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segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

DINHEIRO NOS COFRES DO RIO DE JANEIRO - LULA ASSINA LEI QUE ALIVIA DÍVIDA DOS ESTADOS

30 ANOS PARA PAGAR E JUROS ZERO SE GOVERNADORES INVESTIREM EM SEGURANÇA, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO E INFRAESTRUTURA.

VETADOS ITENS QUE DARIAM AOS GOVERNADORES LICENÇA PARA GASTAR E SE ENDIVIDAR MAIS AINDA.

Agora, a  desculpa de que o REGIME DE RECUPERAÇÃO FISCAL impede reajuste salarial dos servidores do executivo cai por terra. Os gastos do governo com JUROS da dívida poderão ser ZERADOS com recursos destinados a PROGRAMAS ESPECÍFICOS. A saúde financeira dos ESTADOS endividados vai melhorar, com REDUÇÃO DO DÉFICIT.

MAS ... cláudio castro e romeu zema queriam mais ... eles queriam poder gastar com cheque em branco, queriam que investimento em área exclusiva do governo federal fosse considerado para abatimento da dívida ... NÃO TERÃO ISSO.

Terão que ter responsabilidade e, trabalhar com transparência.

CHEGA DE FANTASMAS, CHEGA DE AUMENTAR SEU PRÓPRIO SALÁRIO ENQUANTO O FUNCIONALISMO FICA AO DEUS DARÁ.

E quanto ao governador do Rio Grande do Sul, esse é um oportunista. O governo Federal vem reconstruíndo o estado, mas ele segue com sua políticagem barata.

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou com vetos a Lei Complementar 212, de 2025, que cria o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag). Esse programa permite a renegociação das dívidas dos estados com a União. A nova lei foi publicada pelo Diário Oficial da União nesta terça-feira (14).

Em nota divulgada nesta terça-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, destacou a importância da lei agora sancionada:

“Esse projeto de lei, de minha autoria, é um marco muito importante para a solução daquele que é o maior problema federativo do Brasil: a dívida impagável de estados junto à União. O presidente Lula sanciona esse projeto, transforma-o em lei, e ele tem eixos muito importantes e preservados. A redução muito significativa dos juros da dívida, o que naturalmente facilita, sobremaneira, o pagamento dessa dívida pelos estados. O alongamento do prazo de pagamento para até 30 anos. E a possibilidade de que ativos possam ser negociados em pagamento dessa dívida.” 

As dívidas estaduais somam mais de R$ 765 bilhões. Segundo o Tesouro Nacional, mais de 90% do total se refere a cinco unidades da Federação: São Paulo (R$ 287,5 bilhões), Rio de Janeiro (R$ 171,8 bilhões), Minas Gerais (R$ 157,7 bilhões), Rio Grande do Sul (R$ 99,6 bilhões) e Goiás (R$ 18,4 bilhões).

A lei agora sancionada autoriza desconto nos juros e permite pagamento em até 360 parcelas (prazo de 30 anos). As parcelas mensais serão calculadas e corrigidas mensalmente, com possibilidade de amortizações extraordinárias e redução dos valores nos primeiros cinco anos.

Também abre a possibilidade de os estados quitarem parte das dívidas por meio da transferência de ativos para a União (como bens móveis ou imóveis, participações societárias e créditos com o setor privado, entre outros).

Além disso, cria um fundo de equalização federativa para compensar os estados menos endividados.

Como contrapartida, estabelece exigências de investimento — por parte dos estados — em educação, formação profissional, saneamento, habitação, enfrentamento das mudanças climáticas, transporte e segurança pública.

Os estados terão até 31 de dezembro de 2025 para solicitar adesão ao Propag. 

Projeto de lei

A nova lei teve origem em um projeto de lei complementar, o PLP 121/2024, de autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Durante sua tramitação no Congresso Nacional, o projeto foi aprovado duas vezes pelo Senado. A primeira vez foi em agosto, e logo em seguida foi enviado à Câmara. Como os deputados federais promoveram mudanças no texto, a matéria retornou ao Senado em dezembro para nova análise, e foi definitivamente aprovada nesse mesmo mês.

O relator da proposta no Senado foi Davi Alcolumbre (União-AP). Ele acatou parte do substitutivo (texto alternativo) recomendado pela Câmara, mas rejeitou outros trechos.

Atraso ou desligamento

Os estados que aderirem ao Propag ficam proibidos de contratar novas operações de crédito para pagar as parcelas, sob pena de desligamento. Também poderá haver desligamento quando, em um período de 36 meses, houver atraso no pagamento de seis parcelas. 

Rio Grande do Sul

O texto prevê que o Rio Grande do Sul, único estado amparado por decreto de calamidade pública votado no Congresso Nacional, manterá as obrigações e as prerrogativas concedidas pela Lei Complementar 206, de 2024, que suspendeu os pagamentos de sua dívida por três anos. O incremento gradual de prestações valerá depois desse período.

Vetos

O presidente Lula vetou o trecho que permitia aos estados abaterem uma parte de seus passivos com a União por meio da execução de despesas, como obras de responsabilidade do governo federal. A justificativa do governo é de que “o dispositivo incorre em vício de inconstitucionalidade, pois permite à União assumir obrigações de exercícios passados sem a formalização prévia de acordos, por meio de convênios, contratos de repasse ou termos de parceria, o que geraria insegurança jurídica e resultaria em renúncia de receita, comprometendo o equilíbrio financeiro da União (...). Além disso, Além disso, a falta de clareza na separação das responsabilidades entre entes federativos encontra grande dificuldade, uma vez que muitas atribuições são de competência concorrente, dificultando a definição dos responsáveis e o grau de responsabilidade por determinada obra”.

