O Presidente da ALERJ, André Ceciliano declarou (vamos ver se não está jogando para a galera), que a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro não vai dar apoio a medidas que signifiquem mais ARROCHO ao funcionalismo do Estado, e que não se admite vetar reposição/contratação de mais profissionais de saúde, educação e segurança.
Em matéria publicada pelo Jornal O Dia, André Ceciliano declarou:
"A gente respeita o Executivo, o que o Executivo mandar para a Assembleia nós vamos analisar e votar. Vamos dialogar também. Mas não conte que a Assembleia vai concordar com arrocho que proíbe contratar profissionais de Saúde, policiais e professores. Sou contra apertar mais o teto de gastos ou limitar despesas na área da Saúde durante a pandemia".
André Ceciliano disse ainda, que 'remédios amargos' foram adotados, como o fato de a Alerj ter aprovado empréstimo que teve como contragarantia a Cedae.
Nota do Blog
A verdade é que o governo estadual se vê obrigado a apertar ainda mais o cinto, em consequência das medidas draconianas de austeridade, como prevê o novo Regime de Recuperação Fiscal (RRF) — Lei Complementar federal 178/2021, que determina maiores exigências por parte do governo federal, com mais arrocho sendo imposto a todos os ESTADOS da União.
Não é por acaso que Cláudio Castro já anunciou seu apoio a bolsonaro nas longínqua eleição de 2022, que fez juras de fidelidade a família bolsonaro e de apoio ao governo federal.
Provisório, sob investigação de ter recebido propina, com uma base de apoio pouco segura, Cláudio Castro, que não tem uma vivência de executivo, chegou ao poder em decorrência da "queda" de WITZEL, chefe do GRUPO ao qual ele sempre pertenceu, ligado ao EVERALDO, que está preso. Sabe que não tem ESTABILIDADE. Um puxãozinho no tapete e ... daí que reluta até em adotar medidas restritivas contra a COVID-19, e busca não melindrar o "patrão".