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segunda-feira, 20 de outubro de 2025

Programa Reforma Casa Brasil - Crédito facilitado = R$ 40 BILHÕES = CASAS MAIS SEGURAS, SALUBRES E CONFORTÁVEIS PARA OS BRASILEIROS

Uma das maiores aspirações de uma família é ter sua CASA PRÓPRIA.

Outra aspiração é poder ampliar, reformar, fazer um conserto para deixar a CASA que já se tem em melhores condições. 

Com CRÉDITO FACILITADO = A combinação de PRAZOS MAIORES e JUROS MENORES, como o que é possível encontrar no PROGRAMA "REFORMA CASA BRASIL" esse  sonho de milhões de brasileiros pode se tornar realidade, com menor sacrifício da renda familiar. QUANTA GENTE SE ENDIVIDA DE FORMA PESADA para fazer uma "OBRA EM CASA".

Governo BOM e JUSTO, é o que vai ao encontro dos anseios do povo e, cria OPORTUNIDADES da vida melhorar, principalmente para a maioria que ainda passa por muitas dificuldades.

Vai gerar emprego, renda ... VAI movimentar a INDÚSTRIA e o COMÉRCIO de materiais de CONSTRUÇÃO, EQUIPAMENTOS ...  

BLOG CSP

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O PROGRAMA

A nova política habitacional, desenvolvida pelos ministérios das Cidades e da Fazenda, em parceria com a Caixa, tem como objetivo assegurar o direito à moradia digna, promover inclusão social e urbana e movimentar a economia local, com geração de emprego e renda na cadeia da construção.

O Reforma Casa Brasil é voltado a famílias que já têm imóvel, mas enfrentam problemas estruturais ou de adequação, como telhados danificados, pisos comprometidos, instalações elétricas e hidráulicas precárias, falta de acessibilidade ou necessidade de ampliação.

O programa terá R$ 30 bilhões do Fundo Social, voltados a famílias com renda de até R$ 9.600. A Caixa também vai separar R$ 10 bilhões do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para rendas superiores a esse limite — totalizando R$ 40 bilhões em crédito.

Fonte: Agência GOV/EBC

AQUI TUDO SOBRE AS CONDIÇÕES DO PROGRAMA

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sexta-feira, 10 de outubro de 2025

PROGRAMA HABITACIONAL FINANCIA CASA PRÓPRIA PARA CLASSE MÉDIA DO BRASIL -- CEF VOLTA A FINANCIAR 80% DO VALOR DO IMÓVEL


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira (10), que, a partir de agora, a classe média também passa a ser assistida pelos programas de habitação do país. Lula anunciou o novo modelo de crédito imobiliário, que reestrutura o uso da poupança para ampliar a oferta de crédito, especialmente para essa parte da população que ganha mais de R$ 12 mil.

Durante participação no evento Incorpora 2025, em São Paulo (SP), um dos maiores do setor habitacional, Lula disse que sempre teve “uma inquietação” para atender à necessidade de moradias da classe média.

“Um trabalhador metalúrgico, um bancário, um químico, um gráfico, um trabalhador da Caixa Econômica, um professor [...] Essas pessoas não têm direito a comprar casa, porque elas nem são pobres, não estão na faixa 1, nem na faixa 2 [do Minha Casa, Minha Vida]”, disse.

“Esse programa foi feito pensando nessa gente, pensando em dar àqueles que ainda não têm direito, o direito de ter a sua casinha um pouco melhor”, afirmou.


Para o presidente, a classe média pode escolher onde morar.

O novo modelo de crédito imobiliário do país reestrutura o uso da poupança para ampliar a oferta de crédito.

Veja regras:

- Valor máximo do imóvel passa de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões

- Famílias com renda familiar entre R$ 12 mil e R$ 20 mil terão acesso ao novo financiamento

- Operações feitas pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com juros limitados a 12% ao ano

- Caixa volta a financiar 80% do valor do imóvel

Fim do compulsório

Após um período de transição, o total dos recursos depositados na caderneta de poupança será referência para uso no setor habitacional, com o fim dos depósitos compulsórios no Banco Central (BC). Além disso, o valor máximo do imóvel financiado no Sistema Financeiro da Habitação (SFH) passará de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões.

Hoje, famílias com renda até R$ 12 mil são atendidas pelo Minha Casa, Minha Vida, com juros menores, e, desde o início do seu terceiro mandato, Lula defende alternativa de financiamento para a classe média.

