POR TRÁS DOS ANÚNCIOS COM IMAGENS DE PROFISSIONAIS SORRIDENTES E BEM DISPOSTOS, QUE CURSOS E EMPRESAS DE TELEMARKETING APRESENTAM, SE ESCONDE A DURA REALIDADE DA PROFISSÃO.
FALTA DE REGULAMENTAÇÃO, BAIXOS SALÁRIOS, EXIGÊNCIA DE PRODUÇÃO ABUSIVA, LOCAL DE TRABALHO INSALUBRE, FATORES DE RISCO PARA A SAÚDE AUDITIVA E VOCAL, ALÉM DE ASSÉDIO MORAL, COM CONTROLE DE TEMPO DE IDA AO BANHEIRO E ATÉ PARA BEBER ÁGUA.
O serviço NÃO É FÁCIL. Receber reclamação do consumidor ou VENDER produtos que nem sempre interessam a quem está do outro lado da linha, costuma ser estressante e pouco prazeroso.
Por isso FOI DE GRANDE IMPORTÂNCIA a AUDIÊNCIA PÚBLICA que a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realizou nesta terça-feira (30/06) para analisar as condições de trabalho dos operadores de telemarketing. Os participantes da audiência destacaram a necessidade de regulamentar a profissão e evitar abusos, como a baixa remuneração e o assédio moral.
Representantes de sindicatos, do Ministério do Trabalho e do Poder Judiciário, além de pesquisadores, explicaram aos senadores que os trabalhadores do setor de telemarketing, muitos jovens no primeiro emprego, sofrem problemas de saúde, físicos e emocionais, devido às condições de trabalho que encontram nas empresas.
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POSTADO EM 30/06/15 18:14 - Fuso horário de Brasília - Atualizado em 04 de julho - 06:30