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sábado, 22 de abril de 2023

RECOMPOSIÇÃO SALARIAL DO SERVIDORES DO ESTADO DO RIO - FOSPERJ EM BRASÍLIA PARA DENUNCIAR CALOTE DE CLÁUDIO CASTRO


O Fórum Permanente dos Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (FOSPERJ) foi à Brasília (DF) para uma reunião presencial com o atual Secretário de Assuntos Federativos e ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio, André Ceciliano.

A pauta principal foi buscar informações sobre a situação do Estado do Rio de Janeiro e o novo Regime de Recuperação Fiscal (RRF), já que Ceciliano conhece de perto a realidade do Estado e as reivindicações do serviço público. Os integrantes do Fórum pediram também que o Secretário mantivesse o apoio que sempre desprendeu aos servidores e intermediação no sentido de abertura de diálogo com o Executivo Estadual para a garantia da 2ª parcela da recomposição salarial dos servidores, conforme acordado com o governador Cláudio Castro, ainda em 2022.

Após ouvir os posicionamentos dos servidores, André Ceciliano se colocou à disposição do Fórum e também do governo estadual para conversas acerca do Regime, deixando claro que depende mais de movimentos do estado do Rio do que do Governo Federal. Enfim, falta vontade política de Claudio Castro em repactuar o Regime. Ceciliano também contribuiu com articulações junto ao governo para que Cláudio Castro abra uma agenda com o FOSPERJ.

Outros representantes dos serviços públicos de outros estados como Rio Grande do Sul, Goiás e Minas Gerais também estiveram presentes na reunião. Os governos desses estados, a exemplo do Rio de Janeiro, seguem pelo mesmo caminho de injustiças nas negociações de Regimes de Recuperações Fiscais que prejudicam os investimentos no funcionalismo e a entrega de direitos à população.

Portanto, Ceciliano aconselhou a todos os presentes sobre a importância de se unirem para trazerem propostas de medidas que tornem mais justas as questões das negociações de dívidas com os entes federativos:

“Juntem os quadros dos servidores dos estados que estão no Regime e apresentem uma proposta. No entanto, será preciso alterações na legislação vigente”, alertou Ceciliano. Diante desses direcionamentos, os servidores públicos deram mais um passo na luta por respeito ao acordo. 

Para isso, será cobrado um posicionamento do governador, além de insistir em uma audiência.

O FOSPERJ continua com agenda de ações em Brasília nesta terça-feira com foco no Legislativo Federal.



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sexta-feira, 21 de abril de 2023

SHEIN - PLATAFORMA DE VENDAS ONLINE VAI PRODUZIR NO BRASIL E GERAR 1OO MIL EMPREGOS

O Ministro Fernando Haddad, após uma reunião na sede da FIESP com representantes das Indústrias do Brasil e da PLATAFORMA CHINESA DE VENDAS ONLINE - SHEIN -- ANUNCIOU QUE A GIGANTE DO COMÉRCIO VAREJISTA VAI ABRIR UMA LINHA DE PRODUÇÃO NO BRASIL, criando dentro dos próximos três anos,100 MIL EMPREGOS.

A VAREJISTA também se propõe a aderir ao PLANO DE CONFORMIDADE da RECEITA FEDERAL DO BRASIL, o que vai facilitar a fiscalização e dificultar a sonegação.

O que começou como um grande problema pode se transformar num ciclo de boas oportunidade.


quinta-feira, 20 de abril de 2023

PAGAMENTO DA RECOMPOSIÇÃO DE 6,5% - SERVIDORES PRESSIONAM GOVERNADOR CLÁUDIO CASTRO - TEM QUE CUMPRIR A PALAVRA EMPENHADA !

