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quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Rio deve receber mais 1.350 viaturas, diz porta-voz da intervenção + COLETES BALÍSTICOS + ESCUDOS + ARMAMENTO


As forças de segurança do Rio de Janeiro deverão receber, até o fim deste ano, mais 1.350 viaturas, que serão compradas com verba federal, para reforçar o policiamento no estado. A expectativa é do porta-voz do Gabinete de Intervenção Federal (GIF), coronel Roberto Itamar. Segundo ele, 70 processos de compra de equipamentos já estão praticamente prontos internamente, só faltando disparar as licitações externas, o que deve ocorrer nos próximos meses.

As licitações serão executadas graças à verba de R$ 1,2 bilhão liberada pelo governo federal. O coronel frisou que o processo de compras é demorado, por se tratar de verba pública, que requer um rito próprio, principalmente na obediência à Lei 8.666, a chamada de Lei de Licitações, que requer uma série de pré-requisitos antes do fechamento do negócio.

“Esse R$ 1,2 bilhão será empregado com todo respeito e lisura, com toda responsabilidade com que está sendo tratado o bem público, dentro da tradição das Forças Armadas. Se não for necessário, não vai ser gasto. Se for, vai ser”, disse Itamar.

O coronel participou de uma reunião com jornalistas, no prédio do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), com objetivo de prestar esclarecimentos sobre o Plano Estratégico da Intervenção Federal, documento de 80 páginas que traz os principais objetivos e diretrizes e a organização do GIF na área de segurança no estado. Também participaram os coronéis Jonas de Oliveira Santos Filho, diretor de Planejamento e Operações do GIF, e Carlos Eduardo de Franciscis, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, que atuaram na elaboração do plano estratégico.

Além das viaturas, que envolvem carros de patrulha, camionetes e até veículos maiores, incluindo ônibus, e outros para transporte de presos, deverão ser adquiridos 24.235 coletes balísticos, o que permitirá que cada policial que trabalha nas ruas tenha o seu próprio equipamento.

Também serão comprados, à medida que as licitações se concretizarem, após possíveis recursos judiciais de empresas perdedoras do certame, 1,132 milhão de munições, 10.955 armas diversas, 7 mil equipamentos de proteção, incluindo capacetes e escudos, e 268.847 peças de fardamento.

Com isso, a expectativa é preparar as polícias Civil e Militar para retomar o controle da segurança do estado, após o fim da intervenção federal, previsto para 31 de dezembro deste ano. Ainda assim, será formada uma estrutura de transição, de desmobilização da intervenção, para atuar até junho de 2019, a fim de auxiliar o próximo governador na área de segurança.

A continuidade da intervenção federal no Rio de Janeiro, embora seja uma ideia defendida por muitas pessoas, incluindo políticos, impossibilitaria o Congresso Nacional de votar matérias que tratem de mudanças constitucionais, como a reforma da Previdência. Já operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que preveem participação das Forças Armadas no policiamento, poderão continuar, se for vontade do próximo governador, com autorização do próximo presidente da República.

Edição: Nádia Franco

terça-feira, 27 de março de 2018

MEDIDA PROVISÓRIA DESTINA R$ 1,2 BILHÕES PARA O RIO DE JANEIRO - DINHEIRO PARA A INTERVENÇÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA

O presidente Michel Temer assinou agora a pouco a Medida Provisória que destina R$ 1,2 bilhão para a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro.

A Medida Provisória será publicada na edição desta quarta (28/03) do "Diário Oficial da União".

São R$ 200 MILHÕES a mais, daquilo que foi anunciado numa segunda ocasião em que o governo federal falou sobre liberação de recursos para a Segurança Pública do Rio.

O dinheiro será empregado na reestruturação das Polícias, fazendo com que viaturas, armamento, equipamentos de segurança, equipamentos de inteligência e Medicina Legal sejam adquiridos ou recuperados. O recurso deve ainda garantir a presença das forças federais no ESTADO.

ATENÇÃO: O DINHEIRO NÃO PODE SER UTILIZADO PARA PAGAR SALÁRIOS OU GRATIFICAÇÕES. 

domingo, 18 de março de 2018

30 DIAS DE INTERVENÇÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO - JB PUBLICA PESQUISA / VÍDEO SOBRE O QUE A POPULAÇÃO SENTE


Completamos hoje, 18/03 - 30 dias de decreto de intervenção na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro.