Também foram vetados os artigos que permitiam aos estados do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e de Goiás — inscritos no Regime de Recuperação Fiscal — acumular os benefícios desse regime com os do Propag. A justificativa é que isso “ampliaria o impacto fiscal do programa para a União”.

Foi vetado ainda o artigo que dispensava os estados interessados em aderir ao Propag de cumprirem as metas já pactuadas no Regime de Recuperação Fiscal.

Outro artigo vetado foi o que suspendia os gatilhos da Lei de Responsabilidade Fiscal em caso de violação aos limites de despesas de pessoal pelos estados.

Além disso, foi vetado o trecho que permitia o uso de verbas do novo Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional para abatimento dos juros. Para o governo, esse dispositivo inocorre em vício de inconstitucionalidade, "(...) em virtude da previsão de restrição ao recebimento dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional – FNDR, decorrente da possibilidade de adimplemento das dívidas dos entes federativos com a União por meio da cessão parcial ou integral do fluxo de recebíveis do referido Fundo".

Governadores

Para o presidente do Senado, o projeto é uma solução efetiva para o pagamento das dívidas, que, segundo ele, preserva os servidores públicos e o interesse de estados. “E permite que haja, por parte desses estados, a retomada de investimentos de interesse da população. Além de proporcionar o pagamento da dívida, efetivamente, há também a possibilidade de investimentos em saúde, em educação, em segurança, a partir desse equacionamento desse projeto que hoje é transformado em lei”, afirmou ele na nota divulgada nesta terça-feira.

No mesmo dia da aprovação do projeto no Senado, 17 de dezembro, os governadores Cláudio Castro, do Rio de Janeiro, e Romeu Zema, de Minas Gerais, anunciaram os próximos passos para reduzir o endividamento de seus estados. Eles estiveram presentes no Plenário do Senado para acompanhar a votação.  

Segundo Cláudio Castro, o Rio de Janeiro deve ceder imóveis como parte da "entrada" da renegociação.

— Teremos de  entregar R$ 32 bilhões, de acordo com nossos cálculos iniciais. No contexto da negociação, acho que todos ganham. Se não conseguimos tudo o que queríamos, o ganho é relevante para todos —  afirmou Castro.

O governador de Minas, Romeu Zema, afirmou que a nova lei tornará o estado "viável". Minas Gerais deve transferir para a União ações de empresas em processo de privatização, como a Cemig e a Copasa, além de incluir a Codemig no pacote. 

— Tivemos a solução definitiva. Minas não ficará folgada, mas pelo menos ficará viável. No ano que vem, vamos cumprir todos os requisitos do Propag para obter a redução máxima na cobrança dos juros — declarou Zema.

Por Luiza Melo, sob supervisão de Patrícia Oliveira

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

GRAM E RECOMPOSIÇÃO SALARIAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SÃO VETADOS POR CLÁUDIO BOLSONARISTA CASTRO NO ORÇAMENTO DE 2025

SIMPLES ASSIM

O DESgovernador do Rio de Janeiro, o bolsonarista cláudio castro, VETOU estudo econômico para pagar a GRAM e as DUAS PARCELAS que ele aplicou CALOTE nos servidores do poder executivo, referentes a LEI autorizativa da RECOMPOSIÇÃO SALARIAL.

ASSIM ... em 2025, NÃO TEM PREVISÃO DE QUALQUER REAJUSTE DE SALÁRIOS PARA OS ATIVOS E APOSENTADOS E PENSIONISTAS COM PARIDADE DO PODER EXECUTIVO DO RIO DE JANEIRO.

Para o JUDICIÁRIO e o LEGISLATIVO ele PAGOU BONITINHO.

SE ... SE ... ele não for CASSADO ao longo de 2025, pretende ser candidato ao SENADO pelo Rio de Janeiro ... pensem bem ... que tragédia ... flávio bolsonaro, romário e ... cláudio castro como senadores pelo Rio de Janeiro. ESTAREMOS MAIS FERRADOS do que já estamos.

Mais adiante ele virá com aquela conversa fiada de 2022, que valoriza o servidor, que é preciso reajustar salários ... que paga salário em dia ...

DINHEIRO ELE TEM, pois o governo federal está devolvendo ao estado, tudo o que bolsonaro tungou. Está com o novo PROGRAMA DE REVISÃO DA DÍVIDA, estabelecendo mais 30 ANOS PARA PAGAR, oferecendo juros ZERO, ou seja, PERMITINDO AO RIO DE JANEIRO PLENA CONDIÇÃO DE SAIR DO BURACO QUE SE METEU.

MAS ... cláudio castro ...

VEJA O DIÁRIO OFICIAL

RAZÕES DE VETO PARCIAL AO PROJETO
DE LEI Nº 4199 DE 2024 DE AUTORIA DO
PODER EXECUTIVO, QUE “ESTIMA A RECEI-
TA E FIXA A DESPESA DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO 2025.


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RO DE 2025”

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