NO RIO DE JANEIRO
ADESÃO DE TRABALHADORES DA ÁREA DE TRANSPORTE FORTALECE O DIA NACIONAL DE GREVE - PROTESTO CONTRA AS REFORMAS DA PREVIDÊNCIA, E TRABALHISTA, ALÉM DA LEI DAS TERCEIRIZAÇÕES E PACOTE DE MALDADES CONTRA OS ESTADOS.
EM SÃO PAULO
As centrais sindicais estão otimistas com o impacto da greve geral marcada para sexta-feira (28) contra as reformas da Previdência e das leis trabalhistas.
Oito entidades (Força Sindical, CSP-Conlutas, CSB, CTB, CUT, CGTB, Intersindical e Nova Central) se reuniram nesta segunda (24) em São Paulo para encaminhar os preparativos para o movimento.
Segundo o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, a adesão de categorias ligadas ao transporte, como os metroviários de São Paulo, garante a "espinha dorsal" da greve.
Outros sindicatos que devem parar são o dos bancários, o dos metalúrgicos e dos químicos, afirma o sindicalista. Segundo ele, não está prevista nenhum protesto para o dia.
"Achamos melhor não pensar em manifestação. O importante é paralisar", diz.
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