A forma como a INTERVENÇÃO foi anunciada pelo governo federal, teve forte MARQUETAGEM de cunho eleitoreiro, dita pelo ocupante do Planalto como sendo uma JOGADA DE MESTRE, e acompanhada de propaganda oficial em que o governo federal disse que assim como resolveu o problema da economia, vai agora resolver o problema da segurança.

Um povo sofrido, acuado pela insegurança, refém do medo, ansioso por "SOLUÇÃO", acabou criando a expectativa de que veria TROPAS pelas esquinas e avenidas, para que com tranquilidade pudesse circular para escola, trabalho e atividades de vida diária.

Não é assim que a INTERVENÇÃO coloca e prioriza seu modo de atuar. Aliás, é preciso destacar que nesse início, é possível até que a sensação de que os crimes aumentaram possa ocorrer. A criminalidade, com medo do que pode vir, antecipa ações para fazer "reserva", ESTOQUE de carros e motos roubadas, drogas e armas, que espera poder esconder.

Os militares tem sido bem cautelosos e objetivos, procurando mostrar que a INTERVENÇÃO tem apenas o objetivo de REDUZIR as ações criminosas, de apreender ARMAS, reestruturar as policias, restabelecer um mínimo de organização no sistema de segurança pública do estado, e de no médio prazo, lá para JULHO, quem sabe, poder mostrar alguns resultados expressivos. 

É uma BATATA QUENTE em todos os sentidos, que só mesmo a competência e profissionalismo das Forças Armadas, pode dar alguma esperança de que dê resultados positivos. A população acredita nas Forças Armadas, mas não acredita no governo federal.

Um problema grave como o da violência e criminalidade no Rio de Janeiro, para ser colocado em patamares civilizados e aceitáveis, demanda tempo e não se dará apenas com ações no campo da segurança. Precisa ser acompanhado de ações, como a de ontem na VILA KENNEDY, onde o "ESTADO", poder público constituído, leva seus serviços para atender a população. É preciso muito mais, porém, já é um caminho.

No campo da segurança em si, algum avanço já pode ser percebido. O simples fato de que fica comprovado que os criminosos não tem como impedir e fazer frente as forças legais, já é altamente positivo. Algumas prisões e a volumosa apreensão de armas nas estradas, além da redução do crime de roubo de carga, e a promessa de combate aos desvios de conduta e corrupção de maus policiais, já trazem um pequeno alento.

Particularmente eu, que sou especialista em "INsegurança", acho que deveríamos ter, até que a Polícia Militar possa novamente retomar com regularidade o policiamento da cidade, uma presença dos militares em algumas VIAS de grande circulação, em pontos estratégicos como ESTAÇÕES DE BRT, TRENS... Não é a especialidade de tropas militares esse policiamento, mas, na situação que vivemos, ele se faz necessário. Se o BRT tivesse esse tipo de policiamento, TRÊS HOMICÍDIOS, somente nesse período de intervenção teriam sido evitados.

No campo político, uma intervenção não é mesmo algo que possa ser considerado BOM, mas, no ponto em que estamos, de completa falência e descontrole por parte do governo PEZÃO, ela era inevitável.

É torcer e rezar para dar certo, ALÉM DE FISCALIZAR, COLABORAR E CRITICAR QUANDO ALGO ESTIVER ERRADO.

O QUE O JB TROUXE


O RIO DE JANEIRO precisa muito de um mínimo de normalidade Institucional e social para sair dessa grave crise em que está mergulhado.

sábado, 17 de fevereiro de 2018

A INTERVENÇÃO FEDERAL NA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - FEVEREIRO DE 2018


Muitos leitores pediram matéria sobre a questão da Intervenção na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro. Colocamos os principais tópicos que entendemos estão sendo veiculados / comentados.

Risco para a ORDEM DEMOCRÁTICA ?

A medida está em conformidade com a Constituição Federal, portanto, LEGAL. Respeitado o ORDENAMENTO JURÍDICO e as garantias CONSTITUCIONAIS, não há que se falar em prejuízo para a DEMOCRACIA. Pior para a DEMOCRACIA é o CRIME ORGANIZADO tomar conta de COMUNIDADES e Regiões inteiras do Estado, impondo aos cidadãos suas "LEIS" e cobrando "imposto".

