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terça-feira, 22 de novembro de 2016

SERVIDORES APRESENTAM O SEU PLANO PARA SALVAR O RIO DE JANEIRO - É HOJE NA ALERJ

PROPOSTA DO MUSPE É MUITO MAIS INTELIGENTE E FACTÍVEL DO QUE O PACOTE DE MALDADES DO GOVERNO PEZÃO


DO LADO DE DENTRO DA ALERJ - NEGOCIAÇÃO - DO LADO DE FORA PROTESTO PACÍFICO E PRESSÃO LEGÍTIMA E DEMOCRÁTICA

O MUSPE vai exigir:

- A retirada do pacote de maldades;

- Aprovação das CPIs do Rioprevidência e das Isenções Fiscais;

- A criação de vara especial para execução imediata da Dívida Ativa do Estado (60 bilhões);

- Suspender imediatamente as isenções de empresas inscritas na Dívida Ativa do Estado;

- Suspensão temporária das isenções fiscais em curso, e auditoria cidadã das contrapartidas;

- Cumprimento do teto salarial, e fim dos privilégios do de alguns cargos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário;

- Demissão de pelo menos 20% dos 55 mil cargos comissionados e extra-quadros;

- Efetiva revogação de contratos com as OSs da Saúde, substituindo a gestão e força de trabalho terceirizadas, por administração direta e servidores estatutários;

- Impeachment do Governo Pezão/ Dornelles.

Nota do Blog

1 - OS SERVIDORES TEM QUE COLOCAR NA MESA, e aí são decisivos os da área de SEGURANÇA ESPECIALMENTE, EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISCALIZAÇÃO, que farão no final de ANO UMA GREVE GERAL, caso o governo do RIO e de Brasília NÃO ENCONTREM uma SOLUÇÃO para o problema de PAGAMENTO e insistam em retirar DIREITOS BÁSICOS dos SERVIDORES / TRABALHADORES. 

Avisar HOJE, com 30 dias de antecedência, que sem pagamento e sem décimo terceiro, o NATAL e o ANO NOVO no Rio, inclusive nas areias de COPACABANA, será de GREVE, com apenas o efetivo básico / constitucional - funcionando. 

2 - Não é possível suspender de forma UNILATERAL as isenções (DE EMPRESAS EM DIA COM SUAS OBRIGAÇÕES). O mais prudente é estabelecer uma COMISSÃO para negociar a revisão de valores / percentuais de isenção, em troca do tempo de validade de tais isenções. Quebrar contrato terminaria na JUSTIÇA, e ainda retiraria do Rio competitividade. Tem que REUNIR as empresas que receberam isenção; os servidores; os deputados; o governo e a justiça.

No mais, as medidas são muito boas, MAS...

...Falta, porém, nessa negociação, introduzir um mecanismo de defesa dos servidores mais vulneráveis. Aposentados e pensionistas estão sendo empurrados para o final da final do pagamento. Não é JUSTO.

sábado, 13 de agosto de 2016

BANCÁRIOS INICIAM CAMPANHA SALARIAL 2016 - NA MESA DE NEGOCIAÇÃO COM GREVE NO HORIZONTE


SEMANA DECISIVA PARA NEGOCIAÇÃO COM A FENABAN - MOMENTO DELICADO COM O GOVERNO INTERINO DE MICHEL TEMER APOIANDO O EMPRESARIADO E INVESTINDO FORTE PELA RETIRADA DE DIREITOS E ARROCHO DE SALÁRIO DOS TRABALHADORES E APOSENTADOS.

A primeira rodada de negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban já foi marcada. Será em 18 de agosto. Entre a s reivindicações da categoria estão: 

Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real); 
PLR: 3 salários mais R$8.317,90; 
Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último); 
Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo); 
Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês; 
13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês. 


Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. A minuta de reivindicações foi entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) nesta terça-feira (9/8), pela manhã, em São Paulo. 


SÓ A LUTA TE GARANTE

"Só os 12 maiores bancos tiveram lucro de mais de R$ 13 bilhões apenas no primeiro trimestre deste ano. Portanto, têm condições de sobra de atender ao que reivindicamos. Esperamos que os bancários, responsáveis por este resultado, sejam valorizados nesta campanha", afirmou a presidenta do Sindicato, e uma das integrantes do Comando Nacional, Adriana Nalesso.

O Comando Nacional deixou claro aos bancos que os bancários não vão pagar pela crise econômica, até porque o sistema financeiro continua tendo lucros astronômicos, os maiores de toda a economia, segundo levantamento da Economática, não vivendo qualquer crise.

A categoria quer, desta forma, chamar a atenção da população para as suas reivindicações, mas também para a grave situação do país, com um governo ilegítimo que se prepara para atacar direitos previdenciários e trabalhistas, para privatizar estatais e entregar o petróleo brasileiro a multinacionais. "A intenção é dizer à população que é preciso lutar em defesa dos ataques que o governo Temer prepara contra direitos históricos.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA - Fonte: Site do SB/RJ

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

SERVIDORES FEDERAIS X MANOBRA DO EXECUTIVO - PRAZO PARA ACORDO SOBRE O REAJUSTE PERTO DO FIM


O GOVERNO FEDERAL repete a TÁTICA de NÃO MELHORAR sua proposta aos SERVIDORES e deixar o TEMPO de NEGOCIAÇÃO se esgotar até o dia em que a PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA tenha que ser apresentada - DATA LIMITE DE APRESENTAÇÃO DA LDO - 2a. FEIRA dia 31 de agosto de 2015.

Como até aqui, pouco mudou, visto que o governo só aceitou melhorar sua proposta nos quesitos BENEFÍCIOS, como AUXÍLIO CRECHE, VALE REFEIÇÃO e auxílio saúde, mantendo o percentual de reajuste em 21,3% parcelado em quatro anos, com início em 01 de janeiro de 2016, os SERVIDORES estão diante de uma situação LIMITE.

O tempo para discutir uma NOVA PROPOSTA DO GOVERNO, o que não se tem certeza que ocorrerá, é curto. Não aceitar o que já está aí, pode significar NÃO TER AUMENTO nenhum e manter uma GREVE que causa imenso DESGASTE para todos, e que tem na população um reflexo bastante prejudicial.

As entidades que representam os trabalhadores esperam que ainda hoje surja alguma novidade que signifique um aceno do governo em busca de um entendimento, para fechar um ACORDO. VAMOS ACOMPANHAR.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

SERVIDORES FEDERAIS DO EXECUTIVO E JUDICIÁRIO TEM NOVAS PROPOSTAS DE REAJUSTE EM ESTUDO.

SERVIDORES ABREM ESPAÇO PARA ACORDO - FALTA O GOVERNO FAZER A SUA PARTE


Ainda não são propostas fechadas, mas, os SERVIDORES FEDERAIS, tanto do Executivo como do Judiciário, sinalizam através de debates internos que aceitam reduzir percentuais de reajuste, desde que isso não signifique abrir mão da recomposição do seu valor de remuneração frente às perdas inflacionárias. 

A "MATEMÁTICA", para se chegar a um acordo parece que implica em reduzir o número de anos em que o valor dos reajustes em seu TOTAL seriam parcelados, ou de um reajuste TOTAL em 2016, com um percentual menor.

No âmbito dos SERVIDORES do EXECUTIVO, já se fala em um percentual de cerca de 19,7% - anteriormente o índice era de 27, 3% da parte dos servidores e o governo colocou 21% em quatro anos, o que representa 5,25% em média por ano. Fácil de ver que existe uma grande diferença.

Já entre os SERVIDORES FEDERAIS DA JUSTIÇA, a mobilização continua INTENSA, e os servidores tem assegurado importante apoio por parte da MAGISTRATURA. Ministros, Desembargadores e JUÍZES, tem se manifestado de forma clara quanto à necessidade de o reajuste em VALORES justos ser concedido, e que isso se dê de forma rápida.

Os servidores continuam trabalhando pela derrubada do VETO PRESIDENCIAL, mas, dentro de sua estratégia de ação até aqui perfeita, mantém um nível de organização que prima por ações ordeiras, respeitando normas de paralisação e buscando via diálogo com todos, assegurar o que consideram ser uma reivindicação salarial justa.

Conforme por nós informado, acreditamos que em primeiríssima mão, circula agora um percentual de reajuste na ordem de 40%. Tal valor parece que é visto como PISO pelos MEMBROS DO JUDICIÁRIO, e serão defendidos pelo STF junto ao governo, de forma quase que inegociável. 

Ainda aqui, porém, é necessário uma discussão interna entre os representantes dos servidores, e faltaria fechar o tempo de pagamento desse percentual: duas vezes, três vezes...

O certo é que o governo vai ter que ceder, e dar ele um passo no sentido de fechar logo essa negociação. O discurso de AJUSTE FISCAL via arrocho salarial não pode continuar a ser apresentado.


VÍDEO EXCLUSIVO - VOCÊ NÃO VAI VER PUBLICADO PELA GRANDE IMPRENSA

sexta-feira, 26 de junho de 2015

SERVIDOR DO EXECUTIVO FEDERAL FAZ CONTRAPROPOSTA AO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

DIFERENÇA ENTRE TRABALHADORES X GOVERNO * 27,3%  X  21,3%


Fazendo uma conta bem simples, dá para ver que em média os SERVIDORES pedem + 1,5% de reajuste por ano, o que daria para compensar apenas parte das perdas acumuladas até 2014, sem contar a diferença gritante daquilo que receberão em 2015 - 5%, contra uma estimativa de INFLAÇÃO da ordem de 9%. O governo pode e precisa melhorar a sua proposta.

Conexão Servidor Público
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Servidores federais reivindicam 27,3% de reajuste salarial

Os sindicalistas reivindicam reajuste salarial de 27,3%, mas, para o governo, o valor máximo possível é de 21,3%, parcelado em quatro anos. Seriam aumentos de 5,5% no ano que vem; 5% em 2017; 4,8% em 2018 e 4,5% em 2019. Esses percentuais já levam em consideração as projeções de inflação feitas pelo mercado e o impacto da folha de pagamento nas projeções do PIB.

Agora, cada categoria vai fazer sua própria avaliação. Para Rogério Marzola, coordenador geral da Federação dos Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior (Fasubra), a proposta do governo não contempla os trabalhadores.

O governo, sob a retórica de que a gente não tenha perdas no poder aquisitivo, começa propondo que nós esqueçamos todas as perdas que tivemos até o presente momento, que os 27% sejam descartados, que a inflação desse ano seja desconsiderada e que só se pense no futuro a partir daí”.

ACERVO SOU SERVIDOR

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