OS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EXIGEM SER TRATADOS COM RESPEITO. E RESPEITO NESSE MOMENTO, É PAGAMENTO DOS SEUS SALÁRIOS E INFORMAÇÃO OFICIAL, TRANSPARENTE, DIZENDO COMO PRETENDEM PAGAR E QUANDO VÃO PAGAR.
O BLOG tem cobrado, em sintonia com o PROTESTO DOS SERVIDORES que não receberam o mês de fevereiro, que a SEFAZ divulgue o CALENDÁRIO de pagamento. Pior do que negar o pagamento, é negar a informação sobre o pagamento. O BLOG tem cobrado, em sintonia com a TOTALIDADE DOS SERVIDORES, A REGULARIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE PAGAMENTO, para todos eles, aí incluído o acerto do 13o. salário referente ao ano de 2016.
Nesse momento, em cima do FERIADO DA SEMANA SANTA, período que os brasileiros em sua grande maioria prezam e reverenciam, não se admite deixar essa MASSA de gente, sem TOSTÃO e sem SEM SATISFAÇÃO.
O ESTADO, SE QUISER, pode ainda hoje DIVULGAR O CALENDÁRIO, e em ATO CONTÍNUO, liberar uma primeira parcela do pagamento de fevereiro, MITIGANDO a penúria, de milhares de servidores, entre ativos, aposentados e pensionistas. É bom ressaltar que parte dessa MASSA não recebeu nem mesmo o DÉCIMO TERCEIRO pago com o dinheiro recuperado.
O PIOR DOS MUNDOS, a maior das INDIGNIDADES, será a SEFAZ só divulgar esse calendário hoje no final do dia, não liberando pagamento algum antes do final de semana, e fazendo caixa para na segunda-feira que vem, numa manobra de caráter POLÍTICO-COVARDE, pagar o salário integral dos servidores da SEGURANÇA, e só então pagar uma parte do salário de fevereiro dos demais, num valor que reduza consideravelmente a quantidade de servidores ainda sem receber todo o pagamento atrasado, e consequentemente a grita e revolta dos preteridos.
Se o ESTADO tem suas razões estratégicas e de caráter de manutenção de um mínimo de ordem, para priorizar os salários da segurança pública, ele que diga isso de forma clara, transparente, e que não negue aos demais servidores, merecedores do mesmo respeito, e que tem as mesmas necessidades dos seus colegas policiais, bombeiros e agentes penitenciários, ao menos uma palavra oficial, e um movimento no campo financeiro, que não os deixe nesse abandono, miséria e sofrimento cruel.