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quinta-feira, 2 de setembro de 2021

FLORDELIS COMO ELA É = FOTO SEAP EXPÕE "ROSTO" SEM MAQUIAGEM E SEM PERUCA.

 TRECHO DE MATÉRIA DO UOL


A pastora está presa na penitenciária Talavera Bruce, no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio de Janeiro, dividindo cela com outras detentas. Antes, quando ainda estava no presídio de Benfica, na Zona Norte da cidade, Flordelis chegou a distribuir autógrafos nas bíblias das detentas.

Atualmente, a rotina da ex-parlamentar é a biblioteca do presídio. Ainda pela manhã, as servidoras da SEAP realizam a contagem das presas e é feita uma revista nas celas. Em seguida, a pastora então segue para a leitura dos livros, a maioria religiosos. Com relação à alimentação, fontes contaram que além das refeições comumente servidas, a ex-deputada já pediu alguns itens como biscoito para a família.

No café da manhã, Flordelis tem comido pão com manteiga e um café. No almoço e no jantar normalmente é um prato de arroz, feijão, uma proteína e salada. O UOL apurou que mesmo assim, a ex-deputada se alimenta pouco. Para dormir, a pastora utiliza medicamentos que, segundo a defesa, já eram de costume. Os advogados dizem que ela está "triste por tudo [o que aconteceu], mas reagindo".

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NOTA DO BLOG
Nunca comemoramos ou vamos tripudiar com relação à queda e desgraça de alguém. Nunca pedimos aqui justiçamento e nem defendemos ou permitimos linchamentos morais. Todo deslize, afronta, erro, crime, em relação as LEIS dos homens ou de Deus, vai sofrer punição e obrigatória REPARAÇÃO.

O caso da senhora FLORDELIS é emblemático. Essa senhora, junto ao seu falecido marido, de cujo homicídio ela é acusada de ser mentora e mandante, por isso está presa , fez da RELIGIÃO trampolim político e de enriquecimento. Pelo que sabe, FALAVAM E CANTAVAM LOUVORES À DEUS E A FAMÍLIA, para depois frequentar casas de sexo com casais trocados. Tinham dezenas de crianças adotadas e, pelo que dizem os "autos'' ali ocorriam depravações de toda ordem.  Desmereceu a confiança e envergonhou os que eram próximos.

A questão do SEXO e dos SENTIMENTOS está por trás de muitos desencontros e decepções e, não tenho nada com a vida pessoal de cada um, mas, a HIPOCRISIA e a FALSIDADE, o uso da FACHADA DE RELIGIÃO, DE DEUS, como BIOMBO para as mais torpes práticas, inclusive com o mau uso do que é PÚBLICO, do que é do TESOURO da NAÇÃO, isso é sim da conta de todos nós.

Façamos sempre a separação entre a INSTITUIÇÃO RELIGIÃO e a atuação de alguns dos que se dizem ou passam por religiosos. Em todas as religiões existem os que se desviam e se deixam despencar no precipício das  mais torpes práticas. São padres pedófilos e que assaltam o banco do VATICANO, são médiuns que assediam as almas enfermas e atormentadas que lhe procuram, violentando a sagrada comunicação entre o céu e a terra, trazendo mais dor e sombra para as suas vidas. Em todos os segmentos religiosos temos quem seja afastado por práticas incompatíveis com a orientação da sua crença. 

São muitos os que prometem o CÉU, mas só escancaram as portas do "INFERNO" para os outros, mas principalmente para si.

É, porém, nesse momento, entre os EVANGÉLICOS, que mais proliferam os EMBUSTEIROS e PSEUDO PASTORES. Eles estão aí aos montes, também sendo pegos em assédios de fiéis e pequenos "furtos" de dízimos, para aplicações do dinheiro doado pelos miseráveis até em BITCONS. Prometendo curas e PROSPERIDADE em troca de envelopes recheados de dinheiro. 

Pior o que fazem alguns dos PASTORES ELETRÔNICOS, verdadeiros PULHAS que, manobram a massa que neles acredita, fazendo politicagem, pedindo voto em cultos, transformando o púlpito em local de disseminação da mensagem de ódio, armas, preconceito e negacionismo, em conluio com o governante da hora.

NADA DISSO TEM QUALQUER LIGAÇÃO OU CONEXÃO COM A VERDADEIRA MENSAGEM CRISTÃ.