Há que se ter muito cuidado, pois, já vimos que tanto TRÁFICO quanto MILÍCIAS, buscam eleger CANDIDATOS nas próximas eleições, exigindo que os cidadãos VOTEM nos candidatos por eles indicados, e que tenham compromisso com os interesses escusos deles. 

O QUE MUDA PARA O CIDADÃO

Em princípio NADA, pois o respeito devido à LEI e aos profissionais da segurança federal ou estadual permanece o mesmo. A recíproca é a mesma. As Forças federais estão obrigadas, como as estaduais também estão, a respeitar o cidadão e a agir dentro das normas de conduta estabelecidas.

A INTERVENÇÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA É MESMO NECESSÁRIA

Alguma coisa precisava ser feita. Talvez uma LGO - Ampliada fosse mais adequada, menos traumática e arriscada. Todas as fichas estão sendo colocadas nessa INTERVENÇÃO, se falhar...


Ocorre que nunca houve entendimento e confiança suficientes entre as autoridades da segurança do estado e dos representantes do governo federal. Por isso, em grande parte, nada do que se fez até agora deu resultado satisfatório. Com o agravamento da crise, do desmonte da Polícia Militar e Civil, praticamente sem mínimas condições de trabalho, e os fatos ocorridos durante o período de CARNAVAL, não houve como adiar uma decisão de INTERVIR.

QUAIS SÃO AS IMPLICAÇÕES POLÍTICAS DA INTERVENÇÃO


O GOVERNO PEZÃO está definitivamente "MORTO". Vai ficar, se conseguir ficar, como um ZUMBI até o final do ANO. Ainda que de forma VELADA, o governo FEDERAL vai intervir em outras áreas, como em PROJETOS SOCIAIS e até na administração FINANCEIRA.

A Reforma da Previdência, e outras propostas de mudança da Constituição ficam paralisadas ou no mínimo "adiadas". O reflexo da INTERVENÇÃO nas próximas eleições vai depender dos resultados alcançados no campo da redução da criminalidade. 

Governos de outros  estados vão pressionar o governo federal a lhes ajudar, pois a questão da segurança pública é grave em todo o país. Não há recursos para isso. Como essa cobrança vai ser administrada por Brasília é uma questão ainda imprevisível.

Vamos ver ainda, como os servidores da área de segurança vão reagir ao fato em si, e o que será exigido deles. O respeito ao servidor também precisa ser mantido.

O QUE SE PODE ESPERAR NA PRÁTICA COM A INTERVENÇÃO NA SEGURANÇA

Que o ambiente de TERRA SEM LEI receba uma trava. Primeiro é impedir que a situação continue a se deteriorar como vinha ocorrendo de forma galopante. Colocar em prática um Plano de Policiamento que garanta segurança nas principais vias do estado, como Linha Vermelha, Rodovia Dutra, Avenida Brasil... Reforçar o policiamento nas fronteiras do Rio com Minas, Espírito Santo e São Paulo, pois, há risco de fuga / migração do crime para estes estados. Garantir o bom funcionamento dos meios de transporte, colocando segurança em estações de TREM, BRT, METRÔ. Recuperar aos poucos a confiança no aparelho de segurança. Se o governo Federal der recursos, reequipar as Policias e recompor efetivo.

Medidas de combate à CORRUPÇÃO dentro e fora da área de segurança são fundamentais. É preciso ainda retomar o controle das Unidades Prisionais, e um efetivo trabalho de inteligência para desarticular quadrilhas do tráfico de drogas, roubo de carga, contrabando de armas e milícias. Prender os chefões e sub-chefões, mandando todos para presídios de segurança máxima fora do estado. Nesse ponto é preciso a ação integrada da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e da Receita Federal. Reduzir o poderio BÉLICO e Financeiro do crime é ponto chave para se obter sucesso.

Não se deve, porém, ter ilusão de que a situação de insegurança vá se resolver de forma rápida e milagrosa. Até porque, as CAUSAS na raiz do problema de segurança precisam ser enfrentadas, e isso leva mais tempo e exige um governo legítimo e confiável. A população confia nas Forças Armadas, MAS NÃO CONFIA no governo Temer. 

Chegamos ao ponto de REZAR MUITO para que essa MEDIDA alcance bons resultados, trazendo a situação para limites do suportável.  A sensação de que o ESTADO é capaz de se impor aos criminosos precisa ser restabelecida.

