O CONSELHO DO RRF já emitiu parecer, ainda que provisório, concordando com o REAJUSTE médio de 48% para o RAS pago aos POLICIAIS CIVIS do Rio de Janeiro.
Impôs CONDIÇÃO muito oportuna, de que o estado tem que informar NOMINALMENTE quem recebe e quanto recebe pelas HORAS EXTRAS TRABALHADAS. Estabeleceu ainda um VALOR MÁXIMO ANUAL para ser aplicado nesse tipo de REGIME ESPECIAL.
Agora será analisado o RAS para os Policiais Militares, sendo praticamente certo que o CONSELHO vá aprovar e colocar EXIGÊNCIAS semelhantes.
A decisão é importante pois dá TRANQUILIDADE e SEGURANÇA JURÍDICA à implementação do RAS.
Os valores pagos anteriormente eram MUITO BAIXOS, e agora foram trazidos para um nível aceitável.
Não se pode, porém, querer levar uma política de segurança pública através de HORAS EXTRAS.
É preciso RECOMPOR o EFETIVO da Polícia Civil que hoje é menos da metade do necessário.
É preciso repor perdas do efetivo da POLÍCIA MILITAR, mas nesse ponto, é preciso ver qual a dificuldade para se colocar efetivamente nas ruas em serviço de patrulhamento MAIS POLICIAIS, inclusive os de PATENTES MAIS ALTAS.
Qual a razão de soldados, cabos e sargentos serem submetidos a ESCALAS DESGASTANTES, sempre na linha de frente das AÇÕES e correndo riscos maiores pelo CANSAÇO a que estão submetidos, enquanto os de maior PATENTE não são vistos nas ações e parece que tem função apenas BUROCRÁTICA ou de "SUPERVISÃO" ?
Numa corporação que possui 43 MIL homens aproximadamente, onde somente cerca de menos da metade está sendo empregada no policiamento / segurança, existe algo de errado.
Ou não ?