UNIFICAR O DISCURSO - DAR AOS SERVIDORES UMA PALAVRA OFICIAL, PRECISA, SEGURA E DEFINITIVA.
Em REUNIÃO agendada na tarde/noite de ontem (30/11), o governador em exercício FRANCISCO DORNELLES, o Chefe da Casa Civil, e o secretário de fazenda do governo do Rio de Janeiro, devem decidir e anunciar a DATA de pagamento do DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO DE 2018.
A REUNIÃO acontece na tarde do dia 05 de dezembro, próxima quarta-feira, e espera-se que coloque FIM aos desencontros INADMISSÍVEIS entre o que dizem as autoridades sobre se os recursos já estão ou não assegurados.
O governador AFASTADO e PRESO - Luiz Fernando Pezão, deu início ao modo TIPO BIRUTA DE AEROPORTO, quando, na segunda-feira dia 26, declarou que NÃO TINHA AINDA NADA DEFINIDO sobre o 13o. salário. Na terça-feira dia 27 assegurou que pagaria sem problema algum o referido salário.
Na quinta-feira PEZÃO foi preso. Os servidores ficaram, com razão apreensivos.
Na noite desse mesmo dia, a SEFAZ emitiu NOTA À IMPRENSA, assegurando que o PAGAMENTO do salário mensal e do 13o. estavam garantidos para agora em DEZEMBRO.
ONTEM (Sexta-Feira dia 30/11), o jornalista OTÁVIO GUEDES disse que conversara com DORNELLES, e o governador em exercício lhe passou a triste notícia que NÃO HAVIA NENHUMA CERTEZA DE QUE O 13o. SALÁRIO SERIA PAGO EM DEZEMBRO.
Disse mais o jornalista. Dornelles teria lhe confidenciado que PEZÃO, na mesma terça-feira em que disse para a imprensa que iria pagar, em conversa reservada lhe passou a informação de que estava TEMEROSO quanto ao PAGAMENTO.
Entre idas e vindas o que se tem agora é uma salada. Jornalistas de um mesmo veículo de comunicação - O DIA - EXTRA - GLOBO - GLOBO NEWS - passam informação desencontradas. Um diz que paga, outro diz que não paga.
O certo, é que o REFIS trouxe para os cofres públicos algo em torno de R$ 1,1 BILHÃO. Mas, não se tem o detalhamento desse RECURSO. É preciso saber quanto disso é dinheiro (CASH), e quanto é parcelamento. Certo que a SEFAZ sinaliza que terá os recursos, mas DORNELLES, Velha RAPOSA em questões de governo e finanças públicas, quer saber de onde e como vem esse dinheiro.
Já se sabe que mais da metade do recurso necessário está no COFRE. O fato da ALERJ ter que emprestar R$ 100 MILHÕES para inteirar a SOMA, preocupa, pois mostra que o governo tem dúvidas se conseguirá por meios próprios todo o recurso necessário.
Lá vamos nós ter que aguardar essa LONGÍNQUA quarta-feira dia 05 de dezembro.