Em meio a tantos casos "espetaculares" de ações criminosas durante o CARNAVAL, e que foram registradas por câmeras de segurança, uma ocorrência GRAVE passou praticamente despercebida. Uma equipe da CORE foi atacada por um BANDO DE CRIMINOSOS na porta da Cidade da Polícia no BAIRRO do Jacaré. Felizmente os policiais levaram a melhor no confronto.

Mas, quando criminosos ao invés de fugirem da Polícia, armam emboscada na SEDE DA POLÍCIA, isso mostra o ponto em que chegamos de DESCONTROLE e de DESCRÉDITO na Instituição ESTADO / GOVERNO.

Vamos acompanhar, colaborar no que for possível, esperando que a LEI seja rigorosamente observada, e que nenhum fato "IMPONDERÁVEL" ocorra, para que no decorrer da INTERVENÇÃO a situação melhore gradativamente, e que quando ela se encerrar, a segurança dos cidadãos do Rio de Janeiro tenha sido trazida para um estado de normalidade.

   LEIA + LEIA +  >>>>

MARCELO CRIVELLA VAI TER SUAS MUITAS VIAGENS AO EXTERIOR INVESTIGADAS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO.


DECRETO DE INTERVENÇÃO
Leia a íntegra: 
Decreta intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro com o objetivo de pôr termo ao grave comprometimento da ordem pública.


O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso X, da Constituição,
DECRETA:
Art. 1º Fica decretada intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro até 31 de dezembro de 2018.

§ 1º A intervenção de que trata o caput se limita à área de segurança pública, conforme o disposto no Capítulo III do Título V da Constituição e no Título V da Constituição do Estado do Rio de Janeiro.

§ 2º O objetivo da intervenção é pôr termo a grave comprometimento da ordem pública no Estado do Rio de Janeiro.

Art. 2º Fica nomeado para o cargo de Interventor o General de Exército Walter Souza Braga Netto.
Parágrafo único. O cargo de Interventor é de natureza militar.

Art. 3º As atribuições do Interventor são aquelas previstas no art. 145 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro necessárias às ações de segurança pública, previstas no Título V da Constituição do Estado do Rio de Janeiro.
§ 1º O Interventor fica subordinado ao Presidente da República e não está sujeito às normas estaduais que conflitarem com as medidas necessárias à execução da intervenção.
§ 2º O Interventor poderá requisitar, se necessário, os recursos financeiros, tecnológicos, estruturais e humanos do Estado do Rio de Janeiro afetos ao objeto e necessários à consecução do objetivo da intervenção.
§ 3º O Interventor poderá requisitar a quaisquer órgãos, civis e militares, da administração pública federal, os meios necessários para consecução do objetivo da intervenção.
§ 4º As atribuições previstas no art. 145 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro que não tiverem relação direta ou indireta com a segurança pública permanecerão sob a titularidade do Governador do Estado do Rio de Janeiro.
§ 5º O Interventor, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, exercerá o controle operacional de todos os órgãos estaduais de segurança pública previstos no art. 144 da Constituição e no Título V da Constituição do Estado do Rio de Janeiro.

Art. 4º Poderão ser requisitados, durante o período da intervenção, os bens, serviços e servidores afetos às áreas da Secretaria de Estado de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, para emprego nas ações de segurança pública determinadas pelo Interventor.

Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

quinta-feira, 27 de julho de 2017

RIO DE JANEIRO SOFRE "INTERVENÇÃO FEDERAL BRANCA" - MOREIRA FRANCO É QUEM "GOVERNA"


O CIDADÃO e os SERVIDORES PÚBLICOS do Estado do Rio de Janeiro devem ficar bem atentos aos fatos, e como está sendo conduzido o processo de buscar SOLUCIONAR o problema dos atrasos salariais dos servidores, a retomada da normalidade da capacidade de atuação das forças de segurança pública, e também das medidas no campo da economia, para retirar o Rio de Janeiro desse CAOS em que está mergulhado.

É ESCANCARADA A INCAPACIDADE do governo FERNANDO PEZÃO em resolver questões básicas. O GOVERNO do Rio não consegue nem mesmo pagar uma PARCELA DOS SALÁRIOS DE MAIO, deixando 207 MIL SERVIDORES MORRER DE FOME, necessitando de ajuda via CESTAS BÁSICAS. 