 A maioria, se não a totalidade destes, foi no passado, no começo da vida, simples pobres, remediados, que através de manobras contábeis e de abertura de empresas ligadas e controladas por eles, levaram o dinheiro dos dízimos das igrejas, que depois se transformaram em templos, para ser usado em benefício do crescimento dessas empresas, o que significa ao final, o próprio crescimento. 

Eles não são os RICOS, mas, as empresas que controlam SÃO, e eles usam o dinheiro como bem querem, assim como usam o nome de DEUS para arrastar incautos e desesperados a doarem cada vez mais, com a falsa promessa de que estão contribuindo para a obra de Deus.

O apoio da HORA a quem nos DESgoverna, não tem nada de CELESTIAL ou DIVINO, é puro jogo de interesse MATERIAL e terreno. É pelo poder de eleger a parentada como POLÍTICO. É pelo poder de ter TVs para se perpetuar com espaço que lhes garanta mais PATROCÍNIO e GRANA. É pelo poder de votar LEIS que os ISENTE de pagar IMPOSTOS e lhes dê PERDÃO DE MILHÕES SONEGADOS. É isso do que se trata.

Para os VENDILHÕES DO TEMPLO e falsos CRENTES, a PÁTRIA é com os bolsos deles cheios de dinheiro, a FAMÍLIA esconderijo para a aventura com amantes e prostitutas, e DEUS, biombo com que se caiam por fora, escondendo o SEPÚLCRO PODRE QUE SÃO POR DENTRO.

MINIRREFORMA TRABALHISTA É DERRUBADA NO SENADO - DESgoverno bolsonaro SOFRE DERROTA ARRASADORA = 47 X 27NÃO VAI RASGAR A CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO

AINDA NÃO FOI DESSA VEZ QUE O NÃO DESgoverno bolsonaro VAI RASGAR A CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO.


LEIA A MATÉRIA - SITE DO SENADO FEDERAL

O Plenário do Senado rejeitou, nesta quarta-feira (1º), a Medida Provisória (MP) 1.045/2021, que originalmente criou novo programa de redução ou suspensão de salários e jornada de trabalho durante a pandemia de covid-19, mas sofreu tantos acréscimos na Câmara dos Deputados que foi chamada de “minirreforma trabalhista” por senadores. Foram 47 votos contrários, 27 votos favoráveis e 1 abstenção. A MP 1.045/2021 será arquivada.

O texto original da MP, editado pelo presidente da República, no final de abril, instituiu o novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, em moldes parecidos aos do ano passado. 

A iniciativa trouxe medidas trabalhistas para o enfrentamento da emergência em saúde pública provocada pelo coronavírus, no intuito de garantir a continuidade das atividades empresariais, com permissão de redução de salários e suspensão de contratos de trabalho. A MP 1.045/2021 foi publicada no Diário Oficial da União em 28 de abril.

O programa instituiu o Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, pago pela União nas hipóteses de suspensão ou redução da jornada de trabalho, independentemente do cumprimento de período aquisitivo, do tempo de vínculo empregatício ou do número de salários recebidos. A MP estabeleceu, também, a possibilidade de redução da jornada de trabalho e do salário dos empregados e suspensão temporária dos contratos de trabalho, juntamente com o pagamento do benefício, por até 120 dias. Todas as ações tomadas durante a vigência da MP até agora continuarão válidas.

Na Câmara dos Deputados, a MP foi aprovada na forma do PLV 17/2021, apresentado pelo deputado Christino Aureo (PP-RJ), que acatou várias emendas e incluiu outros temas no texto.

Com as modificações na Câmara, o PLV passou a instituir três novos programas de geração de emprego e qualificação profissional: o Programa Primeira Oportunidade e Reinserção no Emprego (Priore), o Regime Especial de Trabalho Incentivado, Qualificação e Inclusão Produtiva (Requip) e o Programa Nacional de Prestação de Serviço Social Voluntário; além de alterar a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), o Código de Processo Civil e uma série de outras leis.

RELEMBRE CLICANDO AQUI A MATÉRIA QUE PUBLICAMOS CRITICANDO ESSA PSEUDO REFORMA TRABALHISTA, VERDADEIRA TUNGA AOS DIREITOS DOS TRABALHADORES, QUASE QUE IMPLANTANDO O SUB-EMPREGO E A SEMI-ESCRAVIDÃO, CUJO RELATOR FOI UM DEPUTADO MILIONÁRIO, COM EVOLUÇÃO PATRIMONIAL METEÓRICA.