A previsão é que, com essa mudança, a Caixa Econômica Federal financie mais 80 mil novas moradias até 2026.

Atualmente, 65% dos recursos captados pelos bancos da poupança precisam ser direcionados ao crédito imobiliário; 15% estão livres para operações mais rentáveis e 20% ficam com o Banco Central na forma de depósito compulsório.

Os financiamentos via SFH vinham perdendo espaço no mercado em meio a saques da caderneta de poupança, principal fonte de recursos para crédito habitacional no país

Em 2023 e 2024, as retiradas líquidas da poupança foram R$ 87,8 bilhões e R$ 15,5 bilhões, respectivamente. Em 2025, caderneta já tem resgate líquido de R$ 78,5 bilhões. Entre as razões para os saques está a manutenção da Selic – a taxa básica de juros – em alta, o que estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho.

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terça-feira, 8 de março de 2016

O SONHO DA CASA PRÓPRIA ESTÁ DE VOLTA - CEF AMPLIA OFERTA DE CRÉDITO E REAQUECE O MERCADO IMOBILIÁRIO NO BRASIL



NOTÍCIA É ÓTIMA E A DECISÃO DA CAIXA DE AMPLIAR A OFERTA DE CRÉDITO PARA A AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS NOVOS, USADOS E ATÉ PARA O SEGUNDO IMÓVEL, POR CERTO VÃO DAR GRANDE IMPULSO NO MERCADO IMOBILIÁRIO, O QUE TEM REFLEXO POSITIVO NO EMPREGO, VISTO QUE A CONSTRUÇÃO CIVIL É UM DOS SEGMENTOS QUE MAIS CONTRATA.


O anúncio foi feito pela presidenta do banco, Miriam Belchior, durante a divulgação do balanço de 2015, em São Paulo.

A CAIXA anunciou, nesta terça-feira (8/03), medidas para reaquecer a demanda por crédito imobiliário no país. O anúncio foi feito pela presidenta do banco, Miriam Belchior, durante a divulgação do balanço de 2015, em São Paulo.

No ano passado, a CAIXA manteve a liderança folgada no segmento, com participação de 67,2%. O volume de financiamentos somou R$ 91,1 bilhões e envolveu 792 mil unidades, beneficiando 2,9 milhões de pessoas.

Os destaques são a ampliação da oferta de crédito para novas contratações, o aumento da fatia financiável de imóveis usados e a reabertura das operações de financiamento do segundo imóvel. “Essas medidas têm duplo impacto, uma vez que viabilizam o acesso à moradia para a população e aquecem o segmento da construção civil, gerando mais emprego e renda”, observou Miriam Belchior.

Segundo Miriam Belchior, a expectativa é elevar o volume de contrações em 13% este ano, o equivalente a 64 mil unidades habitacionais a mais, sendo 29,7 mil financiadas com recursos de do FGTS e 34,3 mil pela poupança.

A elevação da oferta crédito para novos empréstimos utilizará recursos adicionais do Fundo de Garantia. Dos R$ 22,5 bilhões liberados em fevereiro pelo Conselho Curador do FGTS, R$ 16,1 bilhões (72%) serão destinados à CAIXA.

A CAIXA aplicará perto de R$ 7 bilhões na linha pró-cotista. Ela permite a trabalhadores com conta ativa no fundo financiarem 85% do valor de imóveis novos e usados em áreas urbanas de até R$ 750 mil pelo prazo máximo de 30 anos a taxas de juros entre 7,85% e 8,85% ao ano.

O banco prevê ainda uma linha de R$ 2,4 bilhões com taxas especiais para construtoras de todos os portes. Dinheiro para financiar a produção de imóveis de até R$ 500 mil.

O aumento da fatia financiável de imóveis usados para até 80% de seu valor deve destravar o mercado imobiliário para os segmentos das classes média e alta, em que o imóvel atual é utilizado como entrada na compra de um novo. 

Além disso, a CAIXA vai reabrir as operações de financiamento do segundo imóvel com as mesmas condições (taxas de juros e prazos) oferecidas para quem está comprando o primeiro. “Desta forma, o cliente poderá ter dois imóveis financiados ou ter uma folga de tempo para vender o seu primeiro imóvel”, afirmou Miriam Belchior.

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