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terça-feira, 13 de maio de 2025

RECOMPOSIÇÃO DOS SERVIDORES DO ESTADO RJ -- GOVERNO RECORRE DE DECISÃO JUDICIAL E PGE INTERPÔS RECURSO EXTRAORDINÁRIO

 NÃO QUER PAGAR

NOVA MATÉRIA DO EXTRA - RESUMO

Em nota, a PGE informou que decisão que garantiu correção salarial a policial militar 'ainda não é definitiva'.
Por Gustavo Silva — Rio de Janeiro - 13/05/2025

Uma decisão recente da Justiça fluminense – que garantiu a um policial militar o direito de receber a recomposição salarial integral – mexeu com o funcionalismo estadual do Rio de Janeiro.

A Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro (PGE) interpôs um Recurso Extraordinário na ação, ainda pendente de julgamento. Em nota, a PGE informou que a decisão "ainda não é definitiva".

A recomposição em questão é antiga conhecida dos funcionários estaduais, que só receberam a primeira cota, no percentual de 13% em 2022. Duas outras, no valor de 6,55%, não foram quitadas.

Aos estatutários, fica sempre a questão: é possível que a decisão abra precedente para que o Governo do Estado do Rio de Janeiro pague as parcelas restantes? O entendimento do advogado Marcelo Queiroz, responsável pelo caso, é de que a decisão deve abrir jurisprudência para que outros servidores também entrem com ações.

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segunda-feira, 12 de maio de 2025

JORNADA VITORIOSA - Justiça garante recomposição salarial integral a policial militar do Rio de Janeiro

Matéria do Jornal Extra

Decisão da Segunda Turma Recursal Fazendária pode abrir precedente para milhares de servidores públicos do estado
Por Gustavo Silva — Rio de Janeiro
12/05/2025

Uma recente decisão da Justiça fluminense garantiu a um servidor estadual — no caso, um policial militar — o direito de receber a recomposição salarial integral prevista na Lei nº 9.436/2021, regulamentada pelo Decreto Estadual nº 47.933/2022.

A recomposição salarial em questão busca reparar perdas acumuladas entre 2017 e 2021, que foi dividida em três parcelas. Os 423 mil servidores do Poder Executivo, contudo, só receberam a primeira, no valor de 6,5%. Era previsto que o Executivo do Estado do Rio de Janeiro começasse a pagar a segunda parcela da recomposição salarial dos servidores, no valor de 5,95%, no início de 2023. Devido a dificuldades orçamentárias, o pagamento não foi iniciado; faltando também a terceira parcela, no mesmo valor.

Segundo a decisão, a recomposição deverá incidir a partir de janeiro de 2023, com reflexos diretos no contracheque do servidor, incluindo benefícios como triênios, décimo terceiro salário e adicionais.

Cabe recurso na ação, por parte do Estado do Rio.

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NOTA DO BLOG

O Governo do Estado RJ por certo vai recorrer da decisão. Ao STJ e, se perder, tentará o STF. 
Se PAGAR PARA UM SERVVIDOR, sabe que terá de pagar para todos. 

Apesar de  importante, a decisão não deve ter efeito imediato. 

Contribui, porém, para que o governo ffique sob alguma pressão e se mexa, pensando em ter que fazer  a opção entre pagar por "querer pagar", o que politicamente é melhor para ele, ou, um dia pagar por ter sido obrigado a pagar.



JORNADA VITORIOSA - SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEGUEM NA LUTA POR JUSTIÇA SALARIAL

SERVIDORES DO ESTADO ESPERAM POR REUNIÕES E PRINCIPALMENTE DECISÃO SOBRE REAJUSTE  / RECOMPOSIÇÃO SALARIAL.

RECOMPOSIÇÃO JÁ ! E PARA TODO O FUNCIONALISMO, RESPEITANDO OS APOSENTADOS, INATIVOS E PENSIONISTAS.

CLIQUE NO LINK E VEJA O TEMPO DE ESPERA

https://recomposicaosalarialrj.com.br/

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A P O I O      L  E  A  D  E  R   C  R  E  D

domingo, 11 de maio de 2025

DIA DAS MÃES - 11 DE MAIO DE 2025 - PARABÉNS A TODAS AS MÃES

NOSSO CARINHO, LEMBRANÇA, AMOR E GRATIDÃO.

UM FRATERNO E RESPEITOSO ABRAÇO.

MÃE--MÃE / MÃE--AVÓ / MÃE--TIA / MÃE---IRMÃ / MÃE--ESPOSA / MÃE--SOGRA / MÃE--ADOÇÃO/MÃE CUIDADORA/MÃE PROFESSORA

VAMOS RIR !

