A OCUPAÇÃO DAS ESTRADAS POR CAMINHONEIROS bolsonaristas, INCONFORMADOS COM A DERROTA DO SEU candidato, NUMA TENTATIVA TOSCA, PORÉM CRIMINOSA, DE PELA FORÇA E VIOLÊNCIA "MUDAR O RESULTADO DAS ELEIÇÕES", MOSTRA BEM COMO ESSE SEGMENTO POLÍTICO PENSA, SE ACHANDO NO DIREITO DE IMPOR SUA VONTADE POR MEIOS ILEGÍTIMOS E CONDENÁVEIS.
NÃO PASSARÃO, NÃO VÃO CONSEGUIR IMPEDIR O RUMO DA HISTÓRIA E O AVANÇO DA DEMOCRACIA E DA NORMALIDADE INSTITUCIONAL NO BRASIL.
TIVERAM QUATRO ANOS PARA PODER PROTESTAR CONTRA O DESgoverno bolsonaro. NÃO O FIZERAM. QUERER FAZER ISSO AGORA, NO DIA SEGUINTE EM QUE O CANDIDATO QUE APOIARAM, APESAR DE TER LHES MALTRATADO E IGNORADO O TEMPO TODO, PERDEU A ELEIÇÃO, É GOLPE, E GOLPISTA TEM QUE SER PRESO.
OS CAMINHONEIROS MERECEM TER MUITAS DE SUAS REIVINDICAÇÕES ATENDIDAS.
É UM TRABALHO ÁRDUO, CANSATIVO, PERIGOSO, IMPORTANTE.
MAS, ISSO NÃO FAZ DELES DETENTORES DO DIREITO DE IMPOR PELA FORÇA A SUA PAUTA, MUITO MENOS A ELEIÇÃO DO SEU CANDIDATO.
ENTENDAM, bolsonaro PERDEU A ELEIÇÃO.
CABERÁ AO PRESIDENTE ELEITO ( LULA), QUE TOMA POSSE EM 01 DE JANEIRO DE 2023, RECEBER O PLEITO DA CATEGORIA, ATENDENDO O QUE FOR JUSTO E POSSÍVEL DENTRO DO MENOR ESPAÇO DE TEMPO.
NESSES DOIS MESES QUE TEMOS PELA FRENTE ATÉ O FIM DO ANO, SUPORTEM AS DIFICULDADES QUE, EM GRANDE PARTE, É DO SEU presidente A RESPONSABILIDADE, VISTO A INCOMPETÊNCIA QUE SEMPRE FOI A MARCA DO DESgoverno bolsonaro.
LIBEREM AS ESTRADAS, PAREM DE AGIR COMO MILICIANOS, VÃO TRABALHAR, DEIXEM OS BRASILEIROS TRABALHAREM E TRANSITAREM LIVREMENTE COMO É DE DIREITO.
ABRAM ALAS PARA A DEMOCRACIA PASSAR.
O TAMANHO DO CRIME
Ônibus da UFRJ com alunos e professores da geologia foram parados, hoje, na estrada, pelos caminhoneiros.
Foram obrigados a sair do ônibus com a roupa do corpo e foram hostilizados pelos bolsonaristas por serem estudantes da universidade federal: " Estamos com muito medo. É uma situação muito humilhante e perversa. Eles estão filmando o ônibus, perguntando se votamos em Lula e nos xingando", disse uma das alunas em áudio.
Os estudantes relataram momentos de pânico. Segundo eles, agentes da PF estavam no local, mas não interferiram. Tiveram que andar cerca de sete quilômetros até chegar a um hotel.
O GLOBO - Coluna do Ancelmo Gois