Novos Programas

Em seu voto, o relator no Senado, senador Confúcio Moura (MDB-RR), retirou todas as alterações na CLT e manteve a criação dos três novos programas de geração de emprego, mas a maioria dos senadores preferiu rejeitar a matéria como um todo, temendo que a MP voltasse para a Câmara e os deputados federais reintroduzissem os chamados “jabutis”. Com isso, também caíram as mudanças propostas pelos deputados em relação à jornada de trabalho de mineiros e em relação ao direito à gratuidade na Justiça trabalhista.

— O Brasil tem alto histórico de informalidade, que é ainda maior nas Regiões Norte e Nordeste, especialmente no Maranhão, 64%, enquanto em Santa Catarina são 23%, em Rondônia, 46% e, no Amazonas, 61% de informalidade, valores astronômicos. A informalidade é mais alta em jovens de 18 a 29 anos. A pandemia já produziu, infelizmente, 14,8 milhões de desempregados, 14,7% da força de trabalho brasileira. Apenas um terço da força de trabalho é formal no Brasil, um terço. Os jovens são os que mais sofrem numa crise de recessão. Efeito cicatriz traz prejuízo ao longo de toda a vida laboral de quem entra no mercado de trabalho neste momento — disse Confúcio.

Vários senadores sugeriram que o governo agora envie ao Congresso projetos de lei tradicionais para a criação desses novos programas.

Pedidos de impugnação

Antes da votação, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, rejeitou pedidos de impugnação feitos por diversos senadores referentes aos dispositivos acrescidos pelos deputados na MP. Os senadores alegaram que esses acréscimos não tinham pertinência temática com o texto original do Executivo e criticaram a tentativa de promover tantas mudanças trabalhistas por meio de MP, e não de projeto de lei.

Pacheco rejeitou a alegação, disse que a apresentação de emendas é inerente à atividade parlamentar e que eventuais impugnações em MPs deve se restringir a dispositivos que não guardem nenhuma pertinência temática com o texto original, o que não seria o caso no seu entendimento. Para ele, as mudanças promovidas pela Câmara relacionavam-se de modo direto à MP original, pois também regulavam relações de trabalho.

— Embora não previstos originalmente, os dispositivos guardam conexão com o objeto da MP. Indefiro os requerimentos de impugnação de matéria estranha — disse Pacheco.

Ao pedir a impugnação de todas as alterações promovidas pelos deputados federais, o senador Paulo Paim (PT-RS) afirmou que as novidades precisavam ser mais debatidas no Parlamento e com a sociedade. Ele disse que havia “cerca de 70 jabutis” no PLV que criavam novos programas “que não foram debatidos com ninguém, autônomos e desvinculados do programa emergencial de manutenção de renda”.

O senador José Aníbal (PSDB-SP) disse que o texto original do Executivo tinha 25 artigos e saiu com 94 artigos da Câmara.

Paulo Rocha (PT-PA) afirmou que desde o governo de Michel Temer as relações de trabalhos estão sendo precarizadas e o desemprego continua alto.

Jabutis

O senador Lasier Martins (Podemos-RS) disse que o texto principal da proposição foi descaracterizado a partir das alterações feitas na Câmara, que ele classificou como “jabutis”.

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), tentou salvar a votação concordando com o relatório de Confúcio, mas não obteve sucesso. Ao destacar a importância dos programas contemplados na MP, o líder do governo disse que não se trata de precarizar a relação trabalhista, mas de oferecer possibilidade de renda para 20 milhões de desalentados.

— Fizemos um acordo com a participação dos presidentes da Câmara e do Senado, retirando todos dispositivos que alteram a MP, que serão tratados por meio de projeto de lei, dando tempo para que a matéria seja debatida, conforme manifestação de alguns senadores. Se o relatório do senador Confúcio Moura não for respeitado pela Câmara dos Deputados, eu me retiro da liderança do governo. Os programas são valiosíssimos, são legítimos, oferecem esperança, uma oportunidade para milhões de brasileiros que estão hoje à mercê daqueles que contrabandeiam, operam no mundo das drogas, tirando dos nossos jovens a oportunidade de ir à escola e ter um trabalho digno – afirmou Fernando Bezerra.

O senador Carlos Portinho (PL-RJ) manifestou apoio à questão de ordem apresentada por Paim. Portinho agradeceu ao relator o acatamento de suas quatro emendas, mas disse que certos temas não podem ser tratados "de afogadilho" no Senado, sem o devido aprofundamento do debate. Para o senador, a MP tem méritos. No entanto, ele apontou que os programas Requip e Priore “se anulam” e “empurram o problema com a barriga”.

