bolsonaro colocou no MINISTÉRIO DA SAÚDE um general que lhe obedece de forma absoluta. O resultado é o que vemos em relação a PANDEMIA, com falta de VACINAS, falta de LEITOS de UTI e falta até de OXIGÊNIO.
Uma decisão desastrada e mal planejada, transferiu pacientes de MANAUS para diversas capitais do Brasil. Ainda que se possa alegar a necessidade de ser solidário com a população de MANAUS, a forma como foi feita a transferência, e aí é que entra a importância de ter gente que entenda de AÇÕES DE SAÚDE no lugar em que se pratica AÇÕES de SAÚDE, pode ser a responsável por ter acelerado a propagação da VARIANTE DO VÍRUS DE MANAUS.
Os pacientes que vieram para o RIO, foram transferidos sem REGULAÇÃO, sem CONTATO PRÉVIO com as SECRETARIAS DE SAÚDE DO ESTADO E DO MUNICÍPIO. Acomodados no PRECÁRIO HOSPITAL FEDERAL DO ANDARAÍ, um desses pacientes com COVID foi colocado em ENFERMARIA junto com pacientes sem COVID. Um absurdo.
Um dia quem sabe, pena que tarde demais, VÃO SE DAR CONTA que entender de LOGÍSTICA não é suficiente para COMANDAR UM MINISTÉRIO DA SAÚDE, ainda mais em PLENA PANDEMIA.
A LOGÍSTICA de transportar uma CAIXA DE GRANADAS é UMA, a LOGÍSTICA de TRANSPORTAR uma CAIXA DE VACINAS É OUTRA. Colocar A TROPA dentro do AVIÃO para desembarcá-la em outro ponto, e uma coisa, colocar PACIENTES ENTUBADOS E EM ESTADO GRAVE dentro de UM AVIÃO e transportá-lo para LONGE, visando desembarcá-lo numa enfermaria ou leito de UTI é outra muito diferente. Uma coisa é apertar o GATILHO DA ARMA, outra coisa é apertar o EMBOLO DA SERINGA. Uma coisa é PÓLVORA, outra COISA É REMÉDIO. Há lugares em que é preciso FARDA, há outros em que é preciso JALECO.
MÉDICOS E ENFERMEIROS não devem CUIDAR DE AÇÕES MILITARES, MILITARES LEIGOS NO ASSUNTO SAÚDE, não devem estar à frente de ações que cuidam do BEM mais precioso do ser HUMANO.
Será que o GENERAL que deve assumir a PETROBRÁS, também será um PAU-MANDADO ?
Se for ... NÃO VAI ADIANTAR CHORAR O ÓLEO DERRAMADO.