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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

ISENÇÕES FISCAIS - AUDITORES COLOCAM DEDO NA "FERIDA" QUE SANGRA OS COFRES DO RIO DE JANEIRO


Os R$ 6,3 BILHÕES  em ISENÇÕES FISCAIS, que segundo os AUDITORES DA FAZENDA do Estado do Rio de Janeiro, são concedidos irregularmente, se efetivamente suspensos, com os recursos engrossando o CAIXA do Tesouro do estado, permitiriam PAGAR três meses de folha salarial, ou dois meses de folha salarial normal e o DÉCIMO TERCEIRO de uma só vez, permitiriam ainda, pagar um mês de folha normal, o Décimo Terceiro salario e, o estado quitar praticamente todas as suas pendências com fornecedores e prestadores de serviços.

Como se vê, é muito por conta dessa FARRA de ISENÇÕES FISCAIS concedidas de forma açodada, nada transparente e até IRREGULAR, que o Rio de Janeiro mergulhou nessa situação de caos financeiro em que se encontra. 


A CORRUPÇÃO DESENFREADA, a má aplicação dos recursos públicos em OBRAS DESNECESSÁRIAS e/ou compras SUPERFATURADAS, é outro ralo por onde escorrem preciosos recursos.

Tem ainda a FARRA dos COMISSIONADOS, dos cabides de emprego. Só o ex-governador Sérgio Cabral tinha umas duas ou três pessoas (que se saiba) ligadas a ele por laços familiares, colocadas dessa forma na administração pública, recebendo valores altíssimos de salário. ESSE PENTE FINO, nenhum governante quer fazer. Quantos serão os apadrinhados que estão recebendo GORDOS SALÁRIOS apenas para contemplar pessoas influentes ligadas ao governo ?

É PRECISO AINDA, fazer uma PROFUNDA INTERVENÇÃO E AUDITORIA NO RIOPREVIDÊNCIA. 

É preciso abrir essa CAIXA PRETA, saber de fato o que a operação de lançamento de títulos do INSTITUTO no exterior, representou de perda / prejuízo, e quais as medidas que podem ser tomadas para que a PREVIDÊNCIA volte a se equilibrar. A FARRA DA CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZADOS tem influência nessa situação. TERCEIRIZADO contribui para o INSS. O ESTADO perde um ESTATUTÁRIO, por aposentadoria, abandono ou morte, e coloca em seu lugar um TERCEIRIZADO. Como sustentar a PREVIDÊNCIA PÚBLICA dessa forma. 

A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL coloca limites no gasto de pessoal ESTATUTÁRIO, mas não coloca FREIO nas contratações dessas empresas terceirizadas, muitas delas verdadeiras arapucas de escravidão disfarçada de seus empregados.

Então, essas são as MUDANÇAS que de fato precisariam ser feitas de forma prioritária e URGENTE. Depois que tiverem feito as CORREÇÕES DA RAIZ do problema, partamos então para os ajustes que precisam ser feitos em relação ao funcionalismo, seus salários, tempo e idade para aposentadoria, contribuição e etc e tal...

SOLUÇÃO EXISTE, mas, para colocar essas SOLUÇÕES em prática é preciso ter governo com CREDIBILIDADE E LEGITIMIDADE.

Como isso não existe nem a nível estadual e nem federal, eles preferem ir pelo caminho TORTO de atacar o funcionalismo, cobrar do SERVIDOR uma conta que não é dele, e manter privilégios para seus apaniguados, enquanto pretendem tirar ainda mais do povo sofrido e do servidor maltratado, que já não tem nada. 

COM BASE EM MATÉRIA DO JORNAL EXTRA

domingo, 3 de abril de 2016

PETROBRAS LANÇA PROGRAMA DE DESLIGAMENTO VOLUNTÁRIO - 57 MIL EMPREGADOS SE ENQUADRAM NO PDVI

A PETROBRAS VEM TENTANDO FAZER UMA REDUÇÃO DO SEU CUSTO E DÁ PROSSEGUIMENTO AGORA COM A SEGUNDA EDIÇÃO DO PIDV A UM PROCESSO DE AJUSTE DE SEU PESSOAL EM TODAS AS ÁREAS.


Estamos lançando um novo Programa de Incentivo ao Desligamento Voluntário (PIDV), que será aberto a todos os empregados, independente de idade e tempo de empresa. O objetivo é adequar a força de trabalho às necessidades do Plano de Negócios e Gestão, buscando otimizar a produtividade e reduzir custos com foco no alcance das metas desse Plano.

O PIDV 2016 foi desenvolvido com base nas premissas de preservação do efetivo necessário à continuidade operacional da companhia e ajuste de pessoal em todas as áreas. O programa é válido para a Petrobras controladora, que hoje conta com 57.046 empregados.

Atualmente possuímos cerca de 12 mil empregados com condições de se aposentar. Considerando essa estimativa de adesão, o custo previsto para a implantação do programa é de R$ 4,4 bilhões, e a economia esperada é de R$ 33 bilhões até o ano de 2020. O período de inscrições vai de 11 de abril a 31 de agosto de 2016.

A primeira edição do PIDV foi lançada em janeiro de 2014 e já teve 6.254 desligamentos. Outros 1.055 empregados inscritos no PIDV 2014 têm previsão de saída até maio de 2017.

Postado em: [Institucional]

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