Tramitação

O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) afirmou que suas críticas “não vão no sentido do mérito, mas no sentido da tramitação”. Ele disse confiar no relator, mas admitiu não confiar na Câmara dos Deputados. Oriovisto ainda reclamou do fato de o relatório ter ficado à disposição de senadores e assessores apenas na tarde desta quarta-feira. 

— Essa MP já cumpriu seu papel. Tem mais é que cair mesmo. Eu me coloco frontalmente contra essa MP – declarou o senador.

Otto Alencar (PSD-BA), por sua vez, disse que a MP traz precarização para os trabalhadores e defendeu que o Senado deixasse que ela perdesse a validade. Ele afirmou não ser possível confiar que a Câmara vá aceitar as mudanças dos senadores. 

— Essa reforma já foi recusada, é a Carteira Verde e Amarela [MP 905/2019] disfarçada. Não dá para aprovarmos assim. É deixar o trabalhador à sua própria sorte, sobretudo o que está começando, que vai ganhar metade de um salário mínimo — disse Otto.

A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) avaliou que a MP representava um aprofundamento da reforma trabalhista de 2017 [Lei 13.467] e disse acreditar que ela não vai gerar empregos. Zenaide também criticou as políticas econômicas do governo.

— Não tem um plano para alavancar a economia. Tudo que vem [para o Congresso] é para tirar direito de trabalhador — afirmou Zenaide.

Retirada de direitos

O senador Weverton (PDT-MA) criticou a proposta e afirmou que as reformas defendidas pelo governo estão empobrecendo a população. 

 — Geração de emprego não veio, a carne está um absurdo, o gás está um absurdo. E, infelizmente, a economia do governo falhou. A população lá embaixo está com fome. E não adianta mais vir dizer que vai gerar emprego. Até agora só está servindo para [prejudicar] o aposentado, o trabalhador, e solução boa eles não deram — disse Weverton.

O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) sugeriu uma reunião entre Senado, Câmara e Executivo. Ele disse que é preciso que o Executivo respeite o Congresso e que a Câmara e o Senado se respeitem. Para o senador, a MP tem “várias coisas boas”, mas não existe segurança de que as mudanças promovidas pelo Senado seriam respeitadas pela Câmara.

Líder do Cidadania, o senador Alessandro Vieira (SE) destacou a tentativa reiterada do governo de fazer uma reforma trabalhista por meio de Medida Provisória, o que para ele é “juridicamente inadequado e moralmente inaceitável”. Ele apontou, ainda, a tentativa de uso da pandemia para retirar direitos dos trabalhadores. 

— Se o governo quer mexer nas regras que protegem o trabalhador, ele apresenta projetos e os projetos são discutidos pelas Casas legislativas. Não cabe ao governo, na linha daquilo que Paulo Guedes disse na famosa reunião que acabou tendo o vídeo vazado por ordem do Supremo Tribunal Federal, “colocar uma granada no bolso do trabalhador” a cada oportunidade — disse Alessandro.

O senador Jean Paul Prates (PT-RN) foi mais um a defender a impugnação da proposta pela inclusão de matéria estranha por meio de emendas.

— É hora de dar um basta nesses jabutis. Há uma falácia envolvida na questão desses programas adicionados ao programa original. Estes outros “jacarés”, mais do que jabutis, são colocados a pretexto de criar emprego novo. E isso não é verdade. Estas medidas só os substituem por empregos velhos com as mesmas pessoas, precarizadas — afirmou Prates.

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) afirmou que o objetivo original era melhorar o emprego, mas disse considerar que as mudanças retiram direitos dos trabalhadores e conquistas históricas do Brasil. O mais grave, segundo a senadora, é que isso vem em um momento em que a população já enfrenta dificuldades. 

— Isso é inaceitável, é empurrar a nossa juventude para mais perto ainda do precipício — disse a senadora, ao sugerir que o texto fosse rejeitado ou que não fosse votado, a fim de que perdesse o prazo de vigência.

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) disse se posicionar “a favor do trabalhador e contra a MP”. Segundo o senador, as mudanças introduzidas pela Câmara são um atalho para mudar a CLT. Ele pediu um amplo debate para “modernizar as leis trabalhistas, mas não para tirar direitos do trabalhador”. 

— Não queremos ser coniventes com nenhuma retirada de direitos dos trabalhadores – registrou Braga.

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Mais debate

O senador Cid Gomes (PDT-CE), líder do seu partido, antecipou o encaminhamento pela rejeição da MP. Ele disse estar percebendo entre os senadores a disposição de resistir ao que  entende ser um "atalho" usado pela Câmara dos Deputados para fazer prevalecer a sua vontade na negociação de propostas.

— Está madura uma posição de "basta". O Senado não permitirá mais que a Câmara se aproveite dos prazos estabelecidos em MPs pra tentar fazer reformas profundas sem discussão — afirmou Cid Gomes.

Também debateram os senadores Fabiano Contarato (Rede-ES), Nilda Gondim (MDB-PB), Esperidião Amin (PP-SC), Mara Gabrilli (PSDB-SP), Rogério Carvalho (PT-SE), Dário Berger (MDB-SC), Humberto Costa (PT-PE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Reguffe (Podemos-DF) e outros.

Para Randolfe, gás de cozinha, gasolina, conta de luz, feijão e carne estão aumentando de preço enquanto “governo acha que vai gerar emprego retirando direitos dos trabalhadores”.

— Nós queremos debater qualquer mecanismo de geração de emprego, mas não desse jeito. Que o governo envie por projeto de lei — disse Randolfe.

Humberto Costa afirmou que 35 milhões de brasileiros estão trabalhando na informalidade e Rogério Carvalho acrescentou que o país tem 14 milhões de desempregados ao mesmo tempo em que a inflação está alta e a economia com baixo crescimento.

Mara Gabrilli também falou contrária à MP por recusar as “profundas mudanças que retiram direitos dos trabalhadores”. Para ela, qualquer novo programa para geração de empregos e renda precisa ser mais bem debatido no Parlamento e com a sociedade.

O senador Omar Aziz (PSD-AM) defendeu a necessidade de um debate mais profundo sobre o tema. 

— É lógico que eu quero discutir o mérito da matéria. Com a gasolina a R$ 7, o diesel a não sei quanto, o gás ,10% do salário mínimo, o governo quer oferecer R$ 125 por trabalhador e acha que a gente está fazendo grande coisa? Não, presidente! Há mais de 14 milhões desempregados no Brasil e não é com política paliativa que nós vamos resolver esse problema — disse Omar.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

NOTA DO BLOG

Ainda bem que o SENADO derrubou essa MALDADE, essa ABERRAÇÃO, verdadeiro ATENTADO a CLT e aos trabalhadores brasileiros.

FORA bolsonaro e sua turma de coveiros do Brasil e dos brasileiros.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

REFORMA ADMINISTRATIVA - ESTABILIDADE É PRESERVADA E JUDICIÁRIO E MILITARES FICAM DE FORA - QUEM MAIS TEM É QUEM NÃO PERDE NADA !


O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), recebeu o relatório da proposta de emenda à Constituição da reforma administrativa (PEC 32/20). Lira afirmou que todos os trechos que deram origem a falsas versões foram banidos do texto. Ele reforçou que a proposta não atinge os direitos adquiridos dos atuais servidores públicos e adiantou que a estabilidade no emprego será prevista, inclusive, para os futuros servidores. A proposta deve ser votada entre os dias 14 e 15 de setembro na

Para Lira, trata-se de uma reforma que visa redesenhar a administração pública brasileira e melhorar os serviços públicos para a população. “Vamos dar um Estado mais leve, mais moderno e que realmente possa mensurar o serviço público dos brasileiros. Não vamos fazer verificação de funcionário, mas, sim, do serviço público”, disse Lira.

O relator, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), explicou que a estabilidade está garantida, de forma que nenhum servidor público atual ou futuro poderá ser demitido de maneira imotivada. Segundo Maia, qualquer demissão estará submetida à avaliação de desempenho do servidor.

O parlamentar destacou que, embora uma lei futura vá regulamentar os pontos da avaliação de desempenho, a PEC já estabelece algumas orientações. Entre elas estão a que prevê que essa avaliação seja feita em plataforma digital, bem como tenha a presença de um usuário do serviço para dar a opinião do serviço prestado.

“Estamos colocando elementos que necessariamente estarão presentes na lei que vai regulamentar a avaliação de desempenho e evitar a perseguição política [aos servidores]”, explicou o relator.

Arthur Maia também destacou que retirou da proposta original do texto encaminhado pelo Poder Executivo a previsão do vínculo de experiência e manteve o estágio probatório, instrumento jurídico de vínculo provisório do servidor antes de alcançar a estabilidade. Maia explicou que, em vez de ser apenas uma avaliação ao final do estágio probatório, os novos entrantes deverão prestar seis avaliações, antes de conseguir a estabilidade.

O presidente da comissão especial, deputado Fernando Monteiro (PP-PE), afirmou que o trabalho na comissão especial foi exaustivo e que foi o primeiro passo para reorganizar o serviço público no País. “Vamos tentar trazer o Brasil para o século 21 e respeitar o cidadão que paga uma alta carga de impostos”, disse o deputado.

Reportagem - Luiz Gustavo Xavier
Edição - Wilson Silveira

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NOTA DO BLOG
Amenizaram a TUNGA proposta contra os servidores civis do executivo. Do Legislativo, Judiciário e dos Militares, não tiram nada, quando é aí, no TOPO e não na BASE desses poderes que estão as GORDURAS que precisam ser CORTADAS.

Falácia dizer que a REFORMA ADMINISTRATIVA, tal qual está posta, vai trazer o BRASIL para o século 21 e respeitar o cidadão que paga impostos.

Enquanto houver quem GANHE R$ 100.000,00 ou mais, enquanto o TETO NÃO FOR RESPEITADO, sendo FURADO NA MÃO GRANDE para que através manobras que até podem ser tidas como LEGAIS, mas, SÃO IMORAIS alguns privilegiados mantenham sua situação funcional e salarial descolada da maioria absoluta dos demais servidores, isso não estará sendo feito.

Num país que o salário mínimo é R$ 1.100,00, é uma AFRONTA DEPUTADO CUSTAR 100 VEZES ISSO, os GENERAIS DO PALÁCIO  acumulando PENSÃO COM SALÁRIOS DOS CARGOS COMISSIONADOS, JUÍZES COM FÉRIAS EM DOBRO E REMUNERAÇÕES ACUMULADAS.

DEIXEM DE HIPOCRISIA !

O BLOG vai acompanhar a votação do RELATÓRIO e o texto FINAL que irá à votação. melhorou um pouco, continua ruim e, em se tratando de algo tocado por lira, guedes e bolsonaro, ppode sempre piorar.

O VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO EM 2022 - GOVERNO bolsonaro ENVIA ORÇAMENTO SEM UM TOSTÃO ACIMA DA INFLAÇÃO

R$ 1.169,00 

O governo bolsonaro enviou ao Congresso Nacional na tarde de hoje a LOA - Lei Orçamentária Anual, CONSTANDO um reajuste nominal de R$ 69,00 para o salário mínimo, que assim passaria para R$ 1.169 em 2022. 

O valor foi divulgado pelo Ministério da Economia nesta terça-feira (31/08), no último dia do prazo para o envio da LDO ao CONGRESSO.

A previsão do Ministério da Economia para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) deste ano é de 6,2%, e não prevê aumento real.

Na verdade, esse valor muito provavelmente terá que ser revisto. A inflação no presente ano, por baixo, deve bater na casa dos 7,5%.

REAJUSTE ZERO - ORÇAMENTO NÃO PREVÊ REAJUSTE PARA SERVIDORES CIVIS DA UNIÃO EM 2022

                    ARROCHO ! ARROCHO !             


O governo federal não incluiu a possibilidade de reajuste salarial para os servidores públicos da UNIÃO na proposta de orçamento de 2022 enviada nesta terça-feira (31/08) ao Congresso Nacional,

A informação é do secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal.

Segundo ele, não há que se falar nisso nesse momento.
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NOTA DO BLOG

Quando será que o governo bolsonaro, que termina GRAÇAS A DEUS em 2022 (Se não antes), pensa ser o momento de colocar fim ao ARROCHO imposto ao funcionalismo civil da UNIÃO /

CONTA DE ENERGIA MAIS CARA - TARIFA NA CONTA DE LUZ SOBE 50% - BANDEIRA CUSTA + R$ 14, 20 POR CADA 100 KWh CONSUMIDO.


O governo divulgou hoje a nova BANDEIRA para a conta de luz, com um aumento de 50% no valor da taxa extra, chamada agora de bandeira de escassez hídrica.

A taxa tem o valor de R$ 14,20 por 100 kWh, e já está em vigor no primeiro minuto de hoje = 01 de setembro 2021 = vigorando até 30 de abril de 2022.

O DESgoverno está fazendo reiterados apelos para que a população economize energia, pensando até em lançar um programa de redução da conta para quem economizar mais.

ACERVO SOU SERVIDOR

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