Entramos hoje no 44o. dia de atraso dos salários de maio, e nem mesmo uma palavra a SEFAZ dirigiu a essa massa de servidores - ativos - aposentados - pensionistas.

QUEM ESTÁ FALANDO, E MUITO, é o ASSESSOR ESPECIAL DO GOVERNO FEDERAL - Moreira Franco - que já começa a funcionar como uma espécie de "INTERVENTOR".

Sem nenhuma medida OFICIAL e FORMAL nesse sentido, pois INTERVENÇÃO FEDERAL em um ESTADO da UNIÃO é um processo complexo e de desgaste político imenso, o GOVERNO FEDERAL resolveu na prática, ATROPELAR o governo PEZÃO.

QUEM FALOU NA REUNIÃO DO BNDES foi Moreira Franco, quem fala sobre o PLANO DE SEGURANÇA para o Rio, é o MINISTRO DA DEFESA que, pela ordem, disse que virá aqui, apresentar ao CARDEAL DO RIO, a FIRJAN, e ao Secretário de SEGURANÇA, como será a ação das TROPAS FEDERAIS.

Moreira Franco determinou que uma COMISSÃO resolva como será a ajuda as ESCOLAS DE SAMBA do Rio. O governo federal quer dar uma de bonzinho e vai "suprir' o corte feito por Crivella. Moreira Franco está à frente do PLANO de reativação das atividades do TURISMO e de outras atividades econômicas, para tentar reduzir o desemprego em nosso ESTADO, que o maior de todo o Brasil, em termos proporcionais.

Nem PEZÃO, nem DORNELLES, nem GUSTAVO BARBOSA, deram uma palavra essa semana sobre assuntos importantes. Eles simplesmente sumiram das páginas dos jornais e das telas das TVs.

Quem fala é MOREIRA FRANCO, o "INTERVENTOR".

Como Moreira é o que se sabe que é, e como o governo FEDERAL é, o que se sabe o que ele é, vamos precisar de um tempo para ver se essa INTERVENÇÃO BRANCA, vai trazer de fato algum resultado positivo. O GOVERNO TEMER ajudou a jogar o RIO nesse BURACO, vejamos agora se de fato vai nos ajudar a puxar para a superfície, a SAÚDE, EDUCAÇÃO, SEGURANÇA, ECONOMIA, e vai mesmo trabalhar para além de ajudar ESCOLAS DE SAMBA, pagar o salário dos servidores e quitar dívidas com as empresas que prestam serviços por aqui.

sábado, 27 de junho de 2015

SINDICATO DOS EMPREGADOS DO COMERCIO DO RIO DE JANEIRO JÁ TEM NOVA DIRETORIA

ALÔ DIRETORIA - UM MANDATO CORRETO E PROFÍCUO, DEDICADO À CLASSE DOS COMERCIÁRIOS, É O QUE DESEJAMOS E ESPERAMOS.


APÓS PROCESSO ELEITORAL CONTURBADO, ATÉ COM INVASÃO E DESTRUIÇÃO DA SEDE, COMANDADA POR INTEGRANTE DA FORÇA SINDICAL - SP, NOVA DIRETORIA TOMA POSSE PROMETENDO REERGUER SINDICATO COM LISURA E TRANSPARÊNCIA.

Tomou posse na tarde dessa sexta-feira (26/06/2015) à nova diretoria do Sindicato dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro, Miguel Pereira e Paty do Alferes (SECRJ). Dessa forma se encerra o processo de intervenção judicial iniciada em outubro do ano passado, que resultou no afastamento da antiga diretoria, acusada de desvios e irregularidades na entidade

A chapa VENCEDORA (Chapa 1 “A hora da mudança”) obteve 82,4% dos votos dos comerciários sindicalizados, e tem como presidente Márcio Ayer, comerciário de 30 anos, que é empregado numa loja de material de construção no bairro do Rio Comprido.

Segundo o site da http://secrj.org.br/ na solenidade de posse, Márcio Ayer ressaltou que "a vitória da Chapa 1 representa a vontade dos trabalhadores em retomar para si o Sindicato", prometendo ainda: "trabalhar incansavelmente para que os comerciários do Rio de Janeiro possam ter um sindicato combativo e de luta. Não vai faltar empenho e não vai faltar trabalho. Nossa direção será democrática, colegiada, com transparência e moralidade, para que esse Sindicato seja uma vitrine nacional para todo o movimento sindical".

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