 

18/04/2023
Ato marca unidade de ação do FOSPERJ e entidade das Forças de Segurança.
Dirigentes sindicais foram ao Palácio Guanabara cobrar 2ª parcela e mesa de negociação com governo

Nesta terça-feira (18/04), um grupo de mais de 30 dirigentes sindicais foram ao Palácio Guanabara protocolar ofício reforçando o pleito de pagamento da 2ª parcela de recomposição e a instalação de mesa de negociação permanente. O ato foi organizado pelo Fórum Permanente de Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (FOSPERJ) e em unidade com os sindicatos de representação dos órgãos da segurança pública, consolidando uma unidade de ação nesta pauta.
No ofício (leia na íntegra), os signatários apontam que o governo passou a ficar inadimplente com os servidores do Poder Executivo desde o final do segundo bimestre, enquanto os demais Poderes já pagaram a parcela para seus servidores desde janeiro. Ressaltam também que, apesar dos esforços, não foram procurados pelos representantes do governo para abrir diálogo ou mesmo apresentar uma justificativa ao funcionalismo estadual, e pugnam pelo pagamento da parcela devida e a instalação de uma mesa permanente de negociação no âmbito do Estado.
Representante da Casa Civil vai encaminhar reunião com governo
A presença do grande número de dirigentes na recepção gerou grande movimentação na segurança institucional do Palácio do Guanabara. Os dirigentes levaram bandeiras e todos assinaram ou rubricaram o ofício. Paralelamente, os coordenadores do Fórum e entidades articularam a possibilidade de reunião com alguns representantes do Governo para receber o ofício.
Porém, na data, o Palácio estava esvaziado. Como já era de ciência, o Governador, Cláudio Castro, e o Secretário de Estado da Casa Civil, Nicola Miccione, se encontravam em agenda em Londres. Foi informado também que o vice-governador, Thiago Pampolha e o subsecretário da Casa Civil, Adilson Farias, estariam em Brasília.
Após algumas tentativas para ser recebido, o Superintendente da pasta, Emmanuel, atendeu o grupo de dirigentes e prometeu encaminhar o agendamento de uma reunião do grupo com representantes da Casa Civil, ainda para os próximos dias.
Mesa de negociação permanente é o caminho
O governo tem dado sinais de que deu o assunto como encerrado, sem maiores explicações. Desde o final do ano passado, não se viu nenhum representante do Executivo ou no Legislativo tratar da segunda parcela, o que tem gerado indignação dos servidores.

“A pauta foi um acordo assinado a muitas mãos, e agora que precisa explicar porque o acordo não está sendo para os servidores do Executivo, não aparece nenhum representante do governo. Assim como vem ocorrendo no âmbito do funcionalismo federal, precisamos de uma mesa de negociação permanente no Estado do Rio de Janeiro. Não é democrático fugir do diálogo com as categorias”, afirmou o Roberto Carlos Teixeira, que faz parte da coordenação do Fórum.
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terça-feira, 18 de abril de 2023

STJ AUTORIZA POLÍCIA FEDERAL A ABRIR INQUÉRITO PARA INVESTIGAR O GOVERNADOR CLÁUDIO CASTRO.




O ministro Raul Araújo, do Superior Tribunal Justiça (STJ), autorizou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal (PF) para investigar o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), pelo suposto envolvimento dele em um esquema de corrupção na época em que ele era vereador e vice-governador.

O pedido de inquérito foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), em novembro do ano passado. 


A PGR defendeu a apuração de seis crimes, que teriam sido praticados a partir de 2017: organização criminosa, fraude em licitações, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e peculato, que é o desvio de dinheiro público.

Cláudio Castro e Flávio Chadud sempre negaram todas as acusações. 

Sobre a autorização do STJ para a Polícia Federal abrir inquérito para investigar as denúncias do delator Marcus Vinícius Azevedo da Silva, o blog entrou em contato com a assessoria do governador e com a defesa do empresário Flávio Chadud e aguarda resposta.

O Ministério Público (MP) do Rio denunciou 25 pessoas em agosto de 2020. Entre elas, a ex-deputada federal Cristiane Brasil e o ex-secretário estadual de Educação Pedro Fernandes. Os dois negam as acusações.

A investigação do MP do Rio apontou que esse esquema causou um prejuízo de até R$ 32 milhões aos cofres públicos.

O processo criminal estava na 26ª Vara Criminal da Justiça do Rio, mas foi encaminhado ao STJ em agosto, depois que um dos réus fechou acordo de delação premiada e fez acusações contra o governador Cláudio Castro.

ÍNTEGRA DA MATÉRIA AQUI

NOTA DO BLOG
Demorou ... demorou ... mas ... aconteceu.