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sexta-feira, 9 de maio de 2025

VIRADÃO DE NOTÍCIAS -- SÁBADO 10/05/2025 - TRIÊNIOS / AÇÃO PENAL / STF / CARLA ZAMBELLI /

 Não honra a palavra  empenhada. Não cumpre as promessas de campanha.



Justiça obriga Prefeitura do Rio a pagar triênios a funcionários da saúde, com direito a retroativos

Decisão reconhece contagem de tempo durante pandemia
Por Gustavo Silva — Rio de Janeiro - Jornal Extra
09/05/2025

O CALOTE DE EDUARDO PAES nos servidores da SAÚDE da Cidade do Rio de Janeiro está perto de receber um BASTA. A Vara de Fazenda MANDOU PAGAR os triênios CONGELADOS durante a Pandemia. Eduardo Paes deve recorrer, mas, só para ganhar algum tempo, pois, sabe que é causa perdida para ele.

Aliás, de todos os calotes que PAES aplica nos servidores, esse é um dos mais vergonhosos.

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AÇÃO PENAL CONTRA BOLSONARISTA RAMAGEM PROSSEGUE -- STF BARRA GOLPISMO DENTRO DO GOLPISMO QUE DEPUTADOS TENTARAM EMPLACAR.

Fracassa mais uma tentativa de evitar que criminosos sejam julgados e punidos.

Trama golpista

Primeira Turma tem maioria para limitar decisão que suspendeu ação que tem como réus o deputado e o ex-presidente.

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O STF já tem maioria para condenar a deputada Carla Zambelli.

O Ministros Alexandre Moraes, defendeu pena de 10 anos de prisão e perda do mandato por invasão ao sistema do CNJ para a Deputada e, oito anos para o cúmplice e hacker Walter Delgatti 

Os Ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino seguiram o voto do relator.

INSS / DEVOLUÇÃO - Acordos de cooperação são suspensos e descontos serão devolvidos -- CONFIRA AQUI !


Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que tiveram desconto de mensalidade associativa não autorizado no contracheque de abril terão o dinheiro devolvido na próxima folha de pagamento (maio) e as demais mensalidades foram descontinuadas. 

Importante destacar que todos os Acordos de Cooperação Técnica (ACT) com entidades e associações em vigor também foram suspensos. A medida é fruto de trabalho de cooperação entre o Ministério da Previdência Social, por meio do setor de inteligência previdenciária, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Controladoria-Geral da União (CGU) e Polícia Federal. 

A devolução dos descontos associativos não reconhecidos pelos beneficiários – ocorridos antes de abril de 2025 – serão avaliados por grupo da Advocacia Geral da União (AGU) que tratará do tema.

Como os descontos foram suspensos, os segurados não precisam solicitar o cancelamento. Também não é necessário ir até uma agência do INSS.

Das 11 entidades investigadas pela CGU, somente uma teve acordo assinado em 2023. As demais são de 1994, 2014, 2017 (2), 2021 e 2022 (5). Como é possível observar, esses descontos vinham ocorrendo em governos anteriores. 

Na atual gestão, ações imediatas foram tomadas.


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OUTRAS INFORMAÇÕES


INSS: descontos indevidos desde março de 2020 serão restituídos

Instituto vai notificar cerca de 9 milhões de beneficiários
Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil
Publicado em 08/05/2025 - 18:41
Brasília

O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Gilberto Waller Júnior, anunciou, nesta quinta-feira (8), que os aposentados e pensionistas vítimas de descontos não autorizados de mensalidades associativas serão ressarcidos pelos prejuízos sofridos entre março de 2020 e março de 2025.

“O marco temporal [para ressarcimentos] são os últimos cinco anos, que é o prazo de prescrição [quinquenal]. Ou seja, março de 2020”, declarou Waller, durante coletiva de imprensa, no Palácio do Planalto.

A prescrição quinquenal, ou seja, de cinco anos, estabelece que os beneficiários da Previdência Social podem cobrar parcelas vencidas de benefícios, restituições ou diferenças até o limite de cinco anos da data em que deveriam ter sido pagas.

Segundo Waller, na próxima terça-feira (14), o instituto começará a notificar cerca de 9 milhões de beneficiários da Previdência Social de cujos benefícios foram deduzidas as mensalidades de filiação a associações, sindicatos e outras entidades sociais.

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notificação será feita por meio do aplicativo Meu INSS e, alternativamente, pela Central de Atendimento telefônico da autarquia, no número 135.

“[O cidadão] vai abrir estes canais e [verificar que] teve um desconto [feito] pela associação X e que o valor descontado [em determinado período] é tal. Olhando esse dado, ele pode falar: realmente, eu fui associado. Ou, eu não fui associado. Eu não reconheço este vínculo associativo e não concordo com este desconto”, acrescentou Waller.

Caso a pessoa comunique ao INSS que não autorizou os descontos, o instituto notificará a entidade para a qual repassou toda a quantia cobrada junto ao benefício previdenciário da pessoa. A entidade terá 15 dias úteis para comprovar que o aposentado ou pensionista se filiou e autorizou o desconto em folha.

“As que não o fizerem, nós encaminharemos para a AGU [Advocacia-Geral da União], demonstrando o débito para que sejam tomadas as medidas cabíveis”, explicou Waller, assegurando que o beneficiário que questionar os descontos não vai precisar apresentar nenhum documento ao INSS.

“Ele não vai preencher nada. Ele simplesmente vai clicar [no Meu INSS] e falar, “este desconto eu não reconheço”, prosseguiu o presidente do instituto. Caberá às entidades comprovarem a legalidade dos descontos questionados.

Ainda segundo Waller, só ao fim deste processo de averiguação o INSS saberá quantos aposentados e pensionistas foram, de fato, lesados. Bem como o montante descontado ilegalmente.

De acordo com a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU), entre 2019 e 2024, o INSS descontou de benefícios previdenciários cerca de R$ 6,3 bilhões que foram integralmente repassados às organizações sociais autorizadas a oferecer o desconto de filiação em folha. Parte deste montante, contudo, foi cobrado legalmente, com o aval dos beneficiários, e repassado a entidades que prestam serviços e oferecem benefícios a seus membros.

Entenda o caso

A cobrança em folha da mensalidade associativa é permitida desde 1991, quando entrou em vigor a Lei dos Benefícios da Previdência Social . É é feita com base nos Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) que o INSS assina com as entidades para as quais, posteriormente, repassa o valor deduzido das aposentadorias e pensões.

Indícios de ilegalidades levaram a PF e a CGU a deflagrar, no último dia 23, uma megaoperação para aprofundar as investigações sobre um esquema nacional de descontos não autorizados.

Dois relatórios que a CGU divulgou nos últimos dias demonstram que o caso já vinha sendo apurado também no âmbito administrativo pelo menos desde o primeiro semestre de 2024.

A chamada Operação Sem Desconto resultou, de imediato, na exoneração do então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, que foi substituído por Waller.

Quatro dirigentes da autarquia e um policial federal lotado em São Paulo também foram cautelarmente afastados de suas funções. Poucos dias depois, o pedetista Carlos Lupi deixou o comando do Ministério da Previdência Social, ao qual o INSS está subordinado.

No rastro da Operação Sem Desconto, o INSS suspendeu os acordos com todas as associações, sindicatos e entidades e, consequentemente, os descontos automáticos de milhões de beneficiários.

E a AGU criou um grupo especial para propor medidas judiciais e administrativas para tentar recuperar o prejuízo, ressarcir os beneficiários do INSS prejudicados e propor novas medidas contra fraudes.

Por decisão judicial, mais de R$ 1 bilhão em bens patrimoniais dos investigados já estão bloqueados para, eventualmente, reparar parte dos danos. Hoje, a AGU pediu à Justiça Federal que bloqueie R$ 2,56 bilhões em bens de 12 entidades associativas.

Dados do instituto e da CGU apontam para o “súbito aumento no montante dos descontos de mensalidades associativas realizados na folha de pagamento dos beneficiários do INSS” a partir de 2016, quando os descontos associativos somaram R$ 413 milhões.

Em 2017, o montante subiu para R$ 460 milhões. Já em 2018, foram descontados R$ 617 milhões. Em 2019, R$ 604 milhões. Em 2020, em meio à pandemia da covid-19, o valor caiu para R$ 510 milhões. Em 2021, o total voltou a subir, atingindo R$ 536 milhões. Em 2022, foram R$ 706 milhões. Em 2023, R$ 1,2 bilhão. E, no ano passado, R$ 2,8 bilhões.

As reclamações ao INSS cresceram quase que no mesmo ritmo dos descontos. Só entre janeiro de 2023 e maio de 2024, o instituto recebeu mais de 1,163 milhão de pedidos de cancelamento de cobranças.

A maioria com a justificativa de que não tinha sido autorizada pelos beneficiários ou seus representantes legais.

FONTE:AGÊNCIA BRASIL DE NOTÍCIAS

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