templos (É OU PODE SER CAIXA DOIS DO MESMO MODO QUE AS DOAÇÕES DE EMPREITEIRAS) . O fato das religiões / templos não pagarem impostos por estarem isentos, não desobriga de prestar contas do dinheiro que entra e sai. Principalmente em se tratando de religião, é preciso ser transparente, prestar contas, ser honesto e honrado.

Não gosto ainda do comportamento de cuspir no prato que se comeu. 

O sujeito passa dez anos fazendo política ao lado de um governo, vira ministro desse governo, nomeia integrantes do primeiro escalão desse governo, faz seu sucessor no ministério que ocupava nesse governo, e depois vira as costas e diz que esse governo é corrupto. Conduta desprezível e reveladora de falta de caráter.

Me preocupa a adesão do PMDB, PP, PTB, PSDB, DEM, são quase os os mesmos que apoiavam o PAES, agora sem o PT que caiu na oposição.

Crivella já se acertou com Picciani, Família Garotinho, Osório. Indio da Costa vota em BRASÍLIA contra os interesses dos trabalhadores e servidores. 

Será um governo loteado, repartido como o que há de pior na forma de fazer política ? O PP fará parte do governo CRIVELLA, e vale dizer que o PP de Dornelles é o PARTIDO POLÍTICO QUE MAIS TEM GENTE RESPONDENDO A PROCESSO NA LAVA JATO. Júlio Lopes, aquele do BONDINHO DE SANTA TERESA está com CRIVELLA.

Então, o cenário não me parece alentador. 

A política no Brasil chegou a um ponto que, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Se o Marcelo FREIXO tivesse ganho, talvez não conseguisse governar. Ia ter de enfrentar o radicalismo de uns e a SABOTAGEM de outros. Isso talvez explique que o vitorioso da eleição tenha de fato sido o 'NINGUÉM'.

Mas, dito isto, CRIVELLA está eleito, respeite-se a vontade da maioria, e ele deverá ser julgado, aprovado ou reprovado por aquilo que fizer de Janeiro em diante. 

Torço para que faça um bom governo. 

Como servidor vou trabalhar honestamente para ajudar. Como CIDADÃO continuarei na minha linha de buscar ser fiel à LEI, cumprindo com minhas obrigações para ter moral de fazer valer meus direitos.

Aqui no Blog, vamos aplaudir quando acertar e criticar quando errar.

Que prevaleça o bem comum.

E que DEUS, o que não vê religião, cor, sexo, nacionalidade, raça, e sobre todos lança sua misericórdia e justiça, ilumine e abençoe o novo prefeito do Rio de Janeiro.

sábado, 29 de outubro de 2016

REFORMA DA PREVIDÊNCIA É SACO DE MALDADES ATÉ PARA OS APOSENTADOS E PENSIONISTAS

SOA CRUEL, DESUMANO E ABSURDO, A POSSIBILIDADE DO GOVERNO TEMER PENSAR EM DESCONTAR CONTRIBUIÇÃO AO INSS ATÉ DE QUEM RECEBE VALORES BAIXÍSSIMOS DE APOSENTADORIA.



BLOG DO UOL - Leonardo Sakamoto: 29/10/2016

Se a equipe responsável por desenhar a Reforma da Previdência confirmar que o governo federal deve propor a possibilidade de cobrança de contribuição ao INSS de todos os aposentados, teremos algumas comprovações – isso, é claro, se ainda restar um país depois dos protestos causados pela aprovação dessa medida.

Primeiro, ficará comprovado que o governo Michel Temer acha que desiguais, ricos e pobres, devem ser tratados de forma desigual. Não como deveria ser, com os trabalhadores sendo mais protegidos pelo Estado por sua condição de vulnerabilidade econômica e social. Mas com as pessoas que dependem do INSS mensalmente para sobreviver, ou seja, a camada mais pobre da sociedade, tendo que voltar a contribuir com a Previdência para ajudar nas contas do país.

Enquanto isso, o governo evita discutir a taxação de dividendos recebidos de empresas (como acontecia antigamente e como é feito em todo o mundo), a fazer uma alteração decente na tabela do Imposto de Renda (criando novas alíquotas para cobrar mais de quem ganha muito e isentando a maior parte da classe média), a regulamentar um imposto sobre grandes fortunas e aumentar a taxação de grandes heranças (seguindo o modelo norte-americano ou europeu).

Isso poderia ajudar o caixa da Previdência e serviria como política de redistribuição ao mesmo tempo, o que é sempre bem vindo em um país concentrador de riqueza como o Brasil. Mostraria também que somos uma democracia de verdade, com o chicote estalando no lombo de ricos e pobres.

Segundo, mostrará que o governo utiliza-se de malabarismos semânticos e lógicos para tentar justificar o injustificável. Segundo os estudos em curso, trazidos à tona em matéria da Folha de S.Paulo, deste sábado (29), o trabalhador que recebe bruto um salário mínimo quando está na ativa sofre o desconto do INSS. Então, pela lógica da equipe de Temer, ele deveria ser continuar sendo descontados e receber o mesmo valor quando aposentado e não o valor cheio.

Não importa que os gastos extras com saúde de uma pessoa idosa sejam maiores que de uma pessoa jovem e saudável. Não importa que a pessoa não receba mais FGTS ou tenha acesso a benefícios dos trabalhadores da ativa. O que importa é o cálculo nominal, frio e desumanizado. O valor de R$ 70,40 pode não representar nada para governantes e magistrados que discutem hoje a redução de direitos. Mas para quem recebe uma merreca de aposentadoria de R$ 880,00 pode ser a diferença em ter dignidade ou não.

Por fim, o governo Michel Temer, com esses estudos e balões de ensaio, segue mostrando que acha que o Brasil é um grande escritório com ar condicionado.

Um dos objetivos da Reforma da Previdência é manter os trabalhadores no mercado de trabalho. Usa para isso a justificativa que a expectativa de vida aumentou, a população mais jovem diminuiu e é necessário alterar as leis para garantir que aposentadorias continuem sendo pagas – o que não discordo de uma maneira geral.

Para isso, querem uma idade mínima de 65 anos para a aposentadoria. Aí reside o problema. Normalmente quem defende a imposição dessa idade somos nós, jornalistas, cientistas sociais, economistas, administradores públicos e privados, advogados, políticos. Pessoas que não costumam carregar sacos de cimento nas costas durante toda uma jornada de trabalho, cortar mais de 12 toneladas de cana de açúcar diariamente, queimar-se ao produzir carradas de carvão vegetal para abastecer siderúrgicas e limpar pastos ou colher frutas sob um sol escaldante. Afinal de contas, o que são 65 anos para nós, que trabalhamos em atividades que nos exigem muito mais intelectualmente?

Diante da incapacidade de se colocar no lugar do outro, do trabalhador e da trabalhadora que dependem de sua força física para ganhar o pão, no campo e na cidade, esquecemos que seus corpos se degradam a uma velocidade muito maior que a dos nossos. E a menos que tenham tirado a sorte grande na loteria da genética, eles tendem a ter uma vida mais curta (e sofrida) que a nossa. Aos 14 anos, muitos deles já estavam na luta e nem sempre apenas como aprendizes, como manda a lei. Às vezes, começaram no batente até antes, aos 12, dez ou menos.

O ideal seria, antes de fazer uma Reforma da Previdência Social, garantirmos a qualidade do trabalho, melhorando o salário e a formação de quem vende sua força física, proporcionando a eles e elas qualidade de vida – seja através do desenvolvimento da tecnologia, seja através da adoção de limites mais rigorosos para a exploração do trabalho. O que tende a aumentar, é claro, a produtividade.

Mas como isso está longe de acontecer, o governo deveria estar discutindo o estabelecimento de um regime diferenciado para determinadas categorias nessa reforma para proteger os trabalhadores que se esfolam fisicamente durante sua vida economicamente útil. O que não seria algo simples, claro, pois em algumas delas os profissionais são levados aos limites e aposentados não por danos físicos, mas psicológicos, chegando aos 60 sem condições de desfrutar o merecido descanso.

É claro que o Brasil precisa alterar os parâmetros de sua Previdência Social e mesmo atualizar a CLT. O país está mais velho e isso deve ser levado em consideração para os que, agora, ingresso no mercado de trabalho. Mas a reforma da Previdência que vem sendo desenhada por Michel Temer sob a benção de Henrique Meirelles ignora que há milhões de trabalhadores que começaram cedo na labuta e, exauridos de força, mal estão chegando vivos a essa idade.

Portanto, é um caso de delinquência política e social que vem sendo aplaudido por setores e grupos para os quais R$ 70,40 significa apenas o preço da caipiroska no almoço de sábado.
SakamotoLeonardo Sakamoto

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