SERVIDOR PÚBLICO - CONGRESSO ANALISA VETOS DE INTERESSE DO FUNCIONALISMO - PISO DE ENFERMAGEM E MARGEM DE CARTÃO CONSIGNADO


O Congresso Nacional se reúne na terça-feira (18) para apreciar 26 vetos presidenciais, além de projetos para abertura de crédito no Orçamento — inclusive para pagamento do Bolsa Família — e autorização do reajuste para servidores públicos federais. Entre os vetos que aguardam análise, há alguns de 2021 e também os mais recentes, incluindo sete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Marcada para o meio-dia, esta será a primeira sessão conjunta do Senado e da Câmara dos Deputados para votação de proposições neste ano.

Dos 26 vetos em tramitação, 24 já estão trancando a pauta, impedindo a votação de outras proposições. Um dos itens mais esperados é o Veto 46/2021, a mudanças na Lei dos Crimes contra o Estado Democrático de Direito (Lei 14.197, de 2021), que revogou a antiga Lei de Segurança Nacional, criada durante a ditadura militar. Esse item tem relação com os ataques golpistas às sedes dos três Poderes, em 8 de janeiro.

Por outro lado, no caso da extensão da margem consignável para até 5% no cartão de crédito, o então Ministério da Economia avaliou que a medida contrariaria o interesse público e poderia impedir que os servidores tivessem acesso a linhas de crédito mais vantajosas.

O veto, aposto pelo então presidente Jair Bolsonaro, impediu, por exemplo, o aumento de pena para militares envolvidos em crimes contra o Estado Democrático de Direito. Pelo projeto, eles estariam sujeitos à perda do posto, da patente ou da graduação. Também foi vetado o capítulo que buscava tipificar como crime o atentado a direito de manifestação, com pena que poderia chegar a 12 anos de reclusão.

Foram vetadas, ainda, outras hipóteses de aumento de pena nos crimes contra o estado democrático de direito. Após a invasão ao Congresso e os atos de terrorismo nas sedes dos Poderes constitucionais, senadores avaliam que há urgência para que os vetos sejam derrubados.

Outro trecho que acabou não virando lei em razão do veto foi a tipificação do crime de comunicação enganosa em massa (disseminação de fake news) com pena de até 5 anos de reclusão.

Enfermagem

Também aguarda votação no Congresso o Veto 43/2022, sobre o piso salarial da enfermagem. O veto teve origem na sanção da Lei 14.434, de 2022, que estabeleceu o piso salarial nacional do enfermeiro, do técnico de enfermagem, do auxiliar de enfermagem e da parteira. Na época, Jair Bolsonaro vetou a correção anual do piso pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). A correção estava prevista no projeto aprovado pelo Congresso.

Outro veto que precisa ser votado por senadores e deputados é o Veto 33/2022, imposto à Lei 14.375, de 2022, que permitiu o abatimento de até 99% das dívidas de estudantes com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Transportes

Também estão na pauta vetos a regulamentações dos transportes ferroviário e aéreo. O Veto 67/2021, aplicado à Lei 14.273, de 2021, trata do Marco Legal das Ferrovias. Dos 38 dispositivos vetados, um já teve o veto mantido, em sessão do Congresso em abril de 2022. O trecho determinava que a lei decorrente do projeto teria 90 dias para entrar em vigor. Com o veto mantido, a lei é considerada válida desde dezembro de 2021, quando foi sancionada.

Entre os dispositivos vetados que ainda precisam ser analisados, está o que atribuía ao regulador ferroviário a destinação final de bens relacionados a trechos devolvidos ou desativados por concessionárias.

Já o Veto 30/2022 atinge a Lei 14.368, de 2022, que flexibiliza regras do setor aéreo. A polêmica está na cobrança pelo despacho de bagagens em voos. O então presidente Jair Bolsonaro não concordou com a volta do despacho gratuito, que estava garantida no texto aprovado pelo Congresso. Ele alegou que excluir a cobrança aumentaria os custos dos serviços aéreos e teria o efeito contrário ao desejado, ou seja, encareceria as passagens.

O ponto vetado não fazia parte do texto original da MP e foi acrescentado por emenda na Câmara dos Deputados. Desde 2017, as companhias aéreas são autorizadas a cobrar pelas malas despachadas. Na época, as empresas alegavam que a cobrança permitiria baratear as passagens, o que não ocorreu.
Novos vetos

Entre os sete vetos mais recentes, já do presidente Lula, está o Veto 5/2023, ao Orçamento deste ano. Os trechos retirados envolvem a destinação de mais de R$ 4 bilhões para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Os recursos iriam para ações de fomento de pesquisa, contratos com organizações sociais e obras.

As demais dotações vetadas incluem R$ 60 milhões para o Ministério da Economia, para fomento ao associativismo e ao cooperativismo; R$ 15 milhões para o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), para compra de equipamentos agropecuários; e R$ 8 milhões para o Fundo Geral de Turismo (Fungetur).

Além dos gastos, o presidente Lula vetou também o preenchimento de 512 cargos, sendo 417 em 6 universidades federais de 5 estados e 95 na Agência Nacional de Mineração (ANM). Outros 1.829 cargos que seriam criados nas mesmas universidades também foram vetados. A justificativa para o veto aos cargos nas universidades é que essa medida impactaria “significativamente” o planejamento e a gestão do quadro de pessoal permanente do Executivo.

Um terceiro tema vetado do texto da LOA foi a regra que identificaria os recursos autorizados pela Emenda Constitucional 126, que liberou R$ 145 bilhões por fora do teto de gastos para o Orçamento deste ano. O dispositivo vetado previa que programações orçamentárias referentes a despesas incluídas no Orçamento pela ampliação do teto de gastos deveriam ser classificadas com um código específico de fonte de recursos (8.444), para que fosse mais fácil identificar o caminho desse dinheiro.

Crédito suplementar

Os três projetos de lei do Congresso Nacional que estão na pauta tratam de crédito suplementar de R$ 4 bilhões ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, para pagar despesas do FNDCT (PLN 1/2023); da autorização para a concessão de reajuste aos servidores públicos federais, a partir de 1º de maio deste ano (PLN 2/2023); e da destinação de R$ 71,44 bilhões para o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, para o pagamento do Bolsa Família (PLN 3/2023).

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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Fonte: Agência Senado

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segunda-feira, 17 de abril de 2023

EMPREGO E ESTÁGIO + DE 700 VAGAS ABERTAS - OPORTUNIDADE DE TRABALHO PARA TODOS OS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE - CONFIRA AQUI !

CURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL


A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria de Trabalho e Renda (SMTE), divulga, nesta segunda-feira (17/4)l, as oportunidades de trabalho disponíveis nas empresas parceiras do município. 

São 729 postos abertos para todos os níveis de escolaridade, com e sem experiência, em diversos bairros nas zonas Sul, Norte e Oeste, inclusive estágios, dos quais 292 são para pessoas com deficiência. 

A faixa salarial é de R$ 1.302,00 a R$ 5 mil para Coordenador de Farmácia com nível superior completo.

– Destaco nesta semana a oferta de 34 vagas para técnico de enfermagem – detalha o secretário de Trabalho e Renda, Everton Gomes.

A secretaria divulga ainda diversas oportunidades de qualificação gratuitas, em parceria com o Senai, entre elas o de eletricista de obras, um curso de 240 horas, que será realizado na unidade da Tijuca. Ainda há três vagas abertas com inscrições até 30 de abril. 

Há também sete Centros Municipais de Emprego disponíveis aos que tiverem outras dúvidas. Eles funcionam das 8h às 16h, e ficam em Campo Grande (Rua Coxilha, s/n); Engenho Novo (Rua Vinte Quatro de Maio, 931), Ilha do Governador (Estrada do Dendê, 2.080), Santa Cruz (Rua Lopes de Moura, 58), Tijuca (Rua Camaragibe, 25), Centro (Av. Presidente Vargas, 1.997, CIAD- exclusivo para pessoas com deficiência) e Jacarepaguá (Av. Geremário Dantas, 1.400 salas 172 e 173).

Os interessados devem preencher o formulário online

Pessoas com deficiência podem ainda enviar o currículo para o e-mail vagaspcd.smte@gmail.com ou comparecer presencialmente no Centro Municipal de Trabalho e Emprego Centro (Av. Presidente Vargas, 1.997, CIAD- exclusivo para pessoas com